capítulo 34

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— Guilherme, falou assim que recuperou o fôlego — tenho que ir, está tarde, disse tentando se distanciar.

— Você vai me deixar assim, Eliza? Disse estendendo a mão para baixo.

— para tudo tem sua hora, espere meu amor? falou Eliza nem se dando conta o que tinha falado.

— repete Eliza, disse Guilherme extasiado, pela forma que ela o chamou.

— para tudo tem sua hora Guilherme, repetiu Eliza 

— não é isso a outra coisa que acabou de falar.

— o quê? Perguntou reparando na frase que tinha falado — meu amor! Disse em voz alta — é isso? O que fez ele dar-lhe um beijo por está feliz com essa simples palavra pequenina.

— Eu te levo para sua casa, falou Guilherme pegando em sua mão para sair a levando até na porteira da sua casa.

Depois que Guilherme a deixou na porteira da casa ele foi para a fazenda, chegando um pouco tarde indo direto para o banho para depois a procura do jantar já que na hora que ele havia chegado sua mãe tinha acabado de guardar as panelas, indo para a cozinha destampando as panelas guardadas com a comida vendo o que tinha no jantar colocando no prato.

— onde esteve meu filho? Perguntou sua mãe 

— Fui na cachoeira, mãe, respondeu Guilherme.

— A sua amiga ficou perguntando onde estava, por que não  levou os seus amigos para conhecer? Perguntou novamente.

— ainda bem que não foi, disse Guilherme baixinho se lembrando da Eliza que estava com ele — outra hora mãe, levo eles para conhecer, disse se alimentando sentado com o prato sobre a mesa, olhando para a sua mãe.

— A comida está ótima, mãe, disse mudando de assunto.

— Está acontecendo alguma coisa meu filho? Perguntou Inês já o conhecendo como ele é, se sentando na cadeira à sua frente.

— Pelo que percebi, você não está querendo levar eles lá por que?

— É o meu lugar para descansar a minha mente, mãe, e tem dia que eu quero sossego aí eu vou para lá, para pensar, disse uma das verdade.

— e a Eliza, meu filho? Perguntou, sua mãe.

— Ela está bem, mãe a senhora sabe disso, ela esteve aqui hoje trabalhando.

— Eu sei meu filho, só queria ver o que iria falar e seu coração? Disse sua mãe.

— ele continua batendo, ele não para, disse rindo enquanto levava o garfo com a comida na boca 

— Quero saber a junção da Eliza e o seu coração?

— bate mais forte,  se é isso que quer saber, eu a amo, mãe, mas primeiramente tenho respeito por ela e seus pais e respeito também os seus sentimentos, e uma das absoluta certeza também que amo a senhora e muito.

— o meu filho, também te amo, disse sentando perto dele com ele apoiando  a cabeça em seu ombro com sua mãe massageando o seu cabelo com carinho em sua cabeça, ganhando um cafuné gostoso que só a mãe consegue dar.

— Desse jeito também eu quero, disse Sebastião coçando canela entrando na cozinha vendo os dois juntos, com Inês o chamando para perto com ele sentando perto da cadeira ao lado com Inês fazendo carinho nos dois com as suas cabeças apoiados em seu ombros um de cada lado.

— são os dois homens que amo, disse Inês dando um beijo na testa de seu filho e um selinho em seu marido, ficando os três curtindo o momento em família — Meu marido e meu filho, são suas pedras preciosas que tenho, a minha família.

Doce Proibido Where stories live. Discover now