— Guilherme, falou assim que recuperou o fôlego — tenho que ir, está tarde, disse tentando se distanciar.
— Você vai me deixar assim, Eliza? Disse estendendo a mão para baixo.
— para tudo tem sua hora, espere meu amor? falou Eliza nem se dando conta o que tinha falado.
— repete Eliza, disse Guilherme extasiado, pela forma que ela o chamou.
— para tudo tem sua hora Guilherme, repetiu Eliza
— não é isso a outra coisa que acabou de falar.
— o quê? Perguntou reparando na frase que tinha falado — meu amor! Disse em voz alta — é isso? O que fez ele dar-lhe um beijo por está feliz com essa simples palavra pequenina.
— Eu te levo para sua casa, falou Guilherme pegando em sua mão para sair a levando até na porteira da sua casa.
Depois que Guilherme a deixou na porteira da casa ele foi para a fazenda, chegando um pouco tarde indo direto para o banho para depois a procura do jantar já que na hora que ele havia chegado sua mãe tinha acabado de guardar as panelas, indo para a cozinha destampando as panelas guardadas com a comida vendo o que tinha no jantar colocando no prato.
— onde esteve meu filho? Perguntou sua mãe
— Fui na cachoeira, mãe, respondeu Guilherme.
— A sua amiga ficou perguntando onde estava, por que não levou os seus amigos para conhecer? Perguntou novamente.
— ainda bem que não foi, disse Guilherme baixinho se lembrando da Eliza que estava com ele — outra hora mãe, levo eles para conhecer, disse se alimentando sentado com o prato sobre a mesa, olhando para a sua mãe.
— A comida está ótima, mãe, disse mudando de assunto.
— Está acontecendo alguma coisa meu filho? Perguntou Inês já o conhecendo como ele é, se sentando na cadeira à sua frente.
— Pelo que percebi, você não está querendo levar eles lá por que?
— É o meu lugar para descansar a minha mente, mãe, e tem dia que eu quero sossego aí eu vou para lá, para pensar, disse uma das verdade.
— e a Eliza, meu filho? Perguntou, sua mãe.
— Ela está bem, mãe a senhora sabe disso, ela esteve aqui hoje trabalhando.
— Eu sei meu filho, só queria ver o que iria falar e seu coração? Disse sua mãe.
— ele continua batendo, ele não para, disse rindo enquanto levava o garfo com a comida na boca
— Quero saber a junção da Eliza e o seu coração?
— bate mais forte, se é isso que quer saber, eu a amo, mãe, mas primeiramente tenho respeito por ela e seus pais e respeito também os seus sentimentos, e uma das absoluta certeza também que amo a senhora e muito.
— o meu filho, também te amo, disse sentando perto dele com ele apoiando a cabeça em seu ombro com sua mãe massageando o seu cabelo com carinho em sua cabeça, ganhando um cafuné gostoso que só a mãe consegue dar.
— Desse jeito também eu quero, disse Sebastião coçando canela entrando na cozinha vendo os dois juntos, com Inês o chamando para perto com ele sentando perto da cadeira ao lado com Inês fazendo carinho nos dois com as suas cabeças apoiados em seu ombros um de cada lado.
— são os dois homens que amo, disse Inês dando um beijo na testa de seu filho e um selinho em seu marido, ficando os três curtindo o momento em família — Meu marido e meu filho, são suas pedras preciosas que tenho, a minha família.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...