capítulo 30

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Guilherme saiu da cozinha a deixando sozinha, voltando para o serviço que estava fazendo antes do seu amigo da cidade ligar, quando foi no mais tarde Guilherme tinha ido na casa do senhor Geraldo conversar com ele a respeito que estavam namorando que ao saber mandou chamar Eliza para confirmar tal acontecimento.

— Estamos namorando sério senhor, falou Guilherme.

— vou deixar os dois namorarem, mas sem gracinha, falou para os dois que estavam ouvindo 

— Começamos há poucos dias, pai, se for para olhar na ponta do lápis não estamos fazendo nada escondido, o senhor sabe, falou Eliza um pouco cabisbaixa.

— Para ficar melhor senhor, irei vim aqui para namorarmos, o que quero com ela é sério, diz Guilherme tentando passar seriedade já que ele está sendo sincero em relação ao sentimento dele com ela. — mesmo que tanto vocês quanto ela trabalhem lá em casa, não tem do que se preocupar já que tem bastante pessoas para nos vigiar. 

— Sendo assim, tudo bem, vejo que você é respeitoso em relação a isso. concordou Geraldo aceitando o namoro dos dois, depois de conversarem seu pai os deixou um pouco sozinho para assim ficar namorando mas estando de olho nele para não passar dos limites com a filha dele.

Os dias da semana estava passando, estava quase chegando o dia da festa o Luiz havia ligado que estaria saindo da capital indo para a cidade mais próxima da fazenda, que ele ficava de prontidão esperando dar a hora de sair de casa pegando a velha camionete de seu pai emprestado para buscá-los na rodoviária.

Um tempo depois Guilherme avista o seu amigo da faculdade chegando e atrás dele a sua amiga Patrícia que já não havia um tempo desde que terminou a faculdade, eles chegaram comprimentando um ao outro antes de entrar na camionete.

— Bom dia Luiz, comprimentou Guilherme e de seguida Patrícia — Olá Patrícia, bom dia.

— Bom dia,falaram os dois ao mesmo tempo.

— Vamos, que temos um pouco de estrada de chão para chegarmos, falou Guilherme direcionando a camionete que ao ver Patrícia segurou o desgosto achando que iria num carro melhor devido ele ser filho do dono de uma fazenda.

— e como vão indo as coisas? Perguntou Luiz feliz ao ver Guilherme, já dentro da camionete indo em direção a fazenda.

— Está indo bem, e como está indo na capital? Perguntou Guilherme.

— Numa correria que só, você lembra como que era corrida.

— oh se lembro, falou Guilherme enquanto dirigia ficando o percurso todo conversando com o amigo com a Patrícia calada o tempo todo, que Guilherme ao ver ela calada dá início a uma conversa com ela também que o responde de forma agradável já que ele não tinha dado atenção a ela desde da hora que havia chegado na cidade, ficando assim os três conversando.

— Onde fica essa fazenda? Luiz perguntou a Guilherme depois de muito dirigir.

— ah não se preocupem, está chegando, respondeu Guilherme.

— você já está falando isso já tem meia hora, falou Patrícia impaciente.

— não sô, está perto, eu sei que estão doidos para chegar porque estão cansados, falou Guilherme tranquilo, não vendo, ele passou numa pedra que não tinha visto chacoalhando a camionete balançando todos que estava dentro — a estrada está muito ruim, o prefeito tem que arrumar essas estradas, reclamou Guilherme — aqui quando chove as estradas ficam pior do que já é, continuou Guilherme reclamando, depois de mais meia hora chegaram na fazenda.

Ao chegar na fazenda, Guilherme ajudou Luiz tirar as suas coisas da carroceria da camionete os levando para dentro e deixando na sala com sua mãe e seu pai saindo da cozinha.

Doce Proibido Where stories live. Discover now