capítulo 26

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Eliza tinha saído indo para o estábulo, fazendo o que lhe havia pedido, chegando ela ficou olhando para os lados para ver se o via, adentrando o local o vendo o no final dentro de uma das cabines o vendo ele cuidar da criação, com muito tempo ela coçou a garganta tentando chamar a sua atenção.

— está gostando a vista, debochou Guilherme  — eu sei que sou bonito, mas ficar me olhando assim desgasta a minha beleza.

— Ver se me erra garoto, você não tem nada de bonito aí, diz apontando o dedo para o seu corpo — bonita sou eu, disse olhando para o seu corpo dando uma voltinha, o que ele fez parar o que estava fazendo direcionado o olhar para ela.

— o que você veio fazer aqui? Diz ele mudando de assunto, voltando dar atenção ao cavalo que precisava de ajuda, fazendo ela se lembrar o que viera fazer.

— A sua mãe está chamando para tomar café?

— e por que ela não veio me falar?

— por que ela pediu para vir, coisa que não queria já que não aguento olhar para sua cara de bunda.

— segura a pata do cavalo aqui? E firme

— para quê para me dar um coice? respondeu ela.

— segura para mim, tirar o pedaço de pau que está agarrado no casco dele, assim vou para a casa o mais rápido e não preciso ver essa sua cara por muito tempo, o que ela fechar a cara para ele pegando a pata traseira enquanto ele tentava tirar o ferro de pau com um alicate de bico, não sabendo que lá fora estava começando a chover.

Ela estava segurando a pata o cavalo quando assim que tinha terminado de tirar o espinho da pata, ele deu um coice no ar passando de raspão no rosto de Eliza, o que fez Guilherme olhar para ela preocupado.

— Você está bem? machucou? Pegou  Guilherme em seu rosto, verificando o seu rosto à procura de um vestígio nem que seja de um arranhão, que nem notaram que estavam próximo o suficiente para olhar em seus olhos novamente, fazendo diminuir o curto espaço de seus rostos, num beijo de saudade que sentia um pelo outro, apreciando o sabor que nele continha que era de amor.

— Como já acabou agora tenho que ir, falou Eliza se lembrando de voltar, indo em direção a saída, ao ver que estava chovendo ela parou na entrada, com o Guilherme que vinha atrás dela.

— chuva? Disse Guilherme espantado.

— pelo que está vendo sim, e grossa ainda por cima.

— Espere ela passar, assim iremos, falou Guilherme.

Enquanto isso na casa, assim que começou a chuva Geraldo e Cida entraram para dentro da casa novamente.

— Espere a chuva passar, assim terá jeito de voltarem, disse Sebastião para Geraldo.

— Tudo bem, estou mesmo preocupado com a Eliza que até agora não voltou, falou Geraldo 

— Deve ter acontecido alguma coisa, para não voltarem, disse Inês.

— Com os dois quebrando o estábulo, só pode, disse Geraldo conhecendo a filha que tem.

— Só espero que dê tudo certo com os dois, não jogando ele no chão, disse Sebastião sabendo que os dois não se conversavam.

— acho que agora eles se entendem, disse Inês para Cida que só ouvia os maridos se lamentar.

— Estou tentando pensar da mesma forma, falou entre elas.

No estábulo…

Os dois estavam em silêncio, não abriram a boca para nada, ficando olhando para a chuva que caia, que cada vez que passava só aumentava.

— Com a chuva aumentando não vamos sair daqui nunca, reclamou Eliza.

— e reclamar não vai resolver nada, respondeu Guilherme que ficará a olhando de longe.

“— por que tinha que ser bonita, pensou Guilherme”

— o que tanto me olha, disse incomodada.

— por que não me respondeu? Perguntou Guilherme se lembrando do dia que a pediu em namoro — porque em vez de fazer o que fez, não me falou um não de uma vez? Se é que você não queria, não precisa daquilo tudo, para mim foi humilhação o que passei, falou tudo de uma vez, a deixando em silêncio enquanto olhava a chuva cair.

— vai me responder, quero entender, sendo que quando beijamos você corresponde e para aceitar um namoro, não me responde nada, o que fez ela ficar mais na dela, sem pensar em nada, já não aguentando aquele silêncio todo, já nervoso com a situação ele pegou em braço exigindo uma resposta.

— me responde Elizabeth, pegando no braço olhando em seus olhos.

— para que você quer saber, falou ríspida.

— qual seria a sua resposta, daquele dia? Exigiu ele  o que a deixou muda novamente.

— eu gosto de você porra, você não  entende isso, eu a quero, e pelo que vejo toda vez que falo você fica em silêncio, não vai me falar nada.

— o que quer que eu fale, que eu gosto de você, é isso.

— Só quero que seja sincero comigo, é difícil isso, fale alguma

— você se quer saber eu realmente gosto, estou apaixonada, é isso que queria tanto ouvir.

— então por que não me deu a resposta naquele dia? Perguntou novamente, o que fez ela olhar para aquela chuva que caia, sem muito pensar Eliza tinha saído dali tentando ir em direção da casa principal se molhando na chuva com Guilherme saindo dali atrás.

— por que não me deu a resposta Eliza, sendo que sente a mesma coisa que eu, falou Guilherme a segurando para não sair molhando os dois na chuva.

— nunca entendi o que tinha, está bom para você? — nunca senti o que sinto por você é a primeira vez que isso acontece, nunca sei como reagir.

— Vamos tentar de novo, já que nem começamos, disse passando a mão em seu cabelo encharcado devido a chuva fria que caía sobre ambos — vamos para o estábulo, disse a puxando para dentro.

— aceita namorar comigo, Eliza? Perguntou Guilherme novamente depois que entrou em um lugar seco

— Não sei, falou se Eliza relutante  saindo de perto dele escorando em um das portas do estábulo.

— Como não sabe Eliza, você acabou de falar que gosta de mim, disse indo ao seu encontro e pegando em seu rosto a forçando olhar para ele.

— deixa esse orgulho de lado Eliza, vamos fazer isso da certo, falou Eliza abaixou o olhar não sabendo responder

— Eliza, para de fazer cu doce, aceita que gosta de mim, que orgulho é esse que não aceita o que você sente por mim.

— me deixa Guilherme, falou com indiferença.

— te deixar? Vou fazer você quebrar esse orgulho agora, falou Guilherme convicto, com ele a beijando abaixando uma das mão pegando os seus seios que desciam em sua barriga subindo o seu vestido molhado com ele a olhando com desejo, passando a mão em sua pele a deixando com a respiração pesada.

Com os dentes ele desamarrou o laço na parte de cima do vestido enquanto a mão direita passeava entre as pernas, com as mão esquerda baixou a parte de cima do vestido que estava grudado em seu corpo devido a chuva que os tinha molhado, deixado um beijo cada lado de seus seios enquanto passava seus dedos em sua entrada, o que fez ela soltar a sua respiração pesada.

— guiguiguilherme, gaguejou Eliza.

— Vai deixar o seu orgulho de lado e ficar comigo? Falou Guilherme afastando a sua calcinha entrando com um dedo dentro dela sem aviso, com a boca em um dos seios, fazendo ela suspirar fundo,  começando um vai e vem usando os dedos.

Doce Proibido Where stories live. Discover now