Eliza junto de seus pais levantaram cedo, para irem à fazenda nova esperança, que ao chegar na fazenda cumprimentaram os donos da casa, já que seu filho Guilherme estava no quarto ainda não havia visto.
— ah, dona Inês essa é minha filha Elizabeth, falou Cida.
— Olá, tudo bem! comprimentou Inês.
— Pode me chamar de Eliza, gosto assim -- falou Eliza.
— Tudo bem, Eliza, você ficará ajudando tanto a sua quanto eu no que precisar? -- afirmou Inês e ela concordou.
A sua mãe chamou para ajudar na cozinha preparando o café de manhã para os da casa que não havia levantado, depois de alguns minutos Guilherme saiu do quarto indo para a cozinha em busca do café para despertar, Cida tinha saído para fora da cozinha estava no quintal, tinha deixado Eliza terminar a mesa do café.
Eliza estava de costas da entrada da cozinha por dentro da casa quando Guilherme entrou na cozinha vendo a moça a sua frente, ela não tinha o notado estando entretida com o que estava fazendo.
— Bom dia, cumprimentou Guilherme fazendo ela virar para comprimentá-lo assim que o viu os dois ficaram espantados, não estavam esperando.
— Bom dia, o que faz aqui? Perguntou Eliza
— eu moro aqui, Rosimeri, falou Guilherme a deixando surpresa.
— Ata, agora não venha me dizer que é filho da dona Inês, diz Eliza fazendo careta.
— e sou, disse confirmando — eu não imaginava que você seria filha da Cida, falou pegando na garrafa para encher o copo de café.
— e sou filha dela com muito orgulho, falou Eliza se virando de costas para ele indo na direção da pia da cozinha, com isso a Cida entrou na cozinha novamente.
— Bom dia Guilherme, Cida o cumprimentou assim que o viu.
— Bom dia, Cida, não sabia que tinha uma filha bonita, elogiou ele olhando para a Cida e tomando o seu café enquanto olhava para a filha.
— obrigada, a minha filha pode ser bonita mas tem um gênio difícil, mas é trabalhadeira o meu orgulho, Cida diz orgulhosa.
— Bom, vou lá ajudar o meu pai, falou Guilherme colocando o chapéu na cabeça para sair, e Cida concordou — até mais tarde, até mais Rosa, falou Guilherme para Elisa que fez com que a sua mãe a olhasse.
— Rosa! minha filha, por que? Você o conhece? Perguntou Cida curiosa.
— Sem querer querendo acabei conhecendo, falou Eliza ao lembrar da cachoeira.
— como? Perguntou Cida novamente olhando em seu rosto, vindo à tona a lembrança do beijo que tiveram a deixando vermelha, que olhou o rosto de sua mãe esperando uma resposta.
— eu já até esqueci mãe, desconversou se virando e mudando o olhar de direção.
— Aí tem coisa, e eu vou querer descobrir o que é, diz Cida em sua direção apontando o dedo para cima.
— não, tem nada não, mãe e não inventa, falou Eliza pegando a lenha para acender o fogão a lenha.
Enquanto Eliza ajudava a sua mãe na cozinha, Guilherme ajudava o seu pai com as coisas que tinha que ser feito na fazenda que na hora estava no curral.
— meu filho, pega o galão mais pequeno de leite e leva para dentro e pede para a Eliza fever, falou o Sebastião.
— Eliza! Quem é Eliza? Perguntou Guilherme curioso.
— é a filha da Cida, pede ela para ferver o leite esse é para nosso consumo, falou Sebastião deixando seu filho espantado.
— Mas, o nome dela não é Rosimeri? Falou Guilherme.
— de onde você tirou Rosimeri, meu filho, falou Sebastião rindo — os próprios pais dela que falaram o nome dela, se está duvidando pergunte a sua mãe, ela também ouviu.
— o que o senhor falou está falado.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...