capítulo 12

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Eliza junto de seus pais levantaram cedo, para irem à fazenda nova esperança, que ao chegar na fazenda cumprimentaram os donos da casa, já que seu filho Guilherme estava no quarto ainda não havia visto.

— ah, dona Inês essa é minha filha Elizabeth, falou Cida.

— Olá, tudo bem! comprimentou Inês.

— Pode me chamar de Eliza, gosto assim -- falou Eliza.

— Tudo bem, Eliza, você ficará ajudando tanto a sua quanto eu no que precisar? -- afirmou Inês e ela concordou.

A sua mãe chamou para ajudar na cozinha preparando o café de manhã para os da casa que não havia levantado, depois de alguns minutos Guilherme saiu do quarto indo para a cozinha em busca do café para despertar, Cida tinha saído para fora da cozinha estava no quintal, tinha deixado Eliza terminar a mesa do café.

Eliza estava de costas da entrada da cozinha por dentro da casa quando Guilherme entrou na cozinha vendo a moça a sua frente, ela não tinha o notado estando entretida com o que estava fazendo.

— Bom dia, cumprimentou Guilherme fazendo ela virar para comprimentá-lo assim que o viu os dois ficaram espantados, não estavam esperando.

— Bom dia, o que faz aqui? Perguntou Eliza 

— eu moro aqui, Rosimeri, falou Guilherme a deixando surpresa.

— Ata, agora não venha me dizer que é filho da dona Inês, diz Eliza fazendo careta.

— e sou, disse confirmando — eu não imaginava que você seria filha da Cida, falou pegando na garrafa para encher o copo de café.

— e sou filha dela com muito orgulho, falou Eliza se virando de costas para ele indo na direção da pia da cozinha, com isso a Cida entrou na cozinha novamente.

— Bom dia Guilherme, Cida o cumprimentou assim que o viu.

— Bom dia, Cida, não sabia que tinha uma filha bonita, elogiou ele olhando para a Cida e tomando o seu café enquanto olhava para a filha.

— obrigada, a minha filha pode ser bonita mas tem um gênio difícil, mas é trabalhadeira o meu orgulho, Cida diz orgulhosa.

— Bom, vou lá ajudar o meu pai, falou Guilherme colocando o chapéu na cabeça para sair, e Cida concordou — até mais tarde, até mais Rosa, falou Guilherme para Elisa que fez com que a sua mãe a olhasse.

— Rosa! minha filha, por que? Você o conhece? Perguntou Cida curiosa.

— Sem querer querendo acabei conhecendo, falou Eliza ao lembrar da cachoeira.

— como? Perguntou Cida novamente olhando em seu rosto, vindo à tona a lembrança do beijo que tiveram a deixando vermelha, que olhou o rosto de sua mãe esperando uma resposta.

— eu já até esqueci mãe, desconversou se virando e mudando o olhar de direção.

— Aí tem coisa, e eu vou querer descobrir o que é, diz Cida em sua direção apontando o dedo para cima.

— não, tem nada não, mãe e não inventa, falou Eliza pegando a lenha para acender o fogão a lenha.

Enquanto Eliza ajudava a sua mãe na cozinha, Guilherme ajudava o seu pai com as coisas que tinha que ser feito na fazenda que na hora estava no curral.

— meu filho, pega o galão mais pequeno de leite e leva para dentro e pede para a Eliza fever, falou o Sebastião.

— Eliza! Quem é Eliza? Perguntou Guilherme curioso.

— é a filha da Cida, pede ela para ferver o leite esse é para nosso consumo, falou Sebastião deixando seu filho espantado.

— Mas, o nome dela não é Rosimeri? Falou Guilherme.

— de onde você tirou Rosimeri, meu filho, falou Sebastião rindo — os próprios pais dela que falaram o nome dela, se está duvidando pergunte a sua mãe, ela também ouviu.

— o que o senhor falou está falado.

Doce Proibido Where stories live. Discover now