— seu ogro, xingou Eliza assim que saiu dos braços do Guilherme, pegou a marmita que estava no chão e saiu dali pisando duro enquanto Guilherme a olhava saindo dali passando o dedo no canto de sua boca vendo ela ao longe ficando assim alguns minutos, que de seguida pegou o chapéu colocando na cabeça voltando ao trabalho.
O coração de Eliza estava a mil, batendo a doze por horas ela não sabia como foi deixada levar, não consegui sair toda vez que ele a beijava tendo a vontade de querer mais o que fazia ela querer odiar ela mais ainda, não aceitando a situação que ela se encontra, travando uma batalha entre os sentimentos e a razão.
— que ódio, diz travando os dentes com as mãos apoiadas na pia da cozinha.
— discutiram mais uma vez? Perguntou à sua mãe que com ela dona Inês viam juntas.
— Tô falando com você Elizabeth, Cida chamou sua atenção já não aguentando a situação e elas não ouviram Eliza falar nada.
— discutir mãe, está bom para senhora, a senhora sabe muito bem o que falei para senhora, eu não vou com a cara dele, falou olhando para sua mãe.
— Me desculpa dona Inês, mas é a verdade, falou Eliza em direção a dona Inês.
— sei como é, respondeu Inês — já eu tive suas idades e pelo que fiquei sabendo agora reparando bem vejo que as implicâncias de você é fogo de palha, falou Inês dando de ombros — como assim, dona Inês? Perguntou Cida.
— um dos que trabalha aqui, viu os dois ao beijos a pessoa que comentou comigo, disse dando um sorriso.
— agora entendi o por que você anda muito nervosa, estressada nesses dias, diz Cida, entendendo o motivo das implicâncias.
— Minha filha, você está gostando dele? Perguntou sua mãe direto.
— eu não gosto de ninguém, não mãe, falou saindo dali a procura de mais alguma coisa pra fazer.
— isso por que ela não gosta, quero ver na hora que gostar, diz dona Cida,
— Isso vai dar é fogo pra manga, respondeu Inês vendo Cida soprando o fogo no fogão a lenha.
— o que está pretendendo fazer? Perguntou Inês.
— Vou fazer um bolo para tomar no café, mas tarde, Inês assentiu concordando.
Depois um pouco mais calma Eliza entrou na cozinha viu que a sua mãe mexia nas panelas ela pegou a faca e saiu dali novamente viu um pé de laranja e foi lá para baixo descascar ficando lá chupando a laranja, o que fez ela esquecer da situação.
— O que está fazendo aí? Falou Guilherme ao vê-la debaixo do pé, fazendo ela levar um susto.
— Vai dar susto em outro, não tem mais o que fazer do que ficar na minha cola não, respondeu colocando a mão que estava a laranja no peito.
— Ata você acha que tenho tempo para isso, o que faz aí? Perguntou Guilherme novamente de forma rude.
— o que você acha que estou fazendo?
— Eu deixei por acaso o pé de laranja no terreiro da minha casa e não da sua, respondeu grosso o que fez ela fuzilar olhando nos olhos dele.
— sai daqui e não me encher, e se fosse você se lembrava pois estou com uma faca na mão.
— Faca na sua mão é um perigo, me dá isso? Falou pedindo.
— De jeito maneira, você que vai sair daqui, falou pegando mais uma laranja e a faca saindo dali resolveu sair dali indo para outro lugar.
— ah criatura! Saiu Guilherme indo atrás dela.
— Eu estou falando com você?
— mas eu não quero papo, vai arrumar um serviço para você e me deixa, falou virando de frente para ele e voltou ao seu trajeto entrando de casa pela porta da cozinha, indo direto limpar a faca.
— o que estava fazendo? Perguntou, sua mãe.
— resolvi chupar umas laranjas? Falou olhando para sua mãe.
— Você pediu a dona Inês se pode? Perguntou Cida
— pedi sim, mãe.
— vou perguntar ela mesmo em. afirmou Cida vendo Guilherme entrar.
— Você não me ouviu? Guilherme falou alto.
— é impressão minha ou tem besouro a essa hora dia zunindo na minha orelha.
— já parou os dois, disse Cida os repreendendo.
— O que aconteceu, gente? Perguntou, Sebastião o seu pai — estava ouvindo gritos? Perguntou, Sebastião, o que fez Guilherme se calar.
— Em me responde?
— não é nada pai, falou Guilherme fuzilando Eliza que segurava para não rir da cara dele.
— obrigada dona Inês, agradeceu Eliza se virando para ela com um sorriso no rosto.
— de nada, quando quiser pode pegar laranja a fruta que quiser, respondeu Inês.
— viu mãe, é o que falei é verdade.
— Tudo bem, minha filha, concordou Cida — primeiro pergunte se pode? Falou Cida o que fez Eliza concordar.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...