Depois da conversa com o Luiz, Patrícia foi para a cozinha tomar café, vendo Cida ela a comprimentou indo pegar a garrafa de café tomando o seu café normalmente, como se fosse a dona da casa sem prestar muita atenção neles de sequência indo para a sala se sentando calmamente ficando ali por um tempo.
Eliza estava ajudando a sua mãe como sempre, dando o início do almoço com a sua mãe ajudando a dona Inês na horta, Guilherme havia chegado da cidade entrando dentro da casa passando pela porta da cozinha ao ver Eliza ali trabalhando foi ao seu encontro a abraçando e deixando um beijo em sua bochecha.
— você viu a Patrícia? Perguntou Guilherme.
— não vi não, por que? Eles não iria para a capital hoje?
— o Luiz foi e ela ficou, disse Guilherme a verdade.
— mas, não era para ter ido? Perguntou Eliza.
— É, mas, não foi.
— o que ela iria fazer aqui? A festa já passou, falou Eliza.
— Eliza, pelo que Luiz me falou ela não foi por minha causa, respondeu Guilherme um pouco de cabeça baixa.
— você falou para ela não ir? Disse espantada — o que você está querendo com isso, Guilherme? vocês tem alguma coisa? E ainda debaixo do meu nariz? Disse batendo nos seus ombros.
— não é isso, não tenho nada com ela, falou esfregando o lugar — que não pesada, reclamou pois estava sentindo queimando onde tinha apanhado.
— não venha mudar de assunto, mas como se você acabou de falar que é por sua causa.
— Eliza, eu não tenho nada com ela, diz Guilherme pegando em seus ombros — sou apaixonado por você e não ela, o que eu quero dizer que ela gosta de mim do mesmo jeito que você, eu descobri isso hoje. O Luiz me contou isso, antes de sair.
— no caminho de volta, fiquei pensando e preferi você saber por mim do que pela boca de outro.
— hahahaha, e agora em vez dela ir ela ficou, disse rindo de nervoso.
— o Luiz me pediu para tomar cuidado com ela, resolvi te contar já sabendo como você é esquentadinha, disse pegando em seu queixo para olha em seus olhos — no começo ele se interessou por você, eu tirei ele da reta falando que você já é minha, e pelo que vi ele respeitou isso, e para não acabar com a nossa amizade ele me falou isso hoje, ela já tentou vim atrás da gente não sei para quê, mas ele a impediu, foi o que disse, contou Guilherme o que fez ela ficar impressionada ao saber que o amigo dele gostou dela.
— cococomo assim? Disse gaguejando.
— foi no dia que ele veio, mas, como disse falei para ele que se tentasse alguma coisa que a coisa ia ficar feia, está vendo como gosto de você, disse selando os seus lábios num beijo.
— está bem, irei ficar de olho nela, e pode ter certeza que se ela aprontar alguma coisa, eu quebro a cara dela e ainda esfrego na estrada.
— nossa que braveza é essa, diz espalhando beijos em seu rosto.
— você é meu Guilherme, meu namorado, o que fez Guilherme a beijar com ardor, com vontade a segurando a sua cintura com força puxando para si, na mesma hora Patrícia havia entrado na cozinha ficando em transe vendo os dois ao beijos escorados no fogão a lenha, ficando assim olhando com inveja querendo está no lugar dela.
— isso não é hora de namorar, disse Inês ao entrar junto com Cida na cozinha, trazendo a a Patrícia de volta ao mundo, vendo os dois ali abraçados e suas mães os olhando.
— só vim conversar com ela um pouco antes de trabalhar, falou Guilherme.
— agarrados desse jeito, falou Inês.
— mãe, para toda ação tem sua reação, da mesma forma que todos os atos tem suas consequências.
— licença, falou Patrícia indo pegar um copo de água, lembrando que foi isso que viera fazer, foi onde eles a notaram ali, com a Eliza a olhando de forma mortal.
— vocês sabem que não resisto, disse Guilherme apertando Eliza como se fosse um ursinho de pelúcia.
— tá me apertando Guilherme, daqui a pouco sai o que não precisa, reclamou Eliza.
— não me importo, o seu cheiro é gostoso, disse a última parte baixo, cheirando o seu cabelo.
— se bem que o meu tem cheiro de rosas que em comparação ao seu que é uma carniça, respondeu Eliza rindo da cara dele.
— e oh, me respeita, cheira aqui para ver se está fedendo, disse Guilherme levantando um dos braços.
— jesus tem poder, falou Cida com Inês rindo dos dois — chega de namorar os dois e vamos trabalhar, falou Cida se contendo o riso que queria escapar.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...