capítulo 20

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Percebendo que estava tarde, ela fechou a janela do quarto e foi se deitar.

Ela tinha acordado com o galo cantando, levantou da cama, jogou água fria na cara para despertar e foi fazer o café tanto para ela quanto para os seus pais que tinha levantado da cama assim que tinha terminado de passar o café.

— O café está pronto, mãe? Falou assim que a viu na cozinha.

— o que te fez levantar da cama?

— Não dormi direito, bom o café está pronto vou me arrumar para sairmos, disse Eliza saindo da cozinha indo para o seu quarto trocar de roupa, depois de vestida foi tomar café, eles saíram juntos de casa indo para a fazenda.

— está calada minha filha? Reparou sua mãe enquanto andavam na estrada.

— Só estou naqueles dias, mãe não tem nada do que se preocupar, falou assim que chegou na porteira da fazenda.

Eles haviam terminado de chegar com cada um indo fazer o seu serviço Elisa e sua mãe foi para a cozinhar dar um jeito no café.

— mãe, chamou a Eliza o que fez Cida a olhar.

— Posso fazer o café da tarde hoje? Perguntou Eliza o que fez Cida concordar 

— e o que pretende fazer para o café da tarde? Perguntou sua mãe 

— Vi que tem um polvilho tô querendo fazer biscoito de polvilho frito

— Tudo bem, irá fazer de sal ou doce? Falou olhando para a sua filha

— de sal mesmo, só de lembrar, a minha boca encheu de água.

As duas estavam mexendo na cozinha quando Inês chega na cozinha.

— Eliza tem como limpar o quarto do Guilherme por favor? Perguntou e Eliza balançou a cabeça em confirmação — Não sei como ele ainda faz bagunça no quarto com a idade que ele tem, resmungou Inês.

— vou sim, só vou terminar de ajeitar aqui e vou lá.

— Pode ir lá querida o Guilherme já saiu do quarto eu o vi ele saindo indo para o banheiro.

Eliza foi fazer o que Inês tinha falado que era para limpar o quarto, ela viu que a cama não tinha sido desfeita, com isso ela foi dobrar o cobertor havia começado a organizar e nem tinha percebido que Guilherme havia voltado para o quarto antes de ir para a cozinha.

Ele tinha fechado a porta devagar sem fazer zoeira, ficou a vê ela entretida por um tempo quando ela virou tomou um susto pelo o vendo ali.

— vai dar susto em outro, ficando parado que nem uma estátua, nunca me viu não.

— Eu não sou uma assombração para te assustar, não dá para assustar com uma coisa linda dessa a sua frente, falou referindo ao corpo que fez Eliza revirar os olhos. 

— e outra já a vi e não me canso de olhar para você, falou chegando perto dela que estava guardando o cobertor que foi usado por ele no guarda roupa a prensando com seu corpo.

— eu te quero Eliza, falou levantando a cabeça olhando cada detalhe de seu rosto.

— Quero namorar, você aceita? Perguntou Guilherme olhando dentro de seu olho fazendo ela se assustar mais ainda.

— Guilherme eu… interrompeu Guilherme.

— eu espero a sua resposta, mas não demore, falou selando seus lábios num beijo calmo.

— minha doce, Eliza, falou assim que separou do beijo.

— quero a minha resposta, Eliza, saiu dali com o chapéu na mão indo para a cozinha tomar café  deixando ela terminar de fazer a limpeza, que lhe fora pedida.

Assim que ele saiu ela sentou na cama dele ainda com as pernas bambas e o coração acelerado, ela não queria aceitar o quanto ele mexe com ela, que no mais profunda ela o deseja, querendo se esconder dela mesma.

Doce Proibido Where stories live. Discover now