Percebendo que estava tarde, ela fechou a janela do quarto e foi se deitar.
Ela tinha acordado com o galo cantando, levantou da cama, jogou água fria na cara para despertar e foi fazer o café tanto para ela quanto para os seus pais que tinha levantado da cama assim que tinha terminado de passar o café.
— O café está pronto, mãe? Falou assim que a viu na cozinha.
— o que te fez levantar da cama?
— Não dormi direito, bom o café está pronto vou me arrumar para sairmos, disse Eliza saindo da cozinha indo para o seu quarto trocar de roupa, depois de vestida foi tomar café, eles saíram juntos de casa indo para a fazenda.
— está calada minha filha? Reparou sua mãe enquanto andavam na estrada.
— Só estou naqueles dias, mãe não tem nada do que se preocupar, falou assim que chegou na porteira da fazenda.
Eles haviam terminado de chegar com cada um indo fazer o seu serviço Elisa e sua mãe foi para a cozinhar dar um jeito no café.
— mãe, chamou a Eliza o que fez Cida a olhar.
— Posso fazer o café da tarde hoje? Perguntou Eliza o que fez Cida concordar
— e o que pretende fazer para o café da tarde? Perguntou sua mãe
— Vi que tem um polvilho tô querendo fazer biscoito de polvilho frito
— Tudo bem, irá fazer de sal ou doce? Falou olhando para a sua filha
— de sal mesmo, só de lembrar, a minha boca encheu de água.
As duas estavam mexendo na cozinha quando Inês chega na cozinha.
— Eliza tem como limpar o quarto do Guilherme por favor? Perguntou e Eliza balançou a cabeça em confirmação — Não sei como ele ainda faz bagunça no quarto com a idade que ele tem, resmungou Inês.
— vou sim, só vou terminar de ajeitar aqui e vou lá.
— Pode ir lá querida o Guilherme já saiu do quarto eu o vi ele saindo indo para o banheiro.
Eliza foi fazer o que Inês tinha falado que era para limpar o quarto, ela viu que a cama não tinha sido desfeita, com isso ela foi dobrar o cobertor havia começado a organizar e nem tinha percebido que Guilherme havia voltado para o quarto antes de ir para a cozinha.
Ele tinha fechado a porta devagar sem fazer zoeira, ficou a vê ela entretida por um tempo quando ela virou tomou um susto pelo o vendo ali.
— vai dar susto em outro, ficando parado que nem uma estátua, nunca me viu não.
— Eu não sou uma assombração para te assustar, não dá para assustar com uma coisa linda dessa a sua frente, falou referindo ao corpo que fez Eliza revirar os olhos.
— e outra já a vi e não me canso de olhar para você, falou chegando perto dela que estava guardando o cobertor que foi usado por ele no guarda roupa a prensando com seu corpo.
— eu te quero Eliza, falou levantando a cabeça olhando cada detalhe de seu rosto.
— Quero namorar, você aceita? Perguntou Guilherme olhando dentro de seu olho fazendo ela se assustar mais ainda.
— Guilherme eu… interrompeu Guilherme.
— eu espero a sua resposta, mas não demore, falou selando seus lábios num beijo calmo.
— minha doce, Eliza, falou assim que separou do beijo.
— quero a minha resposta, Eliza, saiu dali com o chapéu na mão indo para a cozinha tomar café deixando ela terminar de fazer a limpeza, que lhe fora pedida.
Assim que ele saiu ela sentou na cama dele ainda com as pernas bambas e o coração acelerado, ela não queria aceitar o quanto ele mexe com ela, que no mais profunda ela o deseja, querendo se esconder dela mesma.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...