capítulo 33

143 8 0
                                    

— Vamos conversar mais tarde, Eliza? Disse Guilherme levando o garfo com comida na boca — na cachoeira.

— para quê? Disse olhando para ele.

— Para ficarmos juntos, daqui a pouco vou pescar, depois da pescaria no rio, sugeriu Guilherme. 

— Tudo bem, aceitou Eliza depois de um tempo, levando o garfo na boca.

Depois do almoço Guilherme e seu amigo Luiz foi pescar com a Patrícia indo junto com eles, Guilherme havia oferecido uma vara de pesca para ela que aceitou indo os três para o rio pescar, Patrícia vendo Guilherme e Luiz  tira o peixe pela terceira vez depois de um tempo esperando e vendo que o dela não via nada, cansada de esperar e já bufando pelo fato de ter aceitado pescar e não ter conseguido nada.

— já não aguento mais, disse Patrícia desistindo, tirando a vara da água 

— silêncio, disse Guilherme baixo ficando em silêncio para o peixe vir no anzol conseguindo com sucesso, Patrícia olhou para os lados a procura de um lugar para sentar vendo só matos baixos em volta, não achando jeito de sentar ficou em pé a espera dos dois que estava pescando tranquilamente, como não estava conversando foi uma das causas que estava deixando ela impaciente já que Guilherme a calava toda hora que ia começar a falar.

— Gui, não estou aguentando ficar aqui, vou indo, disse Patrícia impaciente saindo dali, vermelha de tanto bater em sua pele devido os pernilongos e borrachudos que estava a sua volta.

—pode ir,  tchau,  Guilherme não aguentando ela por perto pois assim atrapalharia ainda mais a pescaria, a respondendo sem olhar para ela prestando atenção na pesca, ficando somente os dois pescando com isso as horas foram passando, depois do embornal cheio de peixes eles foram para casa, já na estrada.

— Para voltar para a fazenda não tem segredo e somente seguir reto, disse Guilherme entregando a bolsa para Luiz.

— Tudo bem, respondeu Luiz.

— Se meus pais perguntarem fala que fui resolver um negócio meu que lembrei de fazer e que não é para eles se preocupar se chegar tarde, assim que chegar eu janto, falou Guilherme antes de mudar o trajeto com o Luiz concordando.

Assim que seu seu amigo começou a andar indo em direção a fazenda conforme ele havia explicado, vendo ele longe Guilherme foi em direção a cachoeira que foi a conta de chegar vendo Eliza na sua frente indo para o mesmo lugar que sempre ia.

— chegando agora também? Disse se encontrando com ela e pegando em sua mão.

— ah sim, respondeu levantando a cabeça olhando para ele continuando a andar juntos de mãos dadas até chegar onde eles ficariam, já podendo ouvir o som das águas se chocando nas pedras causando um som pesado e ao mesmo tempo leve trazendo calmaria é isso que o som das águas causam uma calma e ao mesmo tempo paz.

— Eliza, queria me desculpa por hoje mais cedo? Disse Guilherme assim que chegaram   e ainda estando chateado querendo se redimir e que enquanto pescava pensava que se fosse o contrário ele ficaria da mesma forma que ela e nesse caso lhe daria razão.

— tudo bem, Guilherme, eu não quero ficar brigada com você já que foi você que falou que foi ela que te abraçou e não  você, mais eu não gostei  da situação, dessa vez passa, só não quero te ver de grudado nela, e você é meu, meu namorado, não gosto de ver você abraçado e de sorrisinho com ninguém que não seja os seus pais, disse Eliza possessiva.

— está certa, eu também ficaria  da mesmo jeito morrendo de ciúmes, e  da mesma forma que sou seu, você é minha, disse no mesmo tom a abraçando deixando um beijo casto em sua testa. — sou louco por você Eliza, falou segundos antes de a  beijar de forma calma 

— só quero deixar bem claro, eu não vou com a cara dela, disse Eliza séria.

— sabe até séria você fica linda, na verdade você fica linda de todo jeito, diz Guilherme com ela virando o rosto que já estava vermelho — tá vendo fica mais linda ainda vermelhinha, disse pegando em queixo virando para ele olha-la com os olhos brilhantes.

— seu chato, disse cruzando os braços e virando de costas para ele.

— rabugenta, disse rindo.

— escroto, respondeu virando para ele, ficando xingando com eles rindo da cara um do outro.

— sou todos esses adjetivos e muito mais, disse Guilherme se gabando a abraçando por trás sentados do chão ouvindo o som das águas e dos animais que estava ali que alguns iam dormir e outros que acordavam para a sua vida noturna, estando naquele silêncio entre si que traziam paz e no abraço que transmitiam sensação de lar. Com Guilherme beijando o seu pescoço.

— você se achar, né, disse Eliza tentando se levantar, com ele a segurando.

— me solta Guilherme, tenho que ir para casa, falei que não ia demorar, disse se remexendo.

— não, quero pelo menos um beijo e te deixo perto da sua casa, disse passando a mão no contorno do rosto.

— só um beijo, disse Eliza dando um beijo rápido, não gostando do beijo que ganhará o que fez ele segurar a sua nuca a puxando para si beijando a sua boca com vontade de delíciando de seus lábios carnudos que se prolongava ao apronfundar cada vez mais no beijo levando a língua no céu da boca, causando um misto de sensações que eram passado ao seus corpos, enquanto os seus braços rodeava a cintura de Eliza o que fez ele segurar a sua bunda ajeitando ela em seu colo deixando as suas pernas de lado, enquanto uma das mãos das mãos percorria a sua coxa subindo a barra do vestido que usava.

Com Eliza em seu colo  ao ajeita-la ela pode notar a sua ereção crescer dentro de sua calça, já que ela nunca tinha sentido aquilo ficando daquele jeito não sabendo que ficava daquela forma, conforme ela mexia de leve se ajeitando enquanto se beijava ficava cada vez mais duro a deixando mais espantada, o que fez ela sair rápido de seu colo ficando em pé o que Guilherme fez da mesma forma.

— o que foi Eliza? Por que parou? Estava tão bom, disse Guilherme ansiando por mais.

— oooo seeeuuu, disse Eliza  apontando o dedo para sua calça com os olhos esbugalhados ao olhar a ereção exposta que estava evidênciada, podendo ser notada por trás da calça.

— ah, isso, falou Guilherme aliviado — isso se chama o quanto te desejo Eliza, deixando ela mais espantada. — eu a quero Eliza, disse indo em sua direção com ela se afastando até que acabou escorando em uma árvore. — eu a quero de todas as formas, disse a beijando com voracidade, como um leão faminto que devora a sua presa, com as mãos passeando em seu corpo.

— guiguiguilherme, disse gaguejando.

— deixa eu te fazer minha Eliza, falou Guilherme beijando seu pescoço. — Seus seios são gostosos, disse elogiando enquanto os pegava enchendo as suas mãos, indo novamente para sua boca.

— Guilh, meu bem, disse com muito custo com ele beijando os seus seios ainda por cima da roupa, que ainda segurava.

— você é doce, Eliza, é como um fruto proibido, que só eu posso me deliciar.

Doce Proibido Where stories live. Discover now