capítulo 37

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Os dois estava andando devagar enquanto conversava coisas que acontecia no dia a dia, na mesma hora que estava de mãos dadas estavam abraçados enquanto andava, demorando um pouco para chegar em casa, assim que passaram na porteira da casa o cachorro da casa vinha latindo de encontro com eles, ficando numa felicidade que uma sua dona estava chegando.

— Com muito serviço para fazer e você demorando para chegar, xingou sua mãe para Eliza sem notar o Guilherme ali.

— Nós que veio devagar dona Cida, disse Guilherme com um sorriso.

— ah, oi Guilherme, me desculpa, não te vi?

— não se preocupe, eu só vim trazer Eliza e chamar o seu Geraldo a pedido de meu pai.

— Tá vendo um dos motivos, já entreguei a planta para dona Inês e fui cumprimentar o Guilherme antes de vir, disse com um sorriso no rosto — aí ele precisou vir aqui e viemos juntos.

— Tá bom minha filha, antes de me ajudar, vai a procura do seu pai, para avisar que o Guilherme está aqui? Falou Cida o que fez Eliza sair em disparada para o fundo do quintal no mesmo lugar que tinha ido com o Guilherme da última vez que havia ido ali, o que fez Eliza se lembrar do dia que quase foram pegos por seus pais.

— pai, o Guilherme está aí a sua procura, disse Eliza assim que o viu capinando o quintal, que foi ao seu encontro ajudar a pegar a garrafa de água a levando para dentro e com o seu pai trazendo a enxada em seu ombro de seguida.

Assim que entrou dentro de casa ele foi levar a sua mão já que estava suja de mato e suor devido ao trabalho, vendo o que o Guilherme queria, falando que era o seu pai que estava chamando e não sabia do que se tratava.

Eliza foi ajudar a sua mãe com os afazeres da casa, vendo que os dois estavam para sair ela saiu na frente deles escondendo atrás de uma árvore que estava perto da casa. Assim que estava passando ela viu Guilherme estando um pouco atrás de seu pai, pegando uma pedra menor jogando no Guilherme para ver ela, que assim a viu ela o chamou com o dedo fazendo ele ir até ela, somente para ela dar um beijo antes de sair da casa.

— mas você é doidinha em, falou em seu ouvido.

— uma doidinha, para um maluquinho, o respondeu com ele dando um selinho antes de se virar para acompanhar o seu Geraldo que havia saído de perto dele ficando um pouco para trás, que aos pouco foi chegando perto dele.

— ELIZABETH, gritou seu mãe de dentro da casa ao perceber que ela não estava na cozinha, o fez Eliza sair correndo de trás da árvore indo para dentro de casa, que ainda podendo ouvir o grito da Cida, fez Guilherme rir da Eliza “ — a pessoa que fui arrumar, se bem que não posso falar nada já que nós maluquices somos parecidos, pensou Guilherme".

Doce Proibido Where stories live. Discover now