capítulo 43

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Ela se virou de frente para ele, enquanto ele continuava a beijar o seu pescoço seguindo para o seu queixo que contornava a sua mandíbula colidindo os seus lábios se tornando um beijo calmo cheio de desejos, apreciando o sabor da boca um do outro e a maciez dos lábios de ambos.
O que fez acender um fogo ardente entre eles. Os dois saíram dentro da água ao beijos com Guilherme a segurando de frente indo para um local seco onde a colocou deitada com ele por cima, fazendo o mesmo trajeto descendo os seus beijos para o queixos de Eliza enquanto a sua mão subia sobre as coxas indo em direção a cintura onde a segurava com força.
Eliza se deliciava com a boca de Guilherme sob a sua pele, ela ergueu o seu corpo para frente ficando sentada no chão já que sua roupa estava suspensa em sua cintura ela o puxou para cima ficando somente com as peças íntimas pegando Guilherme desprevenido e surpreso pelo ato, que sem pensar muito fez o mesmo a beijando com vontade ficando por cima, o que não demorou muito ele a vira a deixando por cima dele fazendo ela sentar em nele.
Ficando fácil para ele sentar no chão com ela no colo dele sem para o beijo que ele manuseava segurando pela nuca entre meios ao cabelo e com o outro braço a puxava mais para frente, enquanto Eliza estava com os braços apoiado sobre os ombros que de vez enquanto acariciava o seu cabelo.
Os dois estavam num momento íntimo que arrancavam suspiros e gemidos entre eles de aprovação, as mãos de Guilherme subia pelas costas de Eliza o que ela fazia o mesmo nele, com ele seguindo onde estava a trava do sutiã o desabotoando o que fez ele se livrar da peça não tirando os olhos de Eliza onde ela manteve da mesma forma o que atiçou mais a vontade dele, ficando de cara entre os seios dando beijos, lambida e chupões, enquanto ela soltava gemidos altos e baixos com suspiros prolongados deixava marcas em suas costas.
— Guilherme, gemeu Eliza.
— Eu a quero, Eliza, quero além amassos, quero dentro de mim, diz beijando o seu pescoço o que fez ela balançar a cabeça em afirmação, o que fez ele se livrar das peças que restava.
— Eu a amo tanto, se declarou Guilherme com brilhos nos olhos, o que fez o brilho dos olhos de Eliza aumentar mais ainda.
— eu também te amo, Guilherme, respondeu Eliza antes do Guilherme entrar dentro dela devagar, a olhando com calma, paciente e ao mesmo tempo com amor, amor este que os dois sentiam, eles se entregaram ao ato se tornando um só de corpo de alma.
Depois da entrega dos dois, os voltaram para a água tomando um banho de cachoeira repleto de carinho entre eles.
— Está ficando tarde, tenho que ir, falou Eliza depois do banho deles.
— Só mais um pouquinho, Eliza -- reclamou Guilherme abraçando.
— Se minha mãe ver eu toda molhada desse vai reclamar demais, falou Eliza.
— nesse caso eu te levo para casa, falou Guilherme — só irei pegar o cavalo.
— cavalo? Achei que tinha vindo a pé, diz Eliza curiosa.
— tinha pegado para vir mais rápido, aí aproveito e você vai na minha garupa, diz a beijando em seu rosto.
— eu na garupa, quem vai na garupa é você, eu vou na frente.
— hummm, delícia, diz Guilherme com cara de safado— de frente para mim, falou passando o polegar nos lábios.
— Guilherme, falou Eliza toda vermelha de vergonha.
— agora você fica com vergonha, o que fez ele rir da cara dela.
— Guilherme, Eliza o repreendeu — desse jeito vou a pé e sozinha, falou se virando e saindo dali marchando rápido.
— Eliza, falou Guilherme a vendo sair dali em busca do cavalo onde tinha deixado e saindo dali ao encontro dela, o que fez ela subir ficando na sua frente conduzindo o cavalo para chegar rápido em casa, ela deu beijo nele antes de sair de cima do cavalo e entrou para dentro de casa, tirando a roupa que ainda estava molhada em seu corpo para tomar banho enquanto se lembrava do que eles fizeram naquela tarde e naquela cachoeira o que a deixou quente, com o corpo fervendo ansiando por mais.
Assim que Guilherme a deixou na porteira da casa dela e seguiu o rumo para a sua, com um sorriso de orelha a orelha se lembrando dos dois pele a pele de forma nua e crua, se amando de forma calma e torturosa ao mesmo tempo a desejando mais para si.
— é ela que eu quero, é ela que irei me casar, disse para si mesmo — a mulher ideal para mim, ninguém a irá te de mim, nem que para isso casarei às escondidas, ela é minha, pensou Guilherme.
Assim que que chegou na fazenda ele foi direto para o estábulo deixando o cavalo lá, seguindo para dentro de casa, assim que sua a mãe o viu ainda pouco molhado já que a sua roupa estava quase seca no corpo.
— demorou meu filho, onde esteve para ficar molhado assim? Perguntou, sua mãe.
— estive na cachoeira, mãe, respondeu Guilherme calmo.
— vai tomar um banho para jantar, antes que pegue um resfriado, diz sua mãe preocupada ele concordou saindo dali mas antes deu um beijo em sua mãe e saiu com um sorriso no rosto indo para o seu quarto que no caminho deu de cara com a Patrícia que estava saindo do banheiro da casa para o seu quarto o vendo todo alegre.
— o que aconteceu, Gui? Perguntou notando a felicidade dele o que fez ele sair de si.
— nada, respondeu num tom sério.
— você está molhado, onde esteve? Diz curiosa e séria não gostando da forma que foi respondida.
— por aí, Patrícia, disse dando de ombros indo para o seu quarto, pegando um par de roupa e sua toalha indo para o banheiro tomar o seu banho, com os pensamentos em Eliza no momento que eles tiveram, com os pensamentos podendo se dizer impuros a desejando cada vez mais fazendo o seu membro criar vida só de pensar.
Patrícia não gostou da forma que ela o viu ao notar que ele voltará diferente, com ela dizendo para si que aconteceu alguma coisa para ele voltar alegre, o desejando cada vez mais acabar com o relacionamento dele com a Eliza, já que ela deseja tê- lo só para ela não permitindo que ele tenha mais ninguém, traçando uma forma de ter ele nas próprias mãos, o que fez ela ter uma ideia de como fará isso.

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