capítulo 8

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Já no dia seguinte Guilherme saiu com o seu pai de caminhonete indo a cidade para resolver uns assuntos pendentes da fazenda, como Guilherme tinha chegado de pouco na fazenda e não saiu muito, aproveitando que seu pai estava indo na cidade resolveu ir junto para fazer- lhe companhia.

Nisto Guilherme estava andando quando  viu na cidade um cartaz falando de uma comitiva que era feita todos os anos viu que haveria uma festa com isso a sua mente estava  pregando uma peça lembrando da moça da cachoeira onde ele esboçou um sorriso lembrando que poderia encontrá-la. Desde o dia em que havia visto a moça  na cachoeira, esse momento não sai de sua cabeça.

Depois de muito andar ele foi onde seu pai tinha falado que estaria indo ao seu encontro, esperando a hora de voltar para casa, o seu pai Sebastião tinha ido conversar com um vendedor de café, pois ele vendia grãos de café, para as distribuidora, depois de muito conversar Sebastião chamou o seu filho para irem para a casa.

Chegaram em casa tarde Guilherme foi a procura de alguma coisa para comer.

— O que tem de bom, mãe para comer? Perguntou Guilherme.

— Tem que ir na cozinha para olhar na despensa, o que já tem pronto, falando assim não sei não, respondeu sua mãe.

— Vou lá então, mãe, Guilherme saiu do quintal da fazenda indo para a despensa da cozinha à procura do que comer, assim que chegou na cozinha ele não havia notado que a Cida estava lá.

— Precisando de alguma coisa, Guilherme? Perguntou o assustando 

— Ah, Oi Cida, tô querendo alguma coisa para comer? Falou fazendo gestos na barriga.

— essa coisa, serve uma broa com café com leite? Perguntou Cida.

— Tá ótimo, falou Guilherme aceitando

— Só espere um pouco, que vou tirar do forno.

—  Tudo bem, assentiu Guilherme.

Não demorando muito, Cida tirou a forma de broa de fubá do forno e colocou em cima da mesa de madeira.

— Tá quentinho, tirou um pedaço e pôs no prato para ele.

— Tá ótimo a broa, você cozinha bem, elogiou ele

— obrigada.

— E se mal te pergunte, não sendo indiscreto é somente você e o Geraldo?

— não, eu tenho uma filha.

— Ela é muito nova? Perguntou interessado 

— ela tem dezessete anos, e pelo que eu vejo você está interessado nela? Não é isso?

— não, não , não é isso, não, negou— Nem a conheço? Como posso estar interessado numa pessoa que não conheço?

— é, dá para concordar, vou te um conselho meu filho, quando é para ser, tudo contribui a favor e não contra, disse Cida com um sorriso no rosto.

Com isso Guilherme tinha terminado de comer e saiu da cozinha andando pela fazenda, ficou andando até quando percebeu tinha saído na fazenda e deu prosseguimento  andando na estrada pegando o caminho a sua direita estava quando passou perto de uma casa e viu que tinha uma moça que estava colocando as roupas no varal, pela roupa que estava usando notou que era a moça da cachoeira, ao perceber seu rosto viu que era moça que estava no estábulo aquele dia.

“ — de quem será que essa moça é filha? E a, desgramada, é bonita, pensou consigo mesmo”

Ele ficou a olhando por um tempo, e depois acabou indo embora, para a fazenda pensando na moça que acabou de ver, não saindo de seus pensamentos.

Quando estava chegando na fazenda, viram que Geraldo e Cida estavam indo para sua casa.

— Olá Geraldo, boa tarde comprimentou Guilherme

— Boa tarde, como está?

— Estou bem.

— aproveitando muito já casa dos pais.

— oxe, o melhor lugar.

— verdade,

— vou deixar, vocês irem, bom descanso, despediu Guilherme

— para você também.

Cada um deles seguiu o seu caminho, indo para as casas descansarem de mais um dia.

Doce Proibido Where stories live. Discover now