Já no dia seguinte Guilherme saiu com o seu pai de caminhonete indo a cidade para resolver uns assuntos pendentes da fazenda, como Guilherme tinha chegado de pouco na fazenda e não saiu muito, aproveitando que seu pai estava indo na cidade resolveu ir junto para fazer- lhe companhia.
Nisto Guilherme estava andando quando viu na cidade um cartaz falando de uma comitiva que era feita todos os anos viu que haveria uma festa com isso a sua mente estava pregando uma peça lembrando da moça da cachoeira onde ele esboçou um sorriso lembrando que poderia encontrá-la. Desde o dia em que havia visto a moça na cachoeira, esse momento não sai de sua cabeça.
Depois de muito andar ele foi onde seu pai tinha falado que estaria indo ao seu encontro, esperando a hora de voltar para casa, o seu pai Sebastião tinha ido conversar com um vendedor de café, pois ele vendia grãos de café, para as distribuidora, depois de muito conversar Sebastião chamou o seu filho para irem para a casa.
Chegaram em casa tarde Guilherme foi a procura de alguma coisa para comer.
— O que tem de bom, mãe para comer? Perguntou Guilherme.
— Tem que ir na cozinha para olhar na despensa, o que já tem pronto, falando assim não sei não, respondeu sua mãe.
— Vou lá então, mãe, Guilherme saiu do quintal da fazenda indo para a despensa da cozinha à procura do que comer, assim que chegou na cozinha ele não havia notado que a Cida estava lá.
— Precisando de alguma coisa, Guilherme? Perguntou o assustando
— Ah, Oi Cida, tô querendo alguma coisa para comer? Falou fazendo gestos na barriga.
— essa coisa, serve uma broa com café com leite? Perguntou Cida.
— Tá ótimo, falou Guilherme aceitando
— Só espere um pouco, que vou tirar do forno.
— Tudo bem, assentiu Guilherme.
Não demorando muito, Cida tirou a forma de broa de fubá do forno e colocou em cima da mesa de madeira.
— Tá quentinho, tirou um pedaço e pôs no prato para ele.
— Tá ótimo a broa, você cozinha bem, elogiou ele
— obrigada.
— E se mal te pergunte, não sendo indiscreto é somente você e o Geraldo?
— não, eu tenho uma filha.
— Ela é muito nova? Perguntou interessado
— ela tem dezessete anos, e pelo que eu vejo você está interessado nela? Não é isso?
— não, não , não é isso, não, negou— Nem a conheço? Como posso estar interessado numa pessoa que não conheço?
— é, dá para concordar, vou te um conselho meu filho, quando é para ser, tudo contribui a favor e não contra, disse Cida com um sorriso no rosto.
Com isso Guilherme tinha terminado de comer e saiu da cozinha andando pela fazenda, ficou andando até quando percebeu tinha saído na fazenda e deu prosseguimento andando na estrada pegando o caminho a sua direita estava quando passou perto de uma casa e viu que tinha uma moça que estava colocando as roupas no varal, pela roupa que estava usando notou que era a moça da cachoeira, ao perceber seu rosto viu que era moça que estava no estábulo aquele dia.
“ — de quem será que essa moça é filha? E a, desgramada, é bonita, pensou consigo mesmo”
Ele ficou a olhando por um tempo, e depois acabou indo embora, para a fazenda pensando na moça que acabou de ver, não saindo de seus pensamentos.
Quando estava chegando na fazenda, viram que Geraldo e Cida estavam indo para sua casa.
— Olá Geraldo, boa tarde comprimentou Guilherme
— Boa tarde, como está?
— Estou bem.
— aproveitando muito já casa dos pais.
— oxe, o melhor lugar.
— verdade,
— vou deixar, vocês irem, bom descanso, despediu Guilherme
— para você também.
Cada um deles seguiu o seu caminho, indo para as casas descansarem de mais um dia.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...