capítulo 36

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Já no quarto Guilherme fechou a porta ficando somente os dois sozinhos.

— não sabia que você viria? Disse a beijando.

— Vim trazer uma muda de ora- pro- nobis para sua mãe, aí ela falou que você estava aqui, e vim te cumprimentar antes de ir para casa.

— A minha mãe!? Disse antes de sentar na cama e com ele a chamando com as mãos para fazer o mesmo.

— é, foi ela quem disse que talvez esteja aqui, e o que ela estava fazendo aqui no seu quarto?

— ah, ela veio perguntar se iria mais tarde na festa.

— e o que disse? Perguntou curiosa o olhando de canto.

— que não sabia se iria ou não, e vocês vão?

— Não sei se meus pais vão, respondeu deixando sua feição normal.

— Tô pensando se não forem, irei dar uma passadinha lá, te ver mais um pouco, disse acariciando o seu rosto.

— Nós nos vemos todos os dias, Guilherme.

— mas eu não canso de te ver, disse beijando seu rosto, o que foi retribuído da mesma forma, ficando abraçados por um bom tempo, até seu pai abrir a porta  vendo os dois abraçados.

— Ah, Oi Eliza, boa tarde, cumprimentou o pai de Guilherme.

— Boa tarde, seu Sebastião, respondeu Eliza de volta.

— É Guilherme, eu vim pedir para ir na casa do Geraldo pedindo ajuda, fale que é coisa rápida.

— Irei, meu pai, respondeu Guilherme ao seu pai.

— Vou deixar vocês trabalharem, vou indo, tenha um bom final de semana seu Sebastião, diz Eliza se levantando da cama indo em direção a porta do quarto.

— Como vou na sua casa mesmo irei te acompanhar? -- falou Guilherme ficando de pé e com ela acenando com a cabeça concordando.

— Vamos, falou para Eliza pegando em sua mão — vou indo pai, falou Guilherme para o seu pai.

— oh juízo e cuidado ao andar na estrada, falou Sebastião olhando para os dois saindo da casa.

— Até que eles formam um casal bonito, falou Inês chegando perto do Sebastião, com ele concordando

— De uma coisa posso falar, eles se dão bem e parece que ela vai ser uma boa nora, só espero que ele se ajeite com ela e não arrume outra, falou Sebastião.

— Nós iremos casar os dois escutem só, Bastião, disse os dois entrando dentro da casa.

Guilherme e Eliza estavam saindo da fazenda de mãos dadas indo em direção a casa dos pais da Eliza, com a Patrícia  perto curral os vendo de longe saindo da fazenda ela estava para ir atrás deles quando Luiz apareceu atrás dela segurando o seu ombro a impedindo de ir atrás deles.

— Você está louca, Patrícia? Disse Luiz

— louco é você? De aceitar uma coisa dessas?

— Eu prefiro eles juntos, fico alegre, feliz, com a felicidade deles e não os destruindo. 

— por que você não ajuda em vez de me atrapalhar?

— você tem um parafuso a menos na sua cabeça, só pode e vai se arrumar para  irmos na festa.

— o Guilherme não vai?

— ele te falou isso?

— não dessa forma, respondeu Patrícia.

— o que ele realmente disse?

— que ele resolve de última hora.

— então, para de arrumar encrencar, se ele não estiver bem nós não iremos hoje, iremos amanhã, pelo que ele falou amanhã é o dia todo, da para irmos e segunda feira voltaremos para casa, respondeu Luiz a deixando emburrada.

Doce Proibido Where stories live. Discover now