capítulo 16

176 6 0
                                    

Depois de um dia longo e cansativo todos foram para suas camas descansar do dia que tiveram.

O galo cantou cedo avisando que mais um dia se inicia, e com eles as pessoas também se levantaram estando de pé um pouco antes do sol aparecer, Eliza já estava de pé tomando café junto de seus pais antes de sair para trabalhar.

— Olha minha filha, só vou avisar que não quero saber de você comportar da mesma forma de ontem não, falou Cida avisando desde cedo.

— Não vou, mãe pode ficar despreocupada, falou Eliza dando beijo no rosto de sua mãe antes deles saírem de casa.

— é bom mesmo, disse olhando para ela.

— Agora vamos que tem muito serviço para fazer, falou saindo os três de casa indo para a fazenda, assim que chegou Cida e Eliza foi logo cumprimentando os donos da casa, para assim seguirem para a cozinha, indo fazer o café para todos.

— Bom dia, bom dia, falou Guilherme animado ao entrar na cozinha.

Eliza ao ver que Guilherme estava entrando na cozinha seus olhos se encontraram, como tinha dito a sua mãe que não iria fazer ela passar vergonha com ela, ela simplesmente se virou saindo dali de nariz em pé.

— Bom dia, e minha filha não vai dar bom dia, falou Cida ao ver a cozinha em silêncio que assim que olhou sua filha não estava mais lá.

— Você viu a Eliza? Para onde ela foi? Perguntei Cida ao Guilherme.

— ela acabou de sair da cozinha, falou Guilherme apontando para a porta que dá para o lado de fora da casa.

— ata, achei que ela estivesse aqui ainda?

— não, é o que tem pro café hoje Cida? Perguntou Guilherme.

— só tem uma cafezinho com uma broa de fubá, pelo que vejo dormiu bem?

— Tá ótimo, dormi bem demais, na verdade é que estava tão cansado que acabei apagando.

— Trabalhar aqui na roça não é fácil não e como era na capital? Quando estudava? Perguntou Cida curiosa.

— era só correria também, mas aqui é bem melhor que lá, por mais que a vida aqui é tranquilo mas tem muito trabalho braçal que é bastante puxado, diz Guilherme da sua experiência na capital. 

— Vou indo lá por que tem muito serviço para hoje, vou está mais longe de casa tem como mandar o almoço para mim? Perguntou Guilherme 

— Tem sim! falou Cida concordando segundos antes do Guilherme sair da cozinha colocando o chapéu na cabeça, assim que ele saiu Eliza entrou para dentro da cozinha com os braços cheios de lenhas.

— onde esteve Elizabeth? Perguntou à sua mãe.

— fui pegar lenha mãe, respondeu colocando as lenhas no chão e pondo eles em pé de forma organizada.

— não te vi, aqui.

— Agora a senhora vai me vigiar mãe! Estou grande para isso, falou colocando algumas lenhas do fogão.

— Tá bom, e comece a picar a verdura para o almoço, falou Cida e Eliza obedeceu a sua mãe, ficaram as duas fazendo o almoço e o serviço que dava para fazer antes do almoço, com isso as horas foi passando dando a hora do almoço, a sua mãe fez as marmitas do dia, que era apenas uma marmita.

— Leva essa marmita para mim, falou Cida 

— e para quem mãe? Perguntou para saber quem entregar.

— e para o Guilherme, minha filha, agora vai lá.

— e o senhorzinho está onde? Perguntou 

— pelo que a dona  Inês falou ele está capinando para trás do estábulo, agora vai lá, falou Cida empurrando a sua filha. 

Eliza saiu indo levar o almoço, estava andando a sua procura quando o viu de longe, tirando a sua camisa, vendo ele sem camisa já que ele estava torcendo tirando o suor que tinha se instalado o encharcando devido ao calor que estava fazendo.

Ela ao vê-lo estava olhando cada canto de seu corpo notando um v no início do seu quadril que seguia para dentro de sua calça.

— quer minha camisa para secar a sua baba? Perguntou Guilherme debochado assim que a notou.

— Se enxergar garoto, respondeu Eliza.

— por que você admite a verdade, que sou gostoso? -- disse  Guilherme se gabando.

— hahahaha, você se acha a última bolacha do pacotes, diz rindo zombeteira o que fez ele pegar a marmita e procurar um lugar para sentar para comer.

— vai, come aí depressa que tenho mais o que fazer, falou Eliza rápido o que fez ele comer mais devagar do que o normal.

— quer que enfie a goela a baixo, falou Eliza impaciente.

— calma, muita calma Elizinha, ou você prefere Betinha, você anda muito nervosa, falou segurando um riso debochado.

— como você prefere, como eu te chamo? Perguntou Guilherme olhando.

— não prefiro nada, falou o encarando.

— Tá bom, nada.

— ah vai comer aí depressa, falou se virando de costas para ele já nervosa.

Guilherme terminou de comer, mas antes de entregar fez mais uma gracinha só para deixar ela mais nervosa do que estava.

— Pronto, acabei, está bom para você senhorita, falou assim que esvaziou a vasilha Eliza foi para pegar com grosseria ele colocou as vasilha para cima do corpo a impedindo.

— me dá isso? Falou tentando pegar levantando os braços 

— não, falou brincando de impedir ela pegar, fazendo ela ir para todos os lados.

— me essa coisa seu escroto, falou xingando e nele brotava um sorriso travesso.

— não, não e não, disse dessa vez escondendo atrás de seu corpo, o que fez ela rodear os braços na cintura dele para pegar a vasilha.

Com umas das mãos ele segurou a vasilha novamente atrás do corpo, aproveitando a brecha ele a segurou na sua cintura trazendo ela mais para perto aprendendo em seu corpo o que fez ela o olhar e indo direto para os seus lábios, percorrendo toda a boca, chupando sua língua devagar e devorando os lábios de forma grosseira com mordidas e lambidas, enquanto a outra mão percorria a sua mandíbula indo para a nuca que a segurava com brutalidade.

Doce Proibido Where stories live. Discover now