capítulo 27

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A deixando ela trêmula e ofegante, soltando gemidos de aprovação já que não conhecia as sensações de estar pele a pele. No começo ela não aceitava como o seu corpo reagia a ele que com muito custo ela se deixou levar pelo momento, enquanto a chuva caia lá fora.

— você é doce e gostosa, Eliza, disse Guilherme assim que a provou deixando ela vermelha de vergonha — sei que não fiz o certo que é te tocar sem o seu consentimento, mas por favor aceite que você sente o mesmo que eu, completou com os olhos pidões, enquanto segurava a sua mão.

— eu já te falei que não sei como reagir Guilherme, como me comportar diante da situação e nem sei como é namorar.

— Quero que seja você, me mostre como você é, não preciso de muito e deixe o resto para lá se estiver preocupada com isso também e, focar em nós.

— Tudo bem, falou Eliza o que fez ele a puxar para perto abraçando por trás dando um beijo em seu pescoço feliz pelo fato de estarem juntos.

— Essa chuva não vai passar, falou Eliza batendo o pé.

— Parece que não, pelo que vejo vamos ficar por aqui já que esta tarde da noite.

Quando foi um pouco mais cedo os pais de Eliza foi para casa sendo levados pelo seu Sebastião na camionete dele ele se ofereceu para levar eles já vendo que a chuva não ia parar, convencidos pela dona Inês de deixar a filha na casa da fazenda, sendo que ela ainda estava presa no estábulo junto  com o seu filho dizendo que assim que a chuva ou tiver jeito passar ela iriam dormir lá em num quarto de hóspedes da casa.

Guilherme vendo que não tinha jeito de voltar para casa ele ajeitou um das cabines vazias do estábulo, colocando os montes de matos secos que era usados para alimentar os cavalos juntos para deitarem em um lugar macio pegando também um dos panos que era usados na cela dos cavalos para se tampa do frio que vinha da chuva que caía lá fora.

— ajeitei um lugar para ficarmos essa noite aqui já que tem jeito de irmos, já basta que nós já molhamos na chuva, diz Guilherme o que fez ela concordar.

— Vamos lá então né? falou Eliza saindo de onde estava para uma das cabines que Guilherme tinha usado.

— Boa noite, Eliza, disse Guilherme a beijando.

— Boa noite, respondeu Eliza se virando de costas para ele, vendo que ela estava um pouco distante ele a puxou ficando de conchinha assim aquecendo um ao outro.

Assim que amanheceu no outro dia, a  chuva tinha passado dona Cida e seu marido Geraldo foram para a fazenda trabalhar, ao chegar Cida foi direto conversar com dona Inês, que falou que eles não haviam voltado  ficando no estábulo então as duas saíram indo direto para lá, que ao chegar foi a procura dos dois verificando onde eles estariam os achando em uma das cabines dormindo abraçados, não esperando que os encontraria daquela forma.

— Será que aconteceu alguma coisa? Já que eles não se dão bem um com o outro, falou Inês baixinho.

— não sei, só sei que ainda bem que somos nós que viemos aqui senão, bem sei o que iria acontecer, respondeu Cida e Inês concordou.

— até que eles formam um casal bonito, disse Inês os olhando enquanto eles dormem um sono pesado elas olharam para cada canto verificando algo diferente não acharam nada, Cida foi chamar Eliza para levantar com ela remexendo o que fez Guilherme a segurar com mais força a prendendo em seu braço.

— Eliza, minha filha, vamos levantar, chamou Cida o que fez ela remexer com o Guilherme aprendendo mais ainda.

— fica quieta Eliza, resmungou Guilherme rouco afundando o rosto ainda mais em seus cabelos.

— Guilherme meu filho, vamos, chamou Inês com as suas mães os cutucando.

— Jesus amado os dois tem sono de pedra, reclamou Cida.

— Eliza tem doce de figo na cozinha e eu vou comer tudo, falou sua mãe a chamando, o que fez Inês a olhar.

— Guilherme, acorda que seu pai está chamando para tirar o cavalo do buraco, apelou Inês, fazendo os dois resmungarem.

— doce, disse Eliza tentando acordar 

— buraco, cavalo.

— uma das vacas caiu na barranceira, falou Inês — e a camionete estragou, completou fazendo Guilherme acordar de vez.

— A senhora comeu tudo, disse Eliza levantando num pulo o que fez a sua mãe ver a parte de cima da roupa solta desamarrada com a metade dos seu peito descoberto.

— Que vaca caiu? -- disse Guilherme dando um pulo ajeitando a calça frouxa na cintura.

— o que vocês fizeram? Disse as duas.

— Nós nada, respondeu os dois juntos

— então por que estão com as roupas frouxas no corpo? Perguntou Cida.

— A senhora sabe que não gosto de roupa apertando o meu corpo, diz Eliza.

— e fecha essa barguia aberta e abotoa essa calça cadê o respeito que eu te dei, Inês chamou atenção dele.

— mãe, não gosto nada segurando a minha cintura, e a senhora sabe muito bem como durmo, respondeu Guilherme o que fez Eliza olhar para ele com os olhos esbugalhados.

— Tá bom, tá bom, vão trocar de roupa e tomar banho, falou Inês.

— vai para casa descansar Eliza, disse Inês para ela que concordou

Doce Proibido Where stories live. Discover now