Eliza tinha levantado cedo da cama para dar conta do serviço, que mesmo sendo serviço de casa ainda era cansativo e ao mesmo tempo repetitivo já que era feita a mesma coisa todos dias tudo para manter limpo e organizado.
Seus pais, como de costume, se levantam cedo para ir trabalhar, já que eles trabalhavam na fazenda do Sebastião e da Inês. Cida estava na cozinha quando Inês a chamou para conversar se sentando em uma das cadeiras que havia ali.
— Olha, não sei se ficou sabendo do filho Zenaide, mencionou Inês.
— fiquei sabendo sim, estou para ir lá para visitar, saber como está o filho dela, falou Cida
— ata, mas então ela não virá aqui para ajudar ficando somente nós duas para para dar conta, mesmo sendo serviço de casa é muito, foi pensando nisso que conversei com o Bastião e o Guilherme que sugeriu que a sua filha pudesse vir nos ajudar, quero saber sem jeito? Perguntou olhando para ela.
— olha, não sei o que responder ainda.
— Será por pouco tempo, é só até o filho dela melhorar, depois ela voltará, falou Inês
— Falarei com a Eliza, avisando ela então, e explicarei o real motivo, diz Cida concordando.
— em questão que você tem a sua casa também para cuidar, revezaremos os dias para assim darmos conta, já que conta com a sua filha para esta cuidando de lá, falou Inês.
— Ah, está tranquila, somos duas e uma casa para cuidar e minha casa não é grande igual a fazenda.
— então dá para ela nos ajudar aqui com o serviço? Perguntou Inês esperançosa.
— Sim, pode contar conosco.
— Muito obrigada, agradeceu Inês sentindo mais tranquila.
— Não tem o que agradecer, falou Cida pegando em suas mãos a juntando.
Depois das duas conversarem, elas foram começar a fazer o almoço já que era servido às dez da manhã, continuando conversando coisas corriqueiras do dia a dia. Enquanto Guilherme e seu pai ajudavam no curral na criação do gado e administrando a fazenda.
No final do dia Eliza estava a fazer o jantar, quando ela tinha terminado de fazer os seus pais chegarem em casa.
— Oi, minha filha, como foi em casa? Perguntou à sua mãe.
— Foi tranquilo mãe.
— Vou tomar o meu banho para jantarmos, falou seu pai saindo da cozinha.
— Ah, minha filha amanhã você irá conosco para a fazenda, falou sua mãe se lembrando.
— ata, depois do almoço irei para lá, falou Eliza.
— Você irá conosco trabalhar lá.
— Eu, trabalhando lá, diz espantada — por quê? Questionou Eliza.
— a Zenaide, não irá trabalhar por causa do filho dela aí a dona Inês conversou comigo se você poderia trabalhar até o menino da Zenaide melhorar.
— ata, mas por que eu? Perguntou-lhe — por que não poderia ser outra pessoa?
— por que lembrou de você Elizabeth, pense num lado bom você vai está trabalhando assim terá as suas coisas, e não vai ser o resto na vida, e trabalhar não é ruim vai ser até bom que vai aprender mais coisas.
— Tá mãe, eu irei, falou confirmando com isso Geraldo estava voltando para a cozinha.
— você vai para onde, Elizabeth? Perguntou, seu pai.
— A dona Inês chamou ela para ir trabalhar lá, ela irá me ajudar com a casa, falou Cida para o Geraldo.
— Ata, menos mal, falou um pouco aliviado.
— A janta está pronta, pai. -- falou Eliza.
— beleza, assentiu Geraldo.
— e como vou fazer com a casa, mãe? Perguntou Eliza curiosa.
— como vai fazer, vai deixar aí não tem como leva, falou seu pai brincando.
— pai, estou falando sério, diz Eliza séria.
— é não tem como sair com ela não, ela é grande não dá para levar, falou sua mãe rindo da cara dela — nós dá um jeito, ela é pequena não é grande assim, disse Cida mudando de assunto.
— Tá, falou Eliza conformada.
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KAMU SEDANG MEMBACA
Doce Proibido
RomansaTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...