capítulo 11

214 9 0
                                    

Eliza tinha  levantado cedo da cama para dar conta do serviço, que mesmo sendo serviço de casa ainda era cansativo e ao mesmo tempo repetitivo já que era feita a mesma coisa todos dias tudo para manter limpo e organizado.

Seus pais, como de costume, se levantam cedo para ir trabalhar, já que eles trabalhavam na fazenda do Sebastião e da Inês. Cida estava na cozinha quando Inês a chamou para conversar se sentando em uma das cadeiras que havia ali.

— Olha, não sei se ficou sabendo do filho Zenaide, mencionou Inês.

— fiquei sabendo sim, estou para ir lá para visitar, saber como está o filho dela, falou Cida 

— ata, mas então ela não virá aqui para ajudar ficando somente nós duas para para dar conta, mesmo sendo serviço de casa é muito, foi pensando nisso que conversei com o Bastião e o Guilherme que sugeriu que a sua filha pudesse vir nos ajudar, quero saber sem jeito? Perguntou olhando para ela.

— olha, não sei o que responder ainda.

— Será por pouco tempo, é só até o filho dela melhorar, depois ela voltará, falou Inês

— Falarei com a Eliza, avisando ela então, e explicarei o real motivo, diz Cida concordando.

— em questão que você tem a sua casa também para cuidar, revezaremos os dias para assim darmos conta, já que conta com a sua filha para esta cuidando de lá, falou Inês.

— Ah, está tranquila, somos duas e uma casa para cuidar e minha casa não é grande igual a fazenda.

— então dá para ela nos ajudar aqui com o serviço? Perguntou Inês esperançosa.

— Sim, pode contar conosco.

— Muito obrigada, agradeceu Inês sentindo mais tranquila.

— Não tem o que agradecer, falou Cida pegando em suas mãos a juntando.

Depois das duas conversarem, elas foram começar a fazer o almoço já que era servido às dez da manhã, continuando conversando coisas corriqueiras do dia a dia. Enquanto Guilherme e seu pai ajudavam no curral na criação do gado e administrando a fazenda.

No final do dia Eliza estava a fazer o jantar, quando ela tinha terminado de fazer os seus pais chegarem em casa.

— Oi, minha filha, como foi em casa? Perguntou à sua mãe.

— Foi tranquilo mãe.

— Vou tomar o meu banho para jantarmos, falou seu pai saindo da cozinha.

— Ah, minha filha amanhã você irá conosco para a fazenda, falou sua mãe se lembrando.

— ata, depois do almoço irei para lá, falou Eliza.

— Você irá conosco trabalhar lá.

— Eu, trabalhando lá, diz espantada — por quê? Questionou Eliza.

— a Zenaide, não irá trabalhar por causa do filho dela aí a dona Inês conversou comigo se você poderia trabalhar até o menino da Zenaide melhorar.

— ata, mas por que eu? Perguntou-lhe — por que não poderia ser outra pessoa?

— por que lembrou de você Elizabeth, pense num lado bom você vai está trabalhando assim terá as suas coisas, e não vai ser o resto na vida, e trabalhar não é ruim vai ser até bom que vai aprender mais coisas.

— Tá mãe, eu irei, falou confirmando com isso Geraldo estava voltando para a cozinha.

— você vai para onde, Elizabeth? Perguntou, seu pai.

— A dona Inês chamou ela para ir trabalhar lá, ela irá me ajudar com a casa, falou Cida para o Geraldo.

— Ata, menos mal, falou um pouco aliviado.

— A janta está pronta, pai. -- falou Eliza.

— beleza, assentiu Geraldo.

— e como vou fazer com a casa, mãe? Perguntou Eliza curiosa.

— como vai fazer, vai deixar aí não tem como leva, falou seu pai brincando.

— pai, estou falando sério, diz Eliza séria.

— é não tem como sair com ela não, ela é grande não dá para levar, falou sua mãe rindo da cara dela — nós dá um jeito, ela é pequena não é grande assim, disse Cida mudando de assunto.

— Tá, falou Eliza conformada.

Doce Proibido Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang