Que para concretizar a sua ideia isso teria que arrumar uma forma de ir a cidade, indo em busca do seu objetivo.
No dia seguinte Eliza levantou da cama toda alegre e revigorada depois de um sono tranquilo, trocou de roupa, depois de pronta foi tomar café para sair juntos de seus pais para a fazenda.
— que milagre foi esse, caiu da cama hoje Eliza, falou seu pai assim que estava indo para a fazenda.
— Pelo que parece, dormiu foi é bem, diz sua a mãe notando a sua felicidade.
— respondendo aos dois, estou ótima só porque acordei cedo e alegre, o que se tem demais nisso.
— O que aconteceu, minha filha? Perguntou, sua mãe.
— Não aconteceu nada, mãe, nossa, respondeu chateada.
— aconteceu alguma coisa Eliza eu te conheço.
— Dona Maria Aparecida, já parou, disse olhando para ela de braços cruzados.
— Olha o jeito que você fala com a sua mãe, menina, seu pai repreendeu.
— Tá bom, e não aconteceu nada mãe, falou Eliza andando junto com eles meio que emburrada, terminando de chegar na fazenda já comprimento como sempre a dona Inês e seu Sebastião já que são os que levantam primeiro, para depois irem fazer o serviço sendo a primeira coisa que fazem é o café de manhã cedo.
— que tamanho de bico é esse? Perguntou Guilherme assim que viu Eliza.
— A minha mãe achando que aprontei alguma coisa, disse de braços cruzados com ele chegando mais perto selando os lábios num beijo de bom dia.
— e não é de se duvidar, falou colocando mais fogo na fogueira.
— eu não fiz nada, Guilherme, respondeu com os olhos estupefatos
— Pode falar que não conto para ninguém, não, eu sei guardar segredo meu bem, disse Guilherme a incentivando.
— não tem nada demais, Guilherme, só porque levantei cedo e toda alegre, tem algo errado nisso, falou olhando para ele.
— Hummm, olhou para ela que com muito custo demorou para responder, pegando a garrafa de café e despejando o líquido num copo de vidro — acredito em você Elizabeth, falou com um sorriso no rosto enquanto tomava o café com o bolo — por que eu acordei da mesma forma, todo alegrinho, disse olhando para sua calça que estava usando o que fez ela olhar para ele ficando vermelhinha.
— Guilherme, repreendeu falando baixo.
— minha delicia gostosa, falou em seu ouvido com ele terminando de tomar o último gole de café a deixando mais vermelha.
— meninos, isso é hora de namorar, disse dona Inês que estava entrando na cozinha.
— Nós só estamos conversando mãe.
— e por que você está vermelha? Perguntou Cida depois que entrou na cozinha pela porta dos fundos.
— é,é,é, disse gaguejando — é o Guilherme me fazendo passar vergonha.
— o que você falou para ela? Falou Inês.
— não é nada de se preocupar não mãe, respondeu calmo segurando um sorriso.
— anda, responde Guilherme? Perguntou Inês.
— mãe, minha mãe querida, tem várias formas de deixar uma pessoa vermelha, o que fez dona Inês ficar espantada pela resposta do filho.
— Ah menino, isso é jeito de falar, vai me fazer passar vergonha, olha a sua idade menino, disse Inês envergonhada o que fez ela o bater na sua cabeça.
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Doce Proibido
Roman d'amourTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...