capítulo 44

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Que para concretizar a sua ideia isso teria que arrumar uma forma de ir a cidade, indo em busca do seu objetivo.

No dia seguinte Eliza levantou da cama toda alegre e revigorada depois de um sono tranquilo, trocou de roupa, depois de pronta foi tomar café para sair juntos de seus pais para a fazenda.

— que milagre foi esse, caiu da cama hoje Eliza, falou seu pai assim que estava indo para a fazenda.

— Pelo que parece, dormiu foi é bem, diz sua a mãe notando a sua felicidade.

— respondendo aos dois, estou ótima só porque acordei cedo e alegre, o que se tem demais nisso.

— O que aconteceu, minha filha? Perguntou, sua mãe.

— Não aconteceu nada, mãe, nossa, respondeu chateada.

— aconteceu alguma coisa Eliza eu te conheço.

— Dona Maria Aparecida, já parou, disse olhando para ela de braços cruzados.

— Olha o jeito que você fala com a sua mãe, menina, seu pai repreendeu.

— Tá bom, e não aconteceu nada mãe, falou Eliza andando junto com eles meio que emburrada, terminando de chegar na fazenda já comprimento como sempre a dona Inês e seu Sebastião já que são os que levantam primeiro, para depois irem fazer o serviço sendo a primeira coisa que fazem é o café de manhã cedo.

— que tamanho de bico é esse? Perguntou Guilherme assim que viu Eliza.

— A minha mãe achando que aprontei alguma coisa, disse de braços cruzados com ele chegando mais perto selando os lábios num beijo de bom dia.

— e não é de se duvidar, falou colocando mais fogo na fogueira.

— eu não fiz nada, Guilherme, respondeu com os olhos estupefatos

— Pode falar que não conto para ninguém, não, eu sei guardar segredo meu bem, disse Guilherme a incentivando.

— não tem nada demais, Guilherme, só porque levantei cedo e toda alegre, tem algo errado nisso, falou olhando para ele.

— Hummm, olhou para ela que com muito custo demorou para responder, pegando a garrafa de café e despejando o líquido num copo de vidro — acredito em você Elizabeth, falou com um sorriso no rosto enquanto tomava o café com o bolo — por que eu acordei da mesma forma, todo alegrinho, disse olhando para sua calça que estava usando o que fez ela olhar para ele ficando vermelhinha.

— Guilherme, repreendeu falando baixo.

— minha delicia gostosa, falou em seu ouvido com ele terminando de tomar o último gole de café a deixando mais vermelha.

— meninos, isso é hora de namorar, disse dona Inês que estava entrando na cozinha.

— Nós só estamos conversando mãe.

— e por que  você está vermelha? Perguntou Cida depois que  entrou na cozinha pela porta dos fundos.

— é,é,é, disse gaguejando — é o Guilherme me fazendo passar vergonha.

— o que você falou para ela? Falou Inês.

— não é nada de se preocupar não mãe, respondeu calmo segurando um sorriso.

— anda, responde Guilherme? Perguntou Inês.

— mãe, minha mãe querida, tem várias formas de deixar uma pessoa vermelha, o que fez dona Inês ficar espantada pela resposta do filho.

— Ah menino, isso é jeito de falar, vai me fazer passar vergonha, olha a sua idade menino, disse  Inês  envergonhada o que fez ela o bater na sua cabeça.

Doce Proibido Où les histoires vivent. Découvrez maintenant