capítulo 60

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Com as malas no jeito Joaquim e Ana  se despedem dos donos da fazenda com vários pedidos de desculpas por causa da Patrícia, Ana estava ajeitando o menino que ainda não tinha nome para irem para casa.

— Dona Ana, queria conversar com você e seu Joaquim, pedindo para deixar o menino aqui já vão, irá levar a Patrícia a fazer tratamento também, ficará melhor para vocês.

— Ele é meu neto, não deixarei ele aqui?

— mas ele tem o pai dele, que imagino queira ver o crescimento filho, e ainda tem a Patrícia que se ver o menino poderá fazer qualquer coisa contra a criança os dois estando longe evita o pior, expôs Guilherme os seus pensamentos, o que fez Ana pensar um pouco nessa possibilidade e por pensar melhor.

— irei conversar com o Joaquim, comentando o que acabou de dizer.

Depois do Guilherme conversar com Ana, ela chamou o seu marido para conversar com ele falando o que Guilherme tinha dito, pensando na possibilidade de deixar a criança ali, e foi o que fizeram, chamando tanto Guilherme quanto seus pais.

Guilherme havia falado que foi ideia dele, que estava pensando no bem da criança o que fez eles concordarem já que Patrícia não está nada bem. Aproveitando que ela estava dormindo eles a colocaram no carro para pegar a estrada em direção rumo a sua casa.

Guilherme estava mais tranquilo não iria mais casar, já tinha resolvido todos problemas de uma vez só, voltando a sua rotina normal, que já não está normal assim com uma criança em casa. Depois de um final de semana tenso, todos ali puderam respirar aliviados.

Eliza ao saber que a Patrícia não se encontrava na fazenda, ficou mais calma diante da situação, podendo respirar melhor.

As semanas e os dias seguintes foi calma, tranquila como realmente era antes de tudo começar. Ao saber que o menino ainda não tinha nome sugeriu Vitor como nome da criança o que foi de agrado por todos, se tornando o nome da criança.

Alguns dias depois…

O sol despertou no horizonte, para mais um dia, os pássaros fazendo uma alvoroço no céu, festejando por estarem ali dona Cida e  seu Geraldo já estava de pé para mais um dia de trabalho.

— Vamos Eliza, chamou a sua mãe, com ela virando a cara para o outro lado do travesseiro num sono profundo.

— anda, falou Cida a balançando o que fez ela encostar em sua pele percebendo que estava quente, que ao verificar notou que estava ardendo em febre.

Cida arrumou um pano úmido frio para colocar em sua testa para tentar abaixar a temperatura.

— Geraldo, pode ir andando e falar com a dona Inês que vou demorar um pouco, falou Cida.

— por que? Questionou.

— A Eliza está com febre, fala que vai ser rápido.

Eliza estava assim algum tempo, o máximo que tinha era três, assim que levantava da cama sentia tudo rodando para depois de um tempo as vistas firmava e parava de rodar. Enquanto Cida estava conversando com Geraldo ela tinha acordado levantando na cama ao poucos se pondo sentada enquanto a sua cabeça girava, assim que passou ela levantou e foi se arrumar para sair.

Ao Cida voltar para o quarto viu que a cama estava vazia vendo que ela tinha levantado da cama.

— está melhor minha filha? Perguntou Cida assim que a viu.

— estou mãe, por que a pergunta, falou Eliza curiosa.

— você estava com febre, falou colocando a mão em sua testa constantando um pouco febril.

— estou bem mãe, agora vamos, chamou Eliza para irem a fazenda trabalhar.

— se quiser ficar em casa pode ficar minha filha, falou Cida com a mão em seu rosto.

— dar para irmos trabalhar, vamos, disse Eliza saindo de casa indo para a fazenda.

Assim que chegou na fazenda Inês foi ver como Eliza estava.

— estou bem dona Inês, a minha mãe que se preocupar demais, falou Eliza antes de começar a trabalhar.

O dia estava tranquilo enquanto fazia o serviço para dona Inês ela ajudava a olhar a criança que já estava um pouco maior do dia que nasceu.

Ela estava a fazer a crianca dormir quando Guilherme viu ela com o menino nos braços apreciando a vista e desejando sendo o deles ali sendo cuidado por ela.

— você leva jeito, falou Guilherme a assustando já que estava entretida enquanto fitava o menino.

— que susto Guilherme, não faz isso com o Vitor em colo, e você quer me matar do coração, falou colocando a mão livre em seu peito.

— matar não quero não, mas te encher de beijos, falou descarado vendo ela colocar Vitor no berço.

— ver se me erra, Guilherme, e me deixa em paz, diz saindo dali de mansinho para não acordar a criança.

— eu nunca vou te deixar em paz, falou segurando o seu braço — vamos voltar Eliza, agora não tem nada nos impedindo, falou com Eliza tanto se soltar — eu sei que você me ama da mesma forma que eu.

— Guilherme, solta o meu braço, falou Eliza, Guilherme a puxou trazendo para perto dele onde ele a prensou contra parede ficando ele a olhando o rosto milimetricamente decorando mais uma vez já que não cansa de observa- lá, se aproximando cada vez mais o seu rosto selando os seus lábios num beijo caloroso, ficando assim por um longo tempo sem parar em momento algum.

— quero a sua resposta, ainda hoje, no mesmo lugar em que nós encontramos da última vez.

Doce Proibido Kde žijí příběhy. Začni objevovat