Patrícia foi um pouco mais tarde, mais ou menos no horário que ele parava, ela foi adentrando na fazenda andando com arrogância e prepotência como se fosse a dona do lugar.
— o que você faz aqui? Perguntou Inês assim que a viu entrando na porta da sala a barrando no lugar.
— Eu vim conversar com o Guilherme, disse calma.
— e o que quer com o meu filho? Já não basta o que você fez com ele? E ainda tem a ousadia de vir aqui? Inês a encheu de perguntas.
— Já disse vim conversar com o Guilherme, falou Patrícia.
— e o que realmente quer falar comigo? Falou Guilherme atrás dela, já que estava entrando dentro da casa junto de seu pai.
— anda? Falou ríspido.
— podemos conversar somente nós dois? Perguntou de frente para ele.
— Eu não tenho nada o que esconder dos meus pais, então me fala de uma vez e some daqui, falou Guilherme grosso o que a deixou assustada já que ela nunca ouviu ele falar daquela forma com ela, o que fez ele ficar esperando a sua resposta que não vinha.
— Se veio tentar alguma coisa com meu filho, pode tirar o seu cavalinho da chuva que ele não vai ter nada com você, diz Inês.
— Duvido muito que ele não venha assumir as suas responsabilidades, já que os fez, diz Patrícia olhando para ele — mas, quem realmente quem tem que falar mesmo é ele.
— Pelo que saiba não tenho nenhuma responsabilidade, que não seja ajudar o meu pai e minha mãe no que for preciso.
— Fale de uma vez o que você veio fazer aqui? Pronunciou Sebastião que até o momento estava calado.
— Vim falar que a criança que estou esperando é seu, disse Patrícia se sentando no sofá o que fez Inês olhar a sua barriga vendo que já estava grande o suficiente para poder ver de longe.
— filho!? Desde quando tenho filho? O que deixou os seus pais perplexos diante da informação.
— Desde o dia que você fez Guilherme, ou você não lembra, o que falei para você no dia, se bem que precisou somente um dia para fazer um gol certeiro, falou sarcástica e juntando as mãos.
— filho Guilherme? Falou, seu pai passando a mão na cara e sentando no sofá que estava atrás dele, o que fez o ambiente ficar em silêncio por alguns minutos.
— em Guilherme, vai se responsabilizar.
— você só me dá desgosto, meu filho, falou seu pai saindo dali balançando a cabeça em negação junto de sua mãe.
— o que quê em Patrícia? Me desmoralizar diante dos meus pais? Já não basta o que você fez para acabar com o meu namoro, diz Guilherme nervoso apontando para onde seus pais saíram vendo ela calma.
— você é o pai dessa criança, não vai se responsabilizar pelos seus atos, ela precisa de amor e carinho, precisa do pai dela, Guilherme se virou ficando de costas para ela, ficando em silêncio novamente pensando em como a sua vida mudou drasticamente e pensando no que fazer.
— eu posso até dar o meu sobrenome para ele, carinho, amor para essa criança, mas de você, balançou a cabeça em negação com cara de desgosto — de você não quero nada.
— Nada, como nada Guilherme, eu o amo, falou desesperada.
— mas eu não Patrícia, como vou ter, ou querer alguma coisa com você depois de tudo que você fez, prestar atenção. E se tinha alguma coisa essa consideração pela nossa amizade, já que te via nem como amiga que seria o mínimo que poderia ter de mim, EU NUNCA SENTI NADA POR VOCÊ, EU NUNCA SENTI.
— Guilherme, começou a falar.
— mas, nada vai embora daqui, vai para onde você saiu e me deixa, interrompeu a expulsando da casa, o que fez ela sair dali com raiva achando que ele iria ficar feliz em saber que seria pai.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...