Eliza estava na frente dos pais dela, já que ela tinha chegado primeiro em casa, ela abriu a casa deixando o ar entrar pelas janelas arejando todo o ambiente indo para o seu quarto que também fez o mesmo olhando a vista pela janela, pensando no que tinha acabado de acontecer.
— por que ele tinha que fazer o que fez? Já não basta estar atrás de mim o tempo todo? Resmungou Eliza, confirme o tempo passava ela lembrava dos beijos que trocavam, os desejando ter novamente, ela gosta dele só que ela não admite isso a ponto de deixar o orgulho falar mais alto.
— Oi, minha filha, por que saiu daquele jeito? Perguntou, sua mãe assim que chegou em casa indo para o quarto da Eliza o que fez ela ficar em silêncio.
— se você gosta dele, por que não fala de uma vez, não me faça passar mais vergonha, era só ter respondido sim ou não, e não ter saído daquele jeito, disse sua mãe passando um sermão nela.
— Você gosta dele, Eliza? Perguntou à sua mãe, onde ela permanecia em silêncio, não abrindo a boca horas nenhuma.
— Estou falando com você, Elizabeth, me responde? Falou Cida brava pelo silêncio dela —Eu sei que você gosta dele, e você vai lá na fazenda do Sebastião e da dona Inês admitir para ele que você gosta dele sim.
— e a senhora vai me obrigar, mãe? Respondeu espantada.
— o que eu ganho admitindo? Perguntou
— a sua felicidade, minha filha, deixa esse orgulho besta de lado admite de uma vez que gosta dele, evitar de você ficar assim, falou Cida para ela, que voltou a olhar as estrelas pela janela.
— Minha filha, olha para mim e admite que não gosta dele? Disse a mãe virando o rosto dela, o que fez ela mudar a direção do seu olhar para o guarda roupa à frente.
— Está vendo minha filha, você gosta dele sim, a ponto que nem sequer me respondeu, o silêncio é também uma forma de responder viu, muitas das vezes ele diz tudo, e pelo que vejo você gosta dele, falou Cida saindo do quarto dela.
— ahh, gritou Eliza jogando toda a sua frustração — por que que tinha que acontecer, por que?Enquanto Eliza se remoía de não entender, de não querer aceitar, Guilherme estava andando pela fazenda xingando tudo que é nome.
— nunca mais, quero ver Eliza pela minha frente, não ver que gosto dela, porra, como queria mandar no meu coração falando para ele que não é não — até a pedir em namoro no que deu nada, antes não tivesse feito, lamentou Guilherme.
— seus lábios doce, sua boca me leva ao delírio, tudo nela me chama atenção, diz depois de um tempo se lembrando.
— ah, gritou jogando todo ar que tinha em seu pulmão — por que tinha que ser assim? Por que meu pai, por que?
Tarde da noite, com muito custo Guilherme voltou para dentro de casa indo para o seu quarto dormir descansando de um dia tenso.
No outro dia Eliza não foi para a fazenda já que Zenaide estava para começar a trabalhar lá novamente, ficando em casa arrumando e organizando a casa, sendo que agora passaria mais tempo mexendo em casa para seus pais.
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Doce Proibido
RomanceTerminando de almoçar Guilherme foi andar mais um pouco acabou indo no estábulo que tinha na fazenda meio que tarde do dia resolveu andar de cavalo estava andando, colocou o arreio no cavalo e estava andando na estrada até que acabou indo em direçã...