capítulo 24

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Eliza estava na frente dos pais dela, já que ela tinha chegado primeiro em casa, ela abriu a casa deixando o ar entrar pelas janelas arejando todo o ambiente indo para o seu quarto que também fez o mesmo olhando a vista pela janela, pensando no que tinha acabado de acontecer.
— por que ele tinha que fazer o que fez? Já não basta estar atrás de mim o tempo todo? Resmungou Eliza, confirme o tempo passava  ela lembrava dos beijos que trocavam, os desejando ter novamente, ela gosta dele só que ela não admite isso a ponto de deixar o orgulho falar mais alto.
— Oi, minha filha, por que saiu daquele jeito? Perguntou,  sua mãe assim que chegou em casa indo para o quarto da Eliza o que fez ela ficar em silêncio.
— se você gosta dele, por que não fala de uma vez, não me faça passar mais vergonha, era só ter respondido sim ou não, e não ter saído daquele jeito, disse sua mãe passando um sermão nela.
— Você gosta dele, Eliza? Perguntou à sua mãe, onde ela permanecia em silêncio, não abrindo a boca horas nenhuma.
— Estou  falando com você, Elizabeth, me responde? Falou Cida brava pelo silêncio dela —Eu sei que você gosta dele, e você vai lá na fazenda do Sebastião e da dona Inês admitir para ele que você gosta dele sim.
— e a senhora vai me obrigar, mãe? Respondeu espantada.
— o que eu ganho admitindo? Perguntou
— a sua felicidade, minha filha, deixa esse orgulho besta de lado admite de uma vez que gosta dele, evitar de você ficar assim, falou Cida para ela, que voltou a olhar as estrelas pela janela.
— Minha filha, olha para mim e admite que não gosta dele? Disse a mãe virando o rosto dela, o que fez ela mudar a direção do seu  olhar para o guarda roupa à frente.
— Está vendo minha filha, você gosta dele sim, a ponto que nem sequer me respondeu, o silêncio é também uma forma de responder viu, muitas das vezes ele diz tudo, e pelo que vejo você gosta dele, falou Cida saindo do quarto dela.
— ahh, gritou Eliza jogando toda a sua frustração — por que que tinha que acontecer, por que?

Enquanto Eliza se remoía de não entender, de não querer aceitar, Guilherme estava andando pela fazenda xingando tudo que é nome.
— nunca mais, quero ver Eliza pela minha frente, não ver que gosto dela, porra, como queria mandar no meu coração falando para ele que não é não — até a pedir em namoro no que deu nada, antes não tivesse feito, lamentou Guilherme.
— seus lábios doce, sua boca me leva ao delírio, tudo nela me chama atenção, diz depois de um tempo se lembrando.
— ah, gritou jogando todo ar que tinha em seu pulmão — por que tinha que ser assim? Por que meu pai, por que?
Tarde da noite, com muito custo Guilherme voltou para dentro de casa indo para o seu quarto dormir descansando de um dia tenso.
No outro dia Eliza não foi para a fazenda já que Zenaide estava para começar a trabalhar lá novamente, ficando em casa  arrumando e organizando a casa, sendo que agora passaria mais  tempo mexendo em casa para seus pais.

Doce Proibido Where stories live. Discover now