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Por Brad

Eu estava em meu escritório, os ar-condicionados não deviam estar funcionando pois eu sequer sentia frio ou calor.

Estava de noite, a luz noturna era que possibilitava-me vê o ambiente. O mais estranho disso tudo era que eu não me lembrava de ter ido ao trabalho naquele dia,  em algum momento da festa eu havia tomado o caminho ao escritório? Quando?  E o que eu fazia ali?

Meus pensamentos estavam confusos, talvez pelo estresse de trabalhar horas seguidas misturados aos problemas familiares acabaram me sobrecarregado de tal maneira quê causaram aquele apagão.

Era a única resposta lógica para  explicar o porque eu estava de pé observando...

O que?

De repente sinto um toque suave sobre meu ombro, não me sobressaltei, de alguma forma eu sabia quem era.

Olhei sobre meus ombros e à vi.

Levei um susto.

Puta que pariu, isso só podia ser um sonho !

Era à unica explicação lógica para explicar o fenômeno que ocorria ali.

Porquê a mulher que tanto me ignorou nos últimos tempos estava parada atrás de mim nua ? Segundos, talvez horas se passaram enquanto à encarava embasbacado.

Para ela eu devia estar parecendo um adolescente virgem, sem saber como agir perante à uma mulher.

Mais ao invés de rir, ou me zuar pelo estado atônito que me encontrava Fernanda apenas sorriu envergonhada.

__Brad..- chamou baixinho antes de morder os lábios e ajeitar os óculos repentinamente nervosa.

Porra.

Somente aquele ato fez todo o meu sangue correr para minha virilha, minha calça se tornou desconfortável,  mudei o peso de meu corpo para o outro pé.

Como eu devia agir ?

Ela era tão linda.

Desde sua pele branca e cremosa, aos seus seios médios grandes o suficiente para abrigar em minhas mãos, seus quadris eram largos, suas pernas eram longas e torneadas, perfeitas para se envolver em meus quadris, ainda não sabia mais tinha certeza que seu corpo se encaixava perfeitamente ao meu.

Ela era minha perdição.

Quando Nanda deu alguns passos hesitantes em minha direção eu pensei, se isso é um sonho Deus não me acorde mais !Outro, mate o infeliz que me acordar! Pife meu despertador! Mais que eu não acorde!

Desejo feito, e cruzando os dedos para que sejam atendidos, entreguei-me aquele sonho.

Quando minha pequena chegou próximo a mim, passei minha mão sobre sua cintura, tocando seu rosto me encantado com o quão ansiosa ela ergueu sua cabeça pronta para se entregar a mim, eu a beijei.

Uma profusão de sentimentos ameaçaram me inundar, levando -me a loucura.

Seu toque era gentil, tão suave feito uma pluma arrancou um sorriso de meu rosto,  aos nos separar meus lábios lamentaram a perda, mais ao vê o intenso castanhos que reluziam em desejo sentir meu fôlego sumir, minha mão coçava, ansiando em toca-la cada vez mais.

Seus seios pequenos, com mamilos rosados estavam empinados prontos para serem lambidos e chupados, era nesses momentos que não me importava de cair de boca de nela, esfomeado como um bebê e chupa-la, amando-a como merecia.

Nanda merecia ser amada, endeusada. E eu faria isso.

__Nanda...-murmurei o seu nome.

O motivo de meus pensamentos libertinos sorriu maliciosa, antes de abaixa-se a minha frente, suas mãos pequenas e delicadas pararam a poucos centímetros de seu destino, minha ereção estavam mais dura que uma pedra, ansiando tanto seu toque que chegava a doer, suspirei sobre seu olhar provocador e hesitante, ela não sabia o poder que tinha sobre mim, como me arrebatava com seu simples olhar, minha doce morena piscou docemente antes de perguntar suavemente.

MEU CHEFE DEVASSO ( Em Revisão)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora