ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO - Um Hotel inusitado: Parte 3.

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[NOTAS INICIAIS]

Eu to aqui borbulhando de raivakkk o Wattpad bugou, então tive que apagar o capítulo e estou tentando PELA TERCEIRA VEZ. À esse ponto, já esqueci tudo o que tinha escrito nas notas iniciais antes, mas peço que votem e comentem muito, por favor, isso vai ajudar BASTANTE!

Não se esqueça de checar a playlist do Volume III no Spotify e YouTube!

MÁ LEITURA!

MÁ LEITURA!

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J U N G K O O K

O Hotel Sator é mortalmente conhecido por seus incríveis serviços pós-morte, é um dos titãs no ramo de "morte real" e está sempre de portas semiabertas para todos os monstros que tiveram a infelicidade de morrer "de verdade".

Assim que o morto morre e é enterrado no Cemitério dos Perdidos (antigamente chamado de Cemitério Opera), deve enfrentar a Recepção Faminta, onde Fome, o primeiro cavaleiro apocalíptico, estará lá para recebê-lo. Após uma extensa palestra sobre como ele irá morrer de fome várias e várias vezes, é encaminhado para a Recepção Sangrenta, onde Guerra, o segundo cavaleiro, irá ofertá-lo uma palestra sobre as diversas formas em que ele irá morrer nas trilhares de guerras que acontecem todos os dias no parquinho dos fundos do hotel. Então, após isso, será arrastado à força para a Recepção Mortífera, onde Morte, o terceiro cavaleiro, irá ensiná-lo como morrer de uma forma bastante delicada (apesar das condições ariscas). Por fim, será empurrado aos socos até a Recepção Pestolenta, onde Peste, o quarto e último cavaleiro, estará o esperando para mostrá-lo como não sobreviver a uma peste e, assim, morrer desastrosamente.

Pelo menos, é como haviam explicado... eu acho. Não estava prestando muita atenção, para ser sincero. Havia parado de prestar quando Peste, em meio a sua palestra, havia dito a palavra "cueca" e minha mente correu direto para o dia em que vi Jimin com uma cueca do Naruto, deitado em minha cama, injuriado após o ataque dos dragões revoltos. Após ele beber o sangue de náiade, dormiu como um humano por horas à fio, e tudo o que fiz foi sentar em uma cadeira próxima a cama para observá-lo mais de perto.

Ele estava, realmente, diferente: não tinha aquele corpo grande de Khaos, nem as veias escuras ou os cabelos e olhos vermelhos; estava baixinho, com a pele pálida, quase como papel, mas não tanto, e os cabelos estavam maiores e loirinhos. Em minha cama enorme, ele pareceu uma criatura tão vulnerável, que senti uma verdadeira vontade, quase urgência, de deitar ao seu lado e pegá-lo em meus braços..., mas ele continuava perigoso, apesar da aparência.

Nas Mãos do Diabo [1] O MaestroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora