Capítulo 28

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- Você pode me ajudar ?



Jo me pergunta, ao mesmo tempo em que se vira para mim, me dando total acesso a sua pele branquinha e seu sutiã de renda azul Royal.
A uma semana atrás Mercy me disse coisas terríveis, tão terríveis que eu fui incapaz de reprimir minhas emoções. Ela me pediu desculpas, depois de ter conversado com Josephine, e eu obviamente aceitei, mas isso não significa que as palavras que ela  deferiu a mim não causaram dor, porque causaram.
Eu gostaria de dizer que não fiquei uma semana triste e com um nó na garganta, mas eu fiquei, e só teve uma coisa, uma pessoa que conseguiu fazer essa dor constante desaparecer :  Josephine!
Era óbvio que meus pais e Shene  estiveram do meu lado durante toda aquela semana, me dando apoio e oferecebdo ajuda, mais sempre que eu deitava a minha cabeça no travesseiro, as palavras de Mercy voltavam a minha cabeça e somente Jo era capaz de fazer meus demônios desaparecerem. Ela me apertava contra seu peito e acarenciava meus cabelos até que eu pegasse no sono, e sempre que eu sentia o corpo, na maioria das vezes nu, de Jo me abraçando e eu inspirava seu cheiro, meu coração se acalmava e eu rapidamente pegava no sono...



- Essa roupa vai me distrair!


Eu digo, quando reparo mais no que Jo está usando, já que sim, ela havia me imitado e trago a roupa que ela usaria no dia seguinte para o meu apartamento, só para não ter que voltar para o seu próprio. 
Josephine está usando uma meia calça preta; um vestido tubinho de camurça verde escuro, que possui mangas compridas e um decote quadrado; um sapato preto de salto alto , que possui o solado vermelho; e uma bolça da Chanel.
Eu levo minhas mãos até a cintura de Jo, e a viro,  de forma que ela fique de frente para o espelho e veja o nosso reflexo. Eu começo a distribuir beijos por tudo o pescoço de Jo, e percebo e admiro a forma como a pele sedosa de Jo reage com meus beijos.



- Nós vamos nos atrasar!



Jo adverte, mas não consegue disfarçar o desejo presente em sua voz.
Ela me afasta, e diz de um jeito sério :



- Nós precisamos ir trabalhar.



Eu não controlo minha risada, e levantando minhas mãos como um sinal de que eu fui rendido, Jo pega sua parca preta e com um sorriso exibido no rosto, nós caminhamos na direção da escada...

●●●

- O que você está fazendo?

Jo me pergunta, no instante em que eu aperto o botão que para o elevador da FT arquitetura. 
Assim que o elevador para, eu puxo Jo para perto de mim e antes que ela possa dizer qualquer coisa, eu colo meus lábios nos dela e penetro sua boca com minha língua. Jo não resiste ao meu beijo, e rapidamente leva suas mãos pequenas até meus cabelos e puxa os mesmo do jeito que sabe que em enloquece, eu levo minhas mãos até a sua parca e tiro a mesma do corpo de Jo, que com um só movimento, aperta  minha cintura com suas cochas.
Eu preciono o corpo de Jo contra a parede do elevador, e sei que ela já consegue sentir meu pau duro dentro da calça.



- Não acredito que vamos fazer isso aqui !

Jo diz, ao mesmo tempo em que eu levanto seu vestido e abaixo sua meia calça. Eu não  consigo me conter e acabo soltando uma risada ao mesmo tempo em que digo:


- Você está chocada que nós vamos  tranzar em um elevador que , não tem câmeras, mas não se surpreendeu quando nós tranzamos em uma quarto, que era de uma boate e que só tinha uma cortina nos separando de outros casais que estavam fazendo a mesma coisa que nós?!




- Exatamente, porque na boate de Dylan ninguém nos conhecia, mas aqui é bem diferente!


Jo diz, e eu não consigo conter o animal ciumento dentro de mim, que foi ativado só pelo fato de Jo citar o nome do caralho do Dylan.
Eu continuo precionando o corpo de Jo contra o elevador, ao mesmo tempo em que levanto seu vestido e abaixo sua meia calça juntamente com sua calçinha de renda azul. Sem nem pensar duas vezes, eu coloco dois dedos dentro de Jo e a mesma se contorce em meus braços, eu tipo e boto meus dedos dentro dela tantas vezes que eu até perco a conta, meu pau já está para lá de duro, e eu sei que ficarei com minhas bolas doendo por não me interar em jo neste exato momento, mas se eu preciso fazer esse tipo de coisa para que ela me deixe assumir o controle ao menos uma vez, será exatamente isso o que eu irei fazer. As pernas de Jo começam a tremer, e eu a levanto mais de forma que sua boceta apertada fique perfeitamente perto dos meus lábios.
Eu enfio minha língua de Jo, e a mesma solta um gemido mais alto ao mesmo tempo em que morde o próprio lábio em uma tentativa de controlar seus gemidos. Eu continuo a mover minha língua por seu interior, e não demora muito para que Jo chegue até seu ápice e exploda na minha língua, dando-me assim a satisfação de sentir seu gosto!






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