A chegada dela

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Fiquei olhando para todas aquelas pessoas no aeroporto de Congonhas ,enquanto caminhava seguindo o homem

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Fiquei olhando para todas aquelas pessoas no aeroporto de Congonhas ,enquanto caminhava seguindo o homem.
—Você vai ficar no apartamento funcional da empresa, até que ocorra a leitura do testamento. Ele falou enquanto entravam no carro.
Que seguia pelas ruas da capital paulista , no rádio do carro tocava uma música que achei linda.
—Nossa é tanta gente nas ruas, tudo aqui é tão grande. Ela falou olhando tudo.
—Sim, é uma verdadeira metrópole. O homem falou olhando para ela.
Vendo o carro chegar ao seu destino pelas ruas da cidade .
Chegando ao prédio a levou para o apartamento e disse após abrir a porta.
—Fique a vontade, depois de amanhã mando o motorista vir busca-la para leva-la ao local onde vai acontecer a leitura do testamento do seu pai, agora preciso. Ele falou se despedindo dela.
Quando fiquei sozinha olhei para aquele lugar luxuoso e fiquei nervosa, essa viagem essas pessoas ricas como será que elas são. Era a pergunta que me fazia indo até a janela para olhar e daquela altura tudo era ainda mais assustador e novo para mim.
Nunca pensei que fosse filha de um homem tão rico e poderoso e menos ainda que um dia seria a sua herdeira. Pensei indo ver o quarto ,como estava cansada da viagem resolvi dormir e me deitei naquela cama macia e enorme.

No carro Fred decidiu ir ao apartamento funcional da empresa para ver se estava tudo em ordem, pois ele logo seria ocupado por um cliente importante.
Chegando ao prédio ele subiu usando a suas chaves para abrir a porta ,estranhou a janela estar aberta e ao ir para o quarto viu que a cama estava ocupada por uma negra na certa uma empregada folgada que ao invés de estar trabalhando estava dormindo naquela cama aquilo era um absurdo. Ele pensou se aproximando e a acordando.
Assustada Afifa olhou para aquele homem lindo que estava vestindo um terno escuro ,percebeu que ele tinha olhos claros e cabelos pretos ,era muito branco e musculoso era de tirar o fôlego. Pensou dizendo.
—Quem é você?

—Como se você não soubesse sua infeliz ,não lhe pago para se deitar nesta cama , levante-se dai imediatamente . Ele falou irado olhando para ela.

—Sério não sei quem é  você, ele disse que eu podia ficar aqui. Ela falou se levantando apressada e assustada, também com a animosidade daquele desconhecido que parecia não estar gostando nem um pouco de ve-la ali.
—Ele quem garota, de quem está falando ?   Ele quis saber ficando cada vez mais irritado.
—Já te falei não trabalho ,nem trabalharia para um sujeito mimado e arrogante feito você. Ela falou brava ,mas deixanfo claro que ele não a assustava apesar do tratamento frio e duro.
—Se trabalha-se certamente a esta hora estaria na rua. Ele falou em tom de ameaça.
—Por favor vá embora. Pedi com calma.
—Não, até entender o que uma mulher como você está fazendo aqui. Ele disse cheio de preconceito.
—Uma mulher como eu ,tá entendi é racista. Ela falou com toda calma possível.
—E se for, você não tinha o direito de estar aqui. Ele falou olhando-o sem controlar a sua raiva diante da impafia daquela mulher em enfrenta-lo ,coisa que ninguém ousava faze,r pois ele era muito temido por todos a sua volta.
—Tenho dó  de pessoas como você que tem esse tipo de pensamento arcaico que deveria ter ficado no passado. Ela falou o olhando de maneira altiva sem se amedrontar com o comportamento dele que era muito condenável.
—A tá  bom ,então agora tem dó  de ,quem é você para sentir isto sou rico poderoso enquanto que você não é nada ,não passa de uma negra maldita que nem se quer deveria exigir. Ele falou descontrolado.
Fora de mim dei um tapa no rosto dele que foi o único som naquele instante ,droga nunca bati em ninguém antes ,mas ele tiro  meu controle com suas ofensas racistas ,porque no fundo esse era o único motivo para ele estar me tratando assim. Pensei o olhando sem sair do meu lugar esperando pela reação dele.
—Como se atreve a tocar em mim sua infeliz. Ele falou tocando a face que ainda tinha a marca dos dedos dela.
—Droga, não queria fazer isto, mas as coisas que falou ofendeu a mim e a todas as pessoas negras com seu preconceito nojento. Ela falou tensa.
—Tem sorte por eu não bater em mulheres, mas isto não quer dizer que esse tapa não vai ter troco. Ele falou irado a puxando para os seus braços a pressionando contra a parede.
Sentia o calor do corpo dele, seu hálito ,seus lábios estavam tão próximos dos meus que por um instante pensei que ele fosse me beijar e estremeci  assustada com o que eu estava sentindo neste instante olhando para ele.
Mas para o meu desalento ele me afastou dizendo.
—É isto que toda vadia negra quer não é mesmo, um macho que lhe faça o favor de leva-la para cama, mas comigo não garota ,desprezo sua raça ,tenho nojo de gente negra. Ele falou furioso.
Ainda chocada toquei meus pulsos que doíam devido a pressão que ele fez aos segura-los que idiota fui por ansiar por um beijo de um homem asqueroso feito esse. Pensei dizendo.
—Nem que fosse o último homem na face da terra deixaria que toca-se em mim.
—Conta outra neguinha ,vi o brilho em seu olhar o quanto desejou que eu lhe beija-se, estava mesmo trêmula me querendo,  mas fica sabendo que isto nunca vai acontecer, como ja te falei não sinto a menor atração pela sua raça. Ele falou em tom de deboche.

—Você  é  louco, saia daqui agora mesmo. Gritei furiosa, acho que era a primeira vez na vida que eu perdia o controle desse jeito.
—Eu vou, mas antes vai me dizer quem te trouxe para cá e porque? Ele indagou furioso.

—Foi o doutor Araújo, para a leitura do testamento. Ela falou olhando para ele querendo acalmar seu coração diante de tudo que acontecia naquele instante.............

Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijosssssss

A CláusulaWhere stories live. Discover now