A conversa sobre a gruta

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Ainda não  me sentia a vontade para ter qualquer tipo de conversa com ele

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Ainda não me sentia a vontade para ter qualquer tipo de conversa com ele. Pensei apertando bem o cinto do meu roupão e dessa forma me sentindo mais protegida principalmente de tudo que sinto por ele .
Ele olhou para ela e logo começou a pensar nela nua sobre aquele roupão e tratou de conter esses seus pensamentos impróprios.
-Acho que não tem nada para ser dito entre nós. Ela falou desviando o olhar, pois era meio constrangedor olhar para ele ao se lembrar de tudo que os dois fizeram naquela gruta naquela mesma tarde .
Mesmo não sendo errado. Ela pensou indo em direção ao closet e foi pegando um cabide com um vestido bem básico .
Mas ele a impediu dizendo decidido.
-Droga Afifa a gente tem que conversar sim e vai ser agora, não vai fugir.
-Me solta Frederico. Ela pediu irada pelo comportamento dele.
Ele a soltou e disse.
-Vou ficar no quarto esperando você terminar de se vestir.
Sozinha respirei fundo e logo pensei no que esse homem pode estar querendo agora, já não conseguiu o que queria. Pensei tirando o roupão ficando só de lingerie.
Foi quando senti ele me abraçar por trás e começar a beijar a minha nuca.
Num misto de choque e surpresa consegui me soltar de seus braços e dizer.
-Pensei que você quisesse conversar.
-E quero, mas não aqui e agora, o que quero neste momento é você. Ele falou com voz rouca tomado pelo desejo, sentindo o cheiro delicioso que vinha dela.
-Frederico! Repeti o nome dele fraca e entregue, sabendo que estava perdida.
-Frederico o que ! Vai me fala o que você quer que eu faça. Ele pedia voltando a abraça-la e soltando o fecho do seu sutiã expondo seus seios firmes e pequenos que ele tanto amava, estava obessecado por aquela mulher. Pensou enquanto
ele os tocava com suas mãos trêmulas dizendo.
-Você gosta que faça assim? Ele pergunva decidido a levá-la ao limite com suas caricias .

-Para Frederico. Eu pedia sem nenhum convicção, o enlaçando pelo pescoço e correspondendo seus beijos quentes e molhados.

Ele se afastou e disse todo arrogante e seguro .
-Você me quer e não consegue negar isto. Ele repetia todo confiante.

-Quem me quer é você, já que veio aqui e começou com tudo isto. Ela falou se afastando dele recobrando o seu controle até pouco tão abalado .
-Droga Afifa o que espera que eu diga. Ele perguntava tenso.
- Para começar a verdade que você me deseja ,porque não fizer, não deixarei que coloque mais suas mãos em mim. Ela falou decidida pegando o roupão e voltado a vesti-lo.

- Pelo visto vamos ter um problema então, porque eu não imploro por nada ,nem por ninguém. Ele falou deixando o quarto após bater a porta com violência exasperado pela renuncia dela.
Respirei fundo sabendo que agi da maneira certa, não posso deixar que ele me usar quando tem vontade, não sou um objeto ao a Bel prazer e ele vai ter que entender isto de uma vez . Pensei começando a me vestir, sabendo o quanto foi difícil recusar o que ele me oferecia no fundo o queria muito ainda quero ,mas não a ponto de me humilhar.
Estar em seus braços senti-lo lhe fazendo amor era uma das melhores sensações que já teve em sua vida, o prazer que sentiu não conseguia nem descrever de tão intenso que foi cada uma das vezes em que eles transaram naquela gruta.
Não há a menor possibilidade de termos uma conversar civilizada ,porque nada entre nós dois tem sido normal. Ela pensou começando a se vestir .
Ele me deseja e me quer, mas me despreza por ser negra, não cansa de falar isto.
E tolamente o amo, ainda que não devesse, pela forma como ele se comporta, sei que na gruta ele foi outro homem, mas foi apenas enquanto estávamos transando ,depois ele voltou a ser o mesmo Frederico de sempre.
Quase o deixei me usar se novo, não posso negar o enorme desejo que tive de ceder as vontades dele, mas tive juízo para impedir aquilo.
Mas o que será que ele veio me dizer. Me perguntava deixando o quarto e descendo a escadaria.
Ele estava lá bebendo e mal olhou para mim quando cheguei na sala e acabei ficando tensa.
Sabia que ia depender de mim iniciar o tal diálogo com ele e por isto fui dizendo.
- O que queria me dizer lá em cima? Ela quis saber de uma vez olhando para ele sabendo que não adiantava adiar aquilo ,melhor encarrar de uma vez .Ela pensou esperando pelo que ele ia dizer ,meio que se preparando para o que viria .
- Afifa é sobre o que aconteceu na gruta. Ele procurou falar com tato e paciência.

Não era fácil abordar aquele assunto assim , mas não tinha como adiar, precisava dizer logo o que o estava preocupando desde quando se deu conta de que não tinha usado preservativo em nenhuma das vezes em que tinham feito amor na gruta, sem enrolar disse .

- É que não usei preservativo quando a gente, você sabe .Ele falou tenso .

- O que ,não tenho experiência nessas coisas, não tinha me dado conta que você foi tão irresponsável .Ela falou .

- Afifa não sei o que levou a fazer isto, nunca antes tive relações sem proteção .Ele falou como que querendo justificar seu erro .

- Ja sei o que esta preocupando você ,tem medo que eu engravide e lhe de um filho negro como eu ,é um maldito racista Frederico Romanov...............................................


Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijossssssssssssssssssssssssss

A CláusulaWhere stories live. Discover now