A atitude dele

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No carro indo para a mansão lugar que ainda não  consegui a ver como meu lar,  pensava na atitude dele  em me deixar de fora

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No carro indo para a mansão lugar que ainda não  consegui a ver como meu lar,  pensava na atitude dele  em me deixar de fora.
Lógico que preferia mil vezes estar indo para Palmas com ele ao invés de estar aqui voltando para aquele  lugar onde certamente terei um tratamento hostil.
Aquela mãe dele me odeia, a mulher me despreza por ser negra,  o que para ela é um grande defeito em mim.
Não sei como as pessoas ainda podem pensar assim nos dias atuais. Pensei ouvindo o motorista dizer.
— Já vamos chegar dona Afifa.
— A sim obrigado. Falei tensa voltando a pensar em tudo que vivemos durante a viagem e agora vejo que ele não me fez nenhuma declaração de seus sentimentos, o que sei é que tudo entre nós foi bem quente e intenso, mas isto era só na cama, não adianta ficar me iludindo que em algum momento ele possa vir a sentir por mim um décimo  do que sinto por ele .
Quando ele parou o carro em frente da entrada da casa e abriu a porta para que pudesse  descer.
Respirou fundo e olhou para casa, viu logo a mulher altiva em uma das janelas, pedindo forças para suportar o que estava por vir, pois sabia que ela não ia facilitar em nada sua vida naquela casa por  ela seria sempre vista como uma intrusa, pessoa não  grata na familia. Pensava vendo o motorista descendo as minhas malas.
Caminhei até a entrada da casa e entrei assim que a emprega me abriu a porta e disse.
— Seja bem vinda senhora! 
— Obrigado Marcelane. Respondi.
— O meu filho não veio com você?
Esperança indagou assim que desceu a escadaria.
— Não, ocorreu um problema na mina em Palmas e ele teve que ir direto para. Falei com naturalidade.

—Ele devia ter ligado para avisar. Ela falou em tom de crítica .

—Ele deve estar no jatinho, quando ele desembarcar certamente vai ligar .Ela falou vendo  empregada levando suas malas lá para cima .

—Cunhadinha parece que essa viagem lhe fez bem.Igor falou  se aproximando e dando três  beijos no rosto dela .

—Sim foi muito bom rever os meus avós ,estava com muita saudade deles , do meu país .Ela falou o olhando .

—Vou subir tomar um banho .Ela falou o olhando .

—Claro, então nós vemos no jantar .Ele falou despreocupado .

—Ja comi no jatinho ,mas nós vemos no café da manhã .Ela falou subindo a escadaria .

—Essa dai pode cansar de se lavar que não vai se limpar, nunca vai deixar de ser o que é uma negra .Ela falou com desprezo .

—A senhora que feio racismo é nojento .Ele falou deixando a sala .

Esperança pegou seu celular e ligou para Micaela e disse .

—Pegue o jatinho do seu pai e vai atrás do meu filho ,Frederico esta em Palmas sozinho ,essa é a oportunidade para reconquista-lo .Esperança falou .

—Pode deixa,r essa coisa de sedução é comigo mesma ,duvido que seu filho resista a uma mulher linda feito eu ainda mais estando casado com aquela criatura .Micaela falou .

—Então ja sabe o que fazer ? Esperança quis saber .

—Sim ,pode deixar seu filho vai voltar para mim acredite .Ela falou decidida .

No quarto Afifa viu a empregada desfazendo suas malas e disse .

—Pode ir que eu mesma faço isto.Ela falou querendo ficar sozinha em meu quarto.

Assim que ela saiu e fechou a porta fui até o banheiro e me olhei no espelho .

Me perguntando quem era essa mulher refletida aqui diante de mim , o amo tanto e sinto que ele não me ame  e ainda  tem o racismo da mãe dele, pelo menos tenho Igor aqui ele é carinhoso e sempre me trata com atenção e respeito , ele e Frederico são tão diferentes .Pensei começando a me despir e entrei em baixo do chuveiro, tinha que admitir estava cansada ,mas também foram horas de voo .

Ja era de madrugada quando ele desceu do jatinho em Palmas o funcionário que era responsável pela mina ja o esperava com a caminhonete .

—Senhor Frederico pensei que fosse passar na fazenda para descansar da viagem .O homem falou vendo ele entrar no carro .

—Depois terei tempo para fazer isto, agora tudo que quero fazer é ver os estragos na Mina .Ele falou vendo o outro saindo com a caminhonete .

Pegou seu celular e viu que ja era muito tarde para ligar para casa ,mas bem nesta hora seu celular tocou .

Atendeu sabendo que era ela e disse.

—Afifa ja não devia estar dormindo .Ele falou vendo o carro seguindo pela estrada de terra sentindo os solavancos .

—Fiquei esperando você ligar para avisar que tinha chegado .Ela falou tensa sabendo que não devia ter ligado .

—Cheguei sim e estou indo para a mina .Ele falou  sem paciência, não estava em seu melhor humor , mas também com tudo aquilo acontecendo e para complicar tudo ainda tinha seus sentimentos por ela ,não gostava de se deixar fraquejar por sentimentalismo como aquele .Pensou dizendo .

—Agora preciso desligar amanhã te ligo .

—Não precisa ligar ,muito menos perder seu preciso tempo comigo .Falei brava, furiosa com o jeito que ele falou comigo ,em nada lembra o homem carinhoso de Luanda, era outra vez o Frederico de sempre .

—Afifa ! Ele falou ,mas ela ja tinha desligado , droga não queria ter sido rude com ela ,mas foi mais forte do que eu .

Tenho esse jeito duro e fechado e não queria ter agido assim com ela que me ligou a essa hora para saber se eu tinha chegado bem .

Com esse pensamentos ele ligou para ela .

—Frederico o que você quer ? Perguntei deitada na minha cama .

—Vou mandar o jatinho para te buscar  te quero aqui comigo.Ele falou supreso ...........................................


Queridos leitores capítulo novo saindo ,espero que gostem comentem e deixem votos beijossssssssssssss

A CláusulaHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin