A convivência entre eles

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Levei o maior e susto quando ele pulou na água, em tão me dei conta de que não estava mais sozinha neste refúgio

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Levei o maior e susto quando ele pulou na água, em tão me dei conta de que não estava mais sozinha neste refúgio.
Quando ele se aproximou de mim apenas disse.
—Me deu um grande susto.
—A é. Ele disse cínico a  abraçando com força.
Olhei para ele e disse.
—O que você está fazendo?
—O que você também quer que eu faça neguinha. Dizendo isto ele procurou os lábios dela da mesma forma de as abelhas procuram as flores.
O beijo foi bem quente e intenso, quando dei por mim percebi que estava tremendo e tomada pelo descontrole que me fez esquecer de  tudo o enlacei pelo pescoço  colando ainda mais o meu corpo ao dele.
Droga não posso me entregar esse homem, não me respeita é um preconceituoso, o tipo de pessoa que eu abomino profundamente. Pensei sentindo as mãos dele desligarem pelo meu corpo.
Logo ele abriu o fecho do meu sutiã e o jogou para longe expondo  meus seios que logo ele buscou com os lábios.
Estava sedento por aquela mulher que se dane que ela é uma negra ainda assim a quero muito. Ele pensava enquanto sugava os seios dela que parecia totalmente entregue e então de forma descarada ele perguntou.
—É assim que você gosta, aposto que nenhum dos homens com quem você foi para a cama te fez sentir o que está sentindo.
Ao ouvi-lo falar parece que acendeu uma luz de alerta dentro de mim que finalmente consegui me soltar de seus braços e deixar a água.
—Então é isto ,vai fugir de novo neguinha. Ele gritou furioso e frustrado.
—Não nego que você seja um homem bonito, atraente, mas não passa de um racista que não me respeita ,nem meu nome você fala, vive dizendo a neguinha quando sabe muito bem que me chamo Afifa. Ela falou vestindo-se apressada.
—Para de bancar a difícil, pensa que eu não sei que faz isto para me provocar. Ele falou com cinismo.
—Faço  como quiser e tem mais já disse que não vou me deitar com você. Ela falou decidida.
—A você vai sim, porque sabe muito bem que nunca jogo para perder. Ele falou deixando a água.
Voltei para casa sem olhar para trás estava louca para deixar ele me provocar daquele jeito com suas carícias, claro que eu queria senti-lo dentro de mim, a carne é fraca. Pensei entrando na casa e subindo para o quarto, tranquei a porta e fui direto para o banheiro.
Em baixo daquele chuveiro eu me esfregava com a esponja tentando tirar as marcas das carícias dele ,fechando meu olhos me lembrei do prazer que senti ao te-lo sugando meus seios foi por pouco que não me entreguei a ele, a verdade é se ele não tivesse falado naquele  momento a essa hora teríamos fazendo amor, mas as palavras dele me fizeram recordar quem ele era e me deram a força necessária para mais uma vez resistir as suas investidas, só não sei até quando vou conseguir não foi fácil me afastar dele naquela Cachoeira. Pensei fechando o chuveiro e fui pegando a minha toalha para me secar, ainda tinha que ir preparar o almoço já  que o principezinho nunca deve ter se quer entrado em uma cozinha. Pensei escolhendo uma calça de sarja rosa claro e uma camisa bem básica que fazia uma combinação perfeita, após arrumar os meus cabelos, desci e para o meu espanto ele estava na cozinha cozinhando ,nunca que ia imaginar algo assim. Pensei dizendo surpresa.
—Então você sabe cozinhar?
—Claro que sim ,o tempo que morei mora para fazer intercâmbio tive que me virar. Ele falou fazendo aquela massa como se fosse um verdadeiro chefe.
—Você morou fora, está vendo seu muito pouco sobre você. Falei me sentando na cadeira.
—Na verdade sabe o necessário que sou dono da metade da fortuna de seu pai, sabe que ele sempre me viu como um filho. Ele falou colocando o queijo e o creme de leite no macarrão.
—Meu pai queria te-lo conhecido. Falei mexida, estranhando o fato dele estar aqui conversando comigo na boa sem comentários preconceituosos e indelicados.
—Iria adora-lo,  pois era um homem incrível. Ele falou pegando os pratos para começar a servir.
Peguei o guardanapo e o abri colocando-o  sobre meu colo como manda a boa etiqueta.
—Espero que goste dessa minha massa que dei o nome a moda Romanov. Ele falou servindo o vinho.
—Ai como você é modesto. Falei irônica provando o macarrão e vendo o quanto estava delicioso.
—Na verdade sou o melhor em tudo que faço. Ele falou bebendo mais um gole do vinho.
—O problema é que você se acha. Falei na defensiva.
—Quer saber ,me acho mesmo. Ele respondeu limpando os lábios com o guardanapo.

—Você é narcisista ao extremo, convencido. Ela falou sem conseguir se manter calada.
—Você pode até não admitir ,mas sou exatamente o tipo de homem que você gosta ,pensa que não senti seu corpo correspondendo o meu dentro daquela água. Ele falou cínico.
—A gente não devia estar falando deste assunto  bem na hora da refeição. Ela falou tensa.
—O que a gente não devia era ficar sem sexo, porque é uma das melhores coisas que existem na vida. Ele falou irônico olhando para ela.
Senti uma vontade enorme de responder a mais essa provocação, mas me controlei voltando a comer sem olhar para ele .
Quando terminamos de comer ,lavei as louças sujas e depois fui para a varanda que era linda com várias flores multicoloridas um local de encher os olhos.
Sem querer me vi pensando nas coisas que ele falou sabendo que por mais que eu estivesse lutando para não ceder a ele não sei até quando ia conseguir aquilo ..........................................

Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijossssssssssssss

A CláusulaWhere stories live. Discover now