TRAP - Adaptação Karlena

Capítulo 06 - Perigo!

Lutessa Lena Luthor | Point of View

Ela me empurrou até o sofá e sentou no meu colo, se livrando das roupas e eu das minhas. Ela colocou a mão dentro da minha cueca e me masturbou... Céus, eu nem precisava de estimulo, pois meu membro estava duro feito rocha só com o nosso beijo. Deslizei minha língua pelo pescoço dela, deixando um chupão ali e admirei os seios dela, antes de abocanhá-los.

A pele dela era tão macia... Tinha um gosto doce... Talvez ela usasse um creme de framboesa... Maravilhoso. Brinquei o quanto pude com seus bicos salientes e depois levei minhas mãos até eles, apertando e ela me beijou com fúria. Chupou, instigou... Ela estava me provocando. E por mais apressada que eu seja... Sempre... Eu estava adorando. Nunca alisei tanto uma mulher como estava fazendo com Marie... Minhas mãos passeavam por cada canto do corpo dela.

Levantei meu quadril e abaixei minha cueca. Ela me entregou a calça e eu peguei uma camisinha do bolso. Desenrolei no meu membro e ela sentou com tudo. Cavalgou forte em mim.

— Marie... Cacete. – Ela cravou as unhas nos meus ombros.

— Lena... Eu... Odeio... Você... – Eu sorri.

— Continue me odiando... Me odeie mais rápido. – Ela aumentou a velocidade. A peguei no colo, sai de dentro dela, a escorei de costas para mim e na guarda do sofá. — Nunca vou me acostumar com o quanto você é gostosa. – A penetrei devagar e ela apertou o couro do sofá.

Comecei um vai e vem lento. Eu queria transar com ela a noite toda e se gozássemos rápido, eu tenho certeza que ela me mandaria embora.

— Lena... Me fode forte, eu quero gozar de novo. – Ela disse e eu tive que atender a suplica dela. Comecei a meter com tudo nela, enquanto apertava o seio dela. Ela colocou a mão sobre a minha, me fazendo apertar mais forte. Eu estava suando e ela também. — Oh Lena... Merda. – Ela começou a rebolar e eu me perdi do mundo.

— Ahh... Isso, maravilhosa. – Dei um tapa na bunda dela e apertei aquela carne gostosa. Rebolei duas vezes e as pernas dela fraquejaram. A segurei e meti forte nela três vezes e gozei também. — Porra! Cacete. – Olhei para o lado e tinha um gato nos assistindo. — É assim que se faz, bichano. – Ela sorriu abafado no sofá.

— Cale a boca. – Ela se virou e eu me sentei no sofá. — Não era para você ver essas coisas, Fred. – O gato miou para ela. — Está na hora do papa? – Ela disse e o gato correu para cozinha. — Já jantou?

— Já... Você. E agora quero sobremesa. – Eu disse a beijando de novo. Ela retribuiu e depois me afastou.

— Calma, eu estou com muita fome. – Esfreguei meu rosto.

— Tudo bem, estou com fome. – Ela sorriu e me deu um selinho. Subiu a escada, completamente nua e voltou vestida com outra calcinha, pegou minha camiseta do chão e vestiu.

Vesti minha cueca e procurei outra camisa na minha mochila. Caminhei pela casa, cheia de retratos de família e quadros abstratos. Subi as escadas, abri a porta de um quarto pequeno, depois a de um banheiro, depois a com computador e uma tela enorme, com um sofá cama e toda coberta por um tapete felpudo.

Entrei no quarto dela... Os lençóis eram brancos e ela estava bagunçada. Uma TV grande... Ela deve gostar de assistir séries. Vários cremes sobre a estante... Achei uma de cereja... Senti o aroma... É esse que ela está usando. Entrei no closet enorme dela... Cada lingerie... Meu pau saltou de imaginar o quão sexy ela deve ficar com essa vermelha.

— Perdida? – Ela disse e eu a olhei.

— Não, só estou conhecendo a casa. – Larguei a lingerie no lugar e caminhei até ela. — Você tem bom gosto. – Ela me deu um selinho.