Lutessa Lena Luthor | Point of View
Nós estávamos assistindo a um filme, bom... Kara tentou, mas eu fui bem persuasiva e deixei claro que filme seria a última coisa que faríamos.
— Lee... – Ela disse se afastando e eu continuei beijando o pescoço dela. — Eu preciso de um tempo... Estou assada.
— Desculpe, amor... Mas você é tão gostosa.
— Você também. – Dei um selinho demorado nela.
— Ok... Vamos olhar esse filme abacaxi que você escolheu.
— Não é ruim. É um romance muito elogiado.
— O romance tem que rolar aqui... – Eu disse batendo na cama.
— Já rolou... Umas oito vezes que eu contei essa tarde. Deixa se marra comigo, Lee. Eu sei que você é romântica.
— Com você... Vamos deixar isso bem claro. Só sou trouxa por você.
— Lógico que é só comigo. – Ela deitou no meu peito e colocou o filme. Depois de um tempo... Eu não estava a fim de filme.
— Kara... Esse filme é muito ruim.
— Lee... Você não está nem tentando. Sobre o que é o filme? – Revirei os olhos.
— Se ele fosse bom saberia sobre o que ele é.
— Se você prestar atenção, vai saber. Vou colocar desde o começo.
— Ah não, Kara.
— Não tem essa de não, se você não entender sobre o que é vou colocar no começo de novo. – Eu resmunguei e ela riu. — Você é uma graça quando fica toda marrentinha.
— Não sou marrenta... Só quero beijar minha esposa.
— E eu quero assistir um filme com a minha e enquanto eu não tiver isso, você não vai ter aquilo.
— Aquilo... Não vai ter aquilo. – Fiquei repetindo com voz fina.
— Você está me imitando?
— Não. – Eu disse rápido e ela colocou o filme... Obriguei-me a prestar atenção. – Vou fazer uma pipoca.
— Isso, amor isso seria incrível, derrete um chocolate em cima... – Eu beijei a testa e fui para cozinha.
Kara desceu as escadas correndo e me entregou o meu celular... Ele chamava... Era Barry.
— Obrigada, amor. – Entreguei a bacia para ela e a acompanhei subindo as escadas. — Oi Barry.
— Graças a Deus, Lee.
— Aconteceu alguma coisa?
— Sim. A mãe da minha esposa está no hospital e meus pais estão viajando... Você não pode ficar com Carol para mim?
— Sua filha?
— Sim... – Eu olhei para Kara e entreguei o celular para ela.
— Oi Barry... Ah! Claro, sem problemas... Ok. Até. – Ela disse e colocou o celular no criado mudo. — Sua pipoca ficou ótima.
— Obrigada... Tudo bem a menina ficar aqui?
— Está sim Lee. Seu amigo precisa de ajuda.
— Claro... Lógico, eu viajei agora. – Beijei a bochecha dela.
— Ela tem oito anos?
— Acho que é isso.
Após vinte minutos, o interfone tocou e Kara pediu que eu já fosse ao portão enquanto ela atendia.
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TRAP - Adaptação Karlena
Fanfiction[ ADAPTAÇÃO ] - Isso é tão tolo, os bobos caem nessa armadilha de se apaixonar... Eu sou diferente. Sou realista, pessoas gostam de sexo e devem fazer isso com várias pessoas, o mínimo que o sexo pode ser é bom... De bom para cima. - Lena Luthor. ...