Capítulo 37 - Desistir

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Kara Marie El Danvers  |  Point of View

Lena estava nervosa, ela havia convidado a irmã para almoçar e estávamos esperando a mãe dela a trazer. Lena estava inquieta, havia feito uma lasanha cedo, pois lembrou que a irmã gosta de comer ela fria. Eu faria uma sopa de cactos para alguém que fizesse isso comigo.

— Ela chegou. – Lena pulou do sofá, me assustando e saiu de casa.

Voltou com Katie, foi então que eu vi como o tempo havia passado. Ela era a típica adolescente mimada. Roupas de marca, iPhone de última geração... Cara de tédio.

— Olá, Katie.

— Oi Kara. – Ela disse e sentou no sofá e ficou mexendo no celular... E nos ignorou completamente. Lena parecia que ia ter uma síncope e não sabia o que fazer. Ela olhava a cozinha, Katie e a porta.

— Lena te chamou aqui porque quer conversar com você, Katie.

— Tô sabendo... Pode falar. – Ela disse sem tirar a atenção do aparelho. Eu levantei e tirei o aparelho das mãos dela.

— Olha aqui, Katie sua irmã e eu queremos ter uma conversa séria com você. Não seja escrota nos próximos dez minutos e depois pode ir embora, pois ela já vai ter feito a parte dela. – Katie me deu quatro tiros com o olhar, mas permaneceu quieta e olhou para Lee. Lena envolveu meu ombro e se colocou em uma postura mais firme.

— Kara está certa. É doloroso demais relembrar isso... – Lena engoliu o choro e eu a apertei contra mim. Como se desse força pra ela. — Bom... Sei que está magoada comigo porque me distanciei de você, mas eu tenho um motivo para isso. Kara estava grávida, estávamos super empolgadas com a notícia. E acabou... – Lena pigarreou. — Estávamos em um baile e Kara levou um tiro na barriga... E perdeu nosso filho.

— Como assim um tiro? – Katie parecia preocupada. — Quem fez isso?

— Isso não importa agora, perdemos nosso filho e ficamos perdidas. Nos separamos... Foi uma fase horrível, eu nem saia de casa... Fiquei apodrecendo na cama. Estávamos confusas... E eu sozinha. Eu não tinha ânimo pra nada. – O pequeno corpo de Katie se chocou com o da irmã. Lena relaxou todos os músculos.

— Porque você não me contou? Porque a mamãe não te ajudou?

— Não importa, Katie. O que importa pra mim é que você entenda os meus motivos.

— Me desculpe, Tess eu fui uma idiota. – Ela disse e eu subi as escadas. Entendi que era um momento delas.


Lutessa Lena Luthor  |  Point of View


Depois da pequena conversa, Katie ficou mais sociável e foi uma tarde agradável. Depois a deixei em casa, ganhei um abraço e um beijo. Depois fui intimada a levar ela pra tomar sorvete, no mínimo duas vezes por semana.

Cheguei na casa de Kara, coloquei minhas chaves no cinzeiro antigo que virou porta chaves. Tirei meus calçados e deixei ao lado da porta. Kara estava na cozinha. Fazendo algo...

— Cozinhando, amor? – Ela virou, sorriu e me beijou. Depois voltou a atenção ao fogão.

— Estou fazendo uma calda... Na verdade é chocolate amargo derretido, com leite condensado e creme de leite.

— Parece bom... Minha barriga roncou.

— Você não vai comer. – Eu estranhei.

— Que maldade, amor. – Ela levou ao congelador e pegou minha mão.

— Só eu vou comer. – Ela disse e sentou no sofá, me puxando para o colo dela. – Como foi com ela?

— Bem... Ela não mudou quando estávamos sozinhas.

— Muito bom... Viu como é bom ter uma conversa franca?

— Sim. – Ela abraçou minha cintura e eu escondi meu rosto na curva do pescoço dela. Ela ligou a TV e logo eu estava ficando com sono. Ela diminuiu as luzes e eu sai do colo dela.

— Por quê? – Ela reclamou.

— Sou pesada, amor. Fica agarradinha comigo. – Eu disse e a puxei para perto. Depois de umas músicas, ela saiu e voltou com a panela. — Não acredito que você vai fazer isso comigo.

— O que?

— Não vai me convidar?

— Não, só eu vou comer. – Ela me encarou.

— É sério isso?

— Sim. Só eu... Amor... Fica de cueca pra mim? – Eu estranhei, mas tirei minhas roupas e fiquei de cueca. — Vou comer
em você. – Ela disse e eu nem tive tempo de raciocinar, senti a calda gelada sendo derramada por meu peito e barriga. Gemi quando a língua quente dela correu por meu peito. Ela desceu até minha barriga, chupou meu umbigo e eu gemi.

— Me deixe provar, amor... – Ela sorriu, colocou um pouco na boca e deitou sobre mim, não se importou com a sujeira. Me beijou, o gosto doce de chocolate deixou tudo mais excitante. Tirei a blusa dela e o sutiã... Os seios dela... Tão lindos...

— Me deixe brincar com você, amor. Vire de costas.

— Vou sujar seu sofá.

— É couro, amor vira logo. – Eu virei. E logo o geladinho da calda, desceu por minha coluna e me arrepiei. Logo ela estava me lambendo. Eu segurei firme o sofá, sentindo um tesão enorme... Meu pau estava duro...

Ela baixou minha cueca, mordeu minha bunda e eu ri. Logo mais chocolate foi derramado ali e ela lambeu. Não sabia
qual seria o próximo passo, mas me virei e abaixei minha cueca, revelando meu membro duro pra ela.

Ela mordeu o lábio e pegou a colher, derramando o chocolate na glande do meu pau e ele escorreu por minha extensão. Ela o lambeu e eu gemi alto. Escorei minha mão na cabeça dela. Ela abocanhou meu pau e me chupou com força.

— Oh... Kara... – Ela colocou mais da metade na boca e me chupou com força. — Amor... Vamos para o banho... Quero te fazer minha... – Eu disse a puxando para mim e ela assentiu. Corri para o segundo andar e escutei uma risada... Por conta do desespero.

Eu não poderia fazer nada suja de chocolate... Foi o banho mais rápido da minha vida. Logo eu estava no quarto, mas Kara não estava lá. Fiquei desesperada por pensar que ela pudesse ter desistido.

 Fiquei desesperada por pensar que ela pudesse ter desistido

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