Capítulo 76 - A Ajuda

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Lutessa Lena Luthor  |  Point of View


— Você é uma safada... Quem disse que vou algemar você?

— Melhor ainda, a cada chicotada posso revidar uns tapas nessa bunda deliciosa. – Eu disse acertando um tapa estalado nela e ela sorriu, soltando um gemidinho com a surpresa.

Ela desceu da cama e caminhou até minha gravata. Ela amarrou minhas mãos com a gravata e a prendeu na cama. Aproveitei que seu seio estava perto do meu rosto, me inclinei e o lambi, ela perdeu um pouco do equilíbrio, mas depois me ofereceu o outro mamilo e eu o abocanhei com vontade. Ela gemia manhosa e depois se afastou.

— Sua pele é tão macia... – Eu disse e ela se aproximou novamente, atacando meus lábios com volúpia. Meu membro já estava pulsando, o clima estava quente... Me arrisco a dizer que estava fervendo e ela se afastou. Analisou meu corpo... Parou os olhos em meu pau e sentou-se ao meu lado.

Ela deslizou a ponta do chicote por meu peito, desceu por minha barriga e o passou pela extensão do meu membro. Quando passou pela parte de baixo, fez uma pressão e eu gemi.

Ela rapidamente acertou minha virilha e eu gemi mais alto, mas a dor não era nada perto do tesão que eu estava sentindo.

Ela bateu na minha coxa e na minha barriga, eu já estava a ponto de gozar, mas estava controlando ao máximo.

— Já está mordendo o lábio...

— Você nem imagina em que ponto estou.

— Tem noção do quanto é sexy, Lena? – Ela disse, passando com a ponta do chicote pelo meu pre-gozo que estava escorrendo.

— Eu amo isso... – Eu disse olhando nos olhos dela. Ela arqueou uma sobrancelha e chicoteou minha virilha.

— Isso o que?

— O quanto você se esforça para me agradar... O quanto você é sexy e como tudo está bem entre nós. – Ela me encarou por um tempo, depois jogou o chicote no chão e me soltou. — Desculpe... Estraguei o clima. – Ela sentou no meu colo e ficou me encarando, enquanto sua mão alisava meu rosto.

— Você não estragou nada... Eu amei o que você disse. Eu tenho medo que nos percamos no caminho. – Segurei o rosto dela entre minhas mãos.

— Nunca vamos nos perder. Eu te amo mais que tudo, você é a mulher da minha vida, Kara. Posso afirmar categoricamente que nunca fui tão feliz.

Ela selou nossos lábios e logo a língua dela adentrou minha boca, o beijo era intenso e era maravilhoso sentir a língua aveludada dela roçar a minha. Minhas mãos deslizaram pela lateral de seu corpo e logo pousaram sobre suas coxas. Ela masturbou meu membro e eu gemi entre o beijo...

— Hum... Aãm...

— Me faça sua, amor. Como só você sabe... – Eu sorri e iniciei outro beijo, esse tinha mais pressa.

Me deitei sobre ela e ela circulou meu quadril com suas pernas. Encaixei meu membro em sua fenda e ergui meu quadril. Gememos e eu repeti o movimento, deslizando facilmente por ela estar tão lubrificada.

Guiei meu pau até sua entrada e o deslizei para dentro, sem pressa.

Os olhos dela estavam vidrados nos meus... Meu coração estava descompassado, assim como sentia o dela batendo intensamente.

Me movimento, entrei e sai dela da forma mais lenta, precisava aproveitar aquele momento ao máximo.

Não que vivêssemos de sexo, mas quando fazíamos, era como se tudo estivesse no lugar. Como se fosse o tudo ou nada e como se me transportassem para outra dimensão. Era uma conexão surreal e fazia com que todas as minhas relações que não foram com ela uma grande, patética e infantil, piada! Na verdade, só estou pensando nisso, porque minha mulher é muito gostosa e provavelmente eu já teria gozado há muito tempo.

Eu sorri e aumentei a velocidade de meus movimentos, ela acariciava minhas costas e sussurra tudo que eu precisava... Que me amava, que eu era incrível e que só eu a deixava assim...

— Lee... Oo... Ah! – Ela disse e sua mãos sairam da minha bunda. Senti falta de seu toque e olhei para baixo, ela estava apertando os lençóis e a senti tremer sob mim. Droga!

Ela apertou meu membro e eu gozei com ela. Estávamos suadas e era tão gostoso sentir ela assim.

[•••]

Estávamos no casa dos Danvers. Eu fui ao quarto de Alex pegar Lukas que dormia tranquilo.

Ele... É o bebê mais lindo da face da terra e nem consigo descrever o que ele me faz sentir. O peguei no colo e peguei a bolsa dele, descendo as escadas e sentei ao lado de Kara.

— Como esta a empresa, Lee?

— Bem... Muito mais simples do que imaginei.

— Quem está cuidando do departamento pessoal?

— Um idiota que não gosta da Lee. – Kara disse e revirou os olhos. Isso que eu não contei um terço do que Gustavo já aprontou.

— Eu estou dando uns cursos para ele. – Eu disse e um estalo me ocorreu. — Jeremiah... Claro! Você era do Departamento Pessoal quando foi sócio na sua empresa. Quer nos ajudar? – Eu disse e o queixo deles caiu. Foi como se eu tivesse dito a maior besteira da vida, mas quando Eliza levantou chorando e me abraçou, acreditei ter feito a coisa certa.

Quando olhei para Kara, seus olhos brilhavam e eu conseguia sentir toda a admiração que ela tinha por mim... Aquilo me fez estufar o peito e eu senti orgulho da minha atitude, por mais simples que parecesse, fez muita diferença.

— Peço desculpas por não ter pensado nisso antes. Acho que esse príncipe aqui me distraia quando ia para casa.

— Não se desculpe. – Jeremiah levantou e eu entreguei nosso filho para Kara. — Você não sabe o bem que está nos fazendo... Não sabemos como retribuir.

— Vocês me concederam a honra de dividir minha vida com essa mulher maravilhosa. Acham mesmo que me devem algo? Eu que nunca vou poder retribuir.

Ele me abraçou, aguentei por ser meu sogro, não gosto de abraçar machos.

— Vocês precisam ficar e jantar. Vamos comemorar! – Eliza disse e Kara me olhou, como se pedisse para aceitar. Assenti e ela apertou forte minha mão.

 Assenti e ela apertou forte minha mão

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TRAP - Adaptação KarlenaTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon