TRAP - Adaptação Karlena

Capítulo 51 - Sangrando

Lutessa Lena Luthor | Point of View

Cheguei a casa dos Danvers e Kara atendeu, me abraçou... Beijou meu pescoço.

- Vem... Mamãe preparou o jantar para nós. - Ela me puxou pela mão e logo estávamos na sala de jantar.

- Oi Luthor! - O pai dela bateu no meu ombro, eu sorri, abracei Eliza e sentei ao lado de Kara.

- Como está na empresa, Luthor? - Jeremiah perguntou.

- Ótima... Estamos fechando um contrato com um asiático... Se conseguirmos, meu chefe pode se aposentar.

- E foi a Lee que conseguiu e teve a idéia. - Kara disse... Eu pude sentir o orgulho que ela tinha de mim... E fiquei a encarando, pois o único que sentiu orgulho de mim... Foi meu avô.

- Foi só um empurrãozinho. - Eu disse ficando corada.

- Não seja modesta, Lee. - Ela beijou meu rosto e me serviu. Logo engatamos uma conversa sobre filhos.

[•••]

Chegamos à nossa casa e me atirei no sofá.

- O que é isso, amor?

- Estou ficando velha. - Ela sentou no meu colo.

- Uma velha deliciosa. - Ela disse beijando meu pescoço.

- Você acha?

- Tenho certeza. - Ela disse e encostou a testa na minha. - Como foi com Lillian?

- Esclareci muitas coisas... Eu sou uma gravidez indesejada. - Ela abriu os olhos.

- Ela disse isso para você?

- Disse. Foi umas das poucas coisas que ela disse, eu que falei mais... Acho que guardei muita coisa por muito tempo... Quando comecei, não consegui parar.

- Não acredito nisso, Lee... Se eu soubesse, não teria te feito ir lá.

- Capaz... Foi muito bom. Eu sempre desconfiei que fosse isso, mas foi bom conversar com ela.

- O que você disse após isso?

- Que eles tiveram sorte de conhecer o filho... Poderem conviver comigo e que tem gente que daria o mundo para ter essa oportunidade. Mas não vai adiantar, tipos como minha mãe... Só dão valor quando perdem.

- Ela que vá se ferrar! Velha louca...

- Ainda bem que ela não foi assim com Katie. Pois a conversa seria com a Lena advogada.

- Tinha que meter um processo na bunda dela. - Eu ri com a Kara irritada em minha frente.

- Se eles fossem bons pais, eu não teria conhecido você e... Minha vida seria um tédio. - Ela me abraçou.

- Não sei o que pensar agora... Não sei se esgano ou agradeço. - Eu beijei a testa dela e levei a mão à barriga dela.

- E esse pequeno? Esta enjoando muito a mamãe, pequeno? - Beijei a barriga dela e depois selei nossos lábios. - Barry me disse uma coisa certa... Pelo menos, eu sei o que não fazer com nosso filho.

- Você será uma papa incrível, amor. Eu não tenho dúvidas disso.

- Sério?

- Sim. Você se doa intensamente em tudo. Será uma papa e tanto.

- Se você diz... - Eu a deitei no sofá e ela deu um gritinho de surpresa. Beijei seu pescoço... A parte descoberta de seu tronco.

Encontrei os lábios dela e nos beijamos, a língua dela invadiu minha boca e acariciou a minha. Ela deslizou as mãos por minhas costas e puxou minha blusa, nos separamos para ela tirar por completo. Ela me empurrou me fazendo sentar no sofá e abriu minha calça, tirando ela e minha cueca. Ficou de joelho em minha frente, o olhar dela era quase selvagem, ela estava séria, com uma expressão tão sexy que eu sentia meu coração nas orelhas. Ela arranhou minhas coxas e pegou meu membro, o masturbando lentamente e eu apertei o couro do sofá.