TRAP - Adaptação Karlena

Capítulo 13 - Prece

Lutessa Lena Luthor  |  Point of View

Deixei o beijo mais calmo, mas continuou intenso. Meu corpo estava todo arrepiado, enquanto as unhas dela, delicadamente, passeavam por minha nuca. Fiquei perto da cama e cessei o beijo. Ficamos nos encarando por um tempo, coloquei uma mecha do cabelo dela atrás de sua orelha.

— Ansiosa? – Eu perguntei e ela pensou um pouco.

— Acho que estou… Em paz. – Eu sorri. Sentei-me na cama… Fiquei com ela no meu colo. Ela colou a testa na minha e nos abraçamos forte. Depois ela tirou minha camisa e eu a dela. Fiquei dedilhando o seu tronco e ela o meu rosto.

— Já conheci algumas mulheres… Mas a sua beleza é inatingível. Se você fosse só linda, talvez não fosse tão perigosa.

— O que mais eu sou?

— Você é tudo... Inteligente, doce, selvagem, carinhosa, culta e… Sexy. Kara… Nunca vi mulher mais sexy… O seu jeito, como fala, como sorri… Você torna um pijama enorme e de coelhos a coisa mais sensual do mundo. Acho que são seus olhos… Eles tornam tudo mais… Quente.

— Você está muito diferente, Lena.

— Estou? Isso é ruim? – Ela sorriu e me beijou.

— Definitivamente… Não.

Rocei nossos narizes e ela selou nossos lábios. Bem demorado… Depois invadiu minha boca com sua língua. Como alguém consegue beijar tão gostoso? Impossível descrever o beijo dela… É dela, não? Isso basta.

Ela abriu minha calça e a abaixou um pouco com a cueca, mordendo o lábios e fechando os olhos quando ele saltou batendo na minha barriga. Ela veio bem para frente e o prensou entre nossos corpos para tirar minha calça por completo. Abri o short dela e ela me ajudou a tirá-lo. Pronto, estávamos nuas.

Ela me jogou para trás e colocou um joelho de cada lado de minha cabeça… Oh céus… 69… O pensamento egoísta me veio… É a primeira vez que ela me chupa… Eu queria ver isso, mas tudo bem. Abocanhei a intimidade dela e ela lambeu a cabeça do meu pau. Depois chupou ele e desceu por minha extensão. Ela colocou tudo na boca, quase que não penso mais, mas voltei a realidade e a penetrei com minha língua, fazendo movimentos com ela e ela gemia contra meu membro, isso fazia uma vibradinha gostosa… Ela me abocanhou de novo, o quarto virou em gemidos e barulhos de sucção.

— Oh Kara… Pare... Vou gozar. – Ela me chupou mais forte e eu penetrei dois dedos nela, tocando o ponto na parede a cima de sua entrada. Ela cravou as unhas nas minhas coxas e gozou. Ela colocou meu pau inteiro na boca novamente e brincou com minhas bolas. Obviamente eu gozei e ela engoliu tudo. Levei minhas mãos à cabeça e o sorriso enorme estava no meu rosto. Eu tinha a visão meio turva também.

Ela virou e me beijou. Era intenso, ela esfregava a intimidade em meu membro, que mesmo tendo acabado de jorrar, estava ficando alerta novamente.

Ela encheu meu pescoço de beijos e chupões, minhas mãos passeavam livre pelas curvas dela, mas paravam sempre em sua bunda, onde eu apertava forte e a roçava mais a mim. Eu ergui meu troco e ela abraçou meu pescoço. Peguei meu membro, já duro, o passei por toda boceta dela, parando propositalmente em seu clitóris e o massageando. Ela estava com a respiração pesada e gemia para dentro.

Guiei meu membro até a entrada dela e ela sentou. Depois começou a rebolar e com um sobe e desce rápido, sinal claro de alguém que só pensa em dar prazer.

— Calma… baby. Não estamos com nenhuma pressa… – Eu disse. Segurei o quadril dela e ditei um ritmo lento. Eu erguia meu quadril para atingir um ponto específico dela. Quando acertei, ela cravou as unhas no meu ombro.