Capítulo 53 - Deusa do Sexo

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Lutessa Lena Luthor  |  Point of View


Eu estava conversando a Sra. Marques, quando chegamos, ficamos como loucos em torno da garrafa térmica que ela coloca café... Só esperando ela chegar e trocar ela... Sério! O melhor café do mundo.

— LENA! – Todos olharam para porta, ainda bem que não sou cardíaca, pois um grito do nada não é fácil.

Era Barry... Nós tivemos várias conversas sobre o pai e ele não demonstrarem o favoritismo deles por mim em público, mas ele caminhou até mim, se ajoelhou e beijou meus sapatos.

— O que é isso, Barry? – Eu disse tentando levantar ele.

— Essa mulher é foda, pessoal! Ela é demais. – Ele disse abraçado as minhas pernas. Desisti de tentar levantar ele e Sra. Marques ria muito da cena, a maioria do povo estava assim.

— Todos entenderam B. Agora vamos para minha sala. – Eu disse o puxando pelo braço e arrastando ele ajoelhado mesmo, o que o obrigou a levantar.

Entramos na sala e ele me abraçou.

— Ok, B. Eu tenho uma porcentagem de contato físico com um homem por semana e você já o estourou.

— Não vou parar... Você é uma deusa do sexo! Você é foda, Luthor. Deus!

— Ok... Calma... Respira e senta... Com as mãozinhas longe de mim. – Ele arrumou a gravata e sentou, sentei na minha poltrona... Poltrona? Levantei rápido. — Que merda é essa?

— O que?

— Essa poltrona.

— Não foi você que pediu?

— Não. – Peguei o telefone e liguei para secretária.

— Empresa Allen. Bom dia!

— Olá Stefany. É a Lena.

— Olá, Sra. Luthor.

— Tem uma poltrona na minha sala... Eu não me lembro de ter solicitado isso.

— Não solicitou... Esse foi um pedido do Dr. Allen. Ele me pediu para avisar a ele caso você quisesse uma melhor.

— Não... Nossa... Essa é ótima, agradeça a ele por favor.

— Pois não, Sra. Luthor. – Eu sentei novamente nela e joguei minhas costas para trás.

— Seu pai é bem legal.

— Ele é um máximo mesmo e é louco por você.

— Exagero... Eu nem faço tanto assim.

— Faz muito sim...

— Ok... Mas me conte o que me fez a deusa do sexo. – Ele sorriu abobado.

— Cara... Ontem eu tive o melhor sexo da minha vida! Sério! – Ele levou as mãos ao rosto.

— Trabalho com detalhes. Conta tudinho para mim.

— Eu passei na floricultura e levei uma rosa branca para ela. Parei na porta de casa e fiquei pensando... No que faria. Céus... Você falando é uma coisa, mas fazer isso é totalmente louco. Não por ser algo anormal, mas por ser algo que nunca havia feito de fato. – Ele ficou pensando. — Entrei e estava com a mão para trás do corpo, para que ela não visse a rosa. A encontrei lendo no escritório... Ela adora ler... Ela fica mais linda quando está concentrada... – Ele divagou, mas fiquei o escutando. — Ela se assustou quando me viu, perguntou se tinha acontecido, ela ficou preocupada.

— Elemento surpresa, meu caro.

— Exatamente... Eu entreguei a rosa e disse que estava com saudade de ficar um tempo só com ela... Ela sorriu e me abraçou. Ela me ajudou a tirar a gravata e o paletó. Ficamos conversando um pouco... Ela sentou na poltrona e eu na mesa. Depois de um tempo, avancei nela, fiz o que você disse, beijei muito ela, do tipo que ela ficou desesperada, me tocando, abrindo meu zíper... E eu a acariciei, todos os cantos, a deixei nua na poltrona e me ajoelhei entre as pernas dela. E fiz o que você falou, em uma hora ela gozou algumas vezes na minha boca, eu pensei “Que idéia de merda, Luthor. Agora ela está exausta.” Mas foi ao contrario... Ela disse “Quando você vai tirar essa roupa e meter esse pau gostoso em mim?”. – Ele estava extremamente empolgado contando essa parte. — Ela disse pau, Luthor. Foi tão louco... Tive que atendê-la. Foi incrível, reviramos aquele escritório do avesso... Sei lá. Quando olhei no relógio, faltavam dez minutos para pegar a Carol. Ajudamos
ela no dever, depois jantamos e colocamos ela para dormir. Eu nem entrei direito no quarto e ela já voou em mim... Paramos de transar umas quatro da madrugada.

TRAP - Adaptação KarlenaWhere stories live. Discover now