102 - Vince

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- Quem? - Thomas perguntou

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- Quem? - Thomas perguntou.

- Os guardas do chefe. Sabem que está é uma das vans deles, e não vão se aproximar até que a gente saia. Precisam confirmar quem nós somos. Acho que temos cerca de umas vinte armas apontadas para nós neste momento.

- E o que sugere que façamos?

- Vamos sair com calma. Logo vão me reconhecer.

Thomas deslizou sobre o banco.

- Sairemos ao mesmo tempo ou um de nós sai primeiro?

- Eu vou primeiro, e lhes direi que está tudo bem. Esperem até que eu bata na janela para a saírem. Prontos?

- Estamos.

Lawrence abriu a porta. Passaram-se alguns segundos até que a pancada surda na lataria da van o assustou, mas ficou a postos de um salto.Scarllet abriu a porta devagar e saiu. Thomas a seguiu, esforçando-se para enxergar na escuridão.

Um cuque alto soou e o lugar foi imediatamente inundado por uma luz branca ofuscante. Um enorme holofote montado em um tripé apontava direto para eles. Tudo que Scarllet conseguiu distinguir foi a silhueta de duas figuras a seu lado. Examinando o resto do local, percebeu que havia pelo menos uma dúzia de outras pessoas, todas portando armas variadas, bem como Lawrence tinha dito.

- Lawrence, é você? - chamou um dos homens, a voz ecoando contra as paredes de concreto. Era impossível definir qual deles havia falado.

- Sim, sou eu.

- O que aconteceu com a sua van, e quem são essas pessoas? Diga-me, por favor, que não trouxe infectados até aqui.

- Fomos atacados por um enorme grupo de Cranks em uma viela perto daqui. E estes dois são Privilegiados, obrigaram-me a trazê-los até você. Querem ver o chefe.

- Por quê?

- Eles disseram...

O homem cortou a resposta de Lawrence:

- Quero ouvir da boca deles. Digam seu nome e o por que obrigaram Lawrence a trazê-los aqui e destruir um dos poucos veículos que nos restavam. É melhor que seja por uma boa razão.

Thomas e Scarllet se entreolharam, ambos nervosos. Thomas fez um sinal com a cabeça para que a garota começasse a falar. Ela voltou o olhar para o holofote, concentrando-se na pessoa à direita dele. Era seu melhor palpite de quem havia falado. Ergueu os braços no ar, deixando o lança granadas pender para baixo, sendo segurado pelo cinto que envolvia seu pescoço. Por fim, deu um passo a frente, começando a falar.

A Primeira - Maze RunnerWhere stories live. Discover now