Capítulo 45. Pós Banquete.

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— Você se lembra de tudo que eu disse, Amélia?

Miss Ana estava dando uma bronca em Amélia por um motivo que ela não sabia qual era, apenas concordo com a cabeça. Nicolas chegou nos aposentos e notou aquela mulher repreendendo sua esposa, ele se enfureceu mas não disse nada, engoliu seco já que havia pessoas em volta dele.

Amélia estava com uma roupa branca, a cama estava arrumada para a consumação do casamento, quando ela notou a chegada de Nicolas com várias pessoas o desespero a domina ela conseguia apenas observar seus próprios pés.

Nicolas mandou todos embora, inclusive a Miss Ana de forma grosseira, fechou a porta dos aposentos na cara deles, ele se aproximou de Amélia e viu a moça acuada, como isso era frustrante.

— Meu amor.

Amélia não conseguia subir o olhar. Miss Ana disse que ela não deveria olhar diretamente para o rei que devia apenas deitar e esperar acabar.

Nicolas ficou de joelhos aos pés de Amélia, colocou o indicador em seu queixo e levantou o rosto dela, ele sorriu para ela e beijou seu rosto suavemente.

— Tem pessoas do lado de fora do quarto? — Amélia sussurrou para Nicolas.

— Infelizmente no castelo nunca estamos sozinhos. Por quê você está tão assustada?

— Medo de fazer algo errado — Nicolas começou a gargalhar, aquilo ecoava no quarto de Amélia. — Para com isso — Amélia deu um tapa no braço dele.

— Meu amor — Nicolas tentava controlar o riso — Desculpa meu amor.

Nicolas abraçou Amélia, ele ria da situação que conseguiram transformar em algo constrangedor e por algum motivo o corpo de Amélia relaxou, ela descansou a cabeça no peito do Nicolas.

— Não precisamos fazer nada se você não se sentir confortável.

Ambos foram até a cama, eles se deitaram lado a lado como costumavam fazer, Amélia colocou a cabeça no ombro de Nicolas.

— O que você achou do seu primeiro dia com rainha? — Nicolas perguntou enquanto fazia carinho no cabelo de Amélia

— Horrível — ela suspirou — Como alguém pode desejar essa vida — Amélia notou o que disse e seu rosto ruborizou

— Eu fui escolhido por Deus, não conhece a história?

— Um pouco. Eu fui escolhida por Deus também?

— Se eu sou a presença de Deus na terra, então sim.

Amélia e Nicolas começaram a rir da conversa. Amélia olhou nos olhos de Nicolas, eles pareciam safiras azuis escura, seu coração chegou a doer de felicidade.

Amélia aproximou seus lábios do dele, ela deu um beijo casto em seu esposo, ele colocou sua mão na nuca de Amélia e a puxou para perto, os lábios dele se encontraram ela abriu seus lábios de forma tímida abrindo para suas línguas dançavam em uma sincronia perfeita.

As mãos de Nicolas pegaram a barra da camisola de Amélia e a tirou, o rei tinha um toque gentil e suave para com Amélia, ela deitou na cama, seus dedos deslizaram pelo rosto dela, os olhos da jovem se fecharam a seu corpo entrou em chamas pelo toque dele.

— Não precisamos fazer isso — Nicolas beijava o rosto de Amélia, seus lábios percorriam o pescoço dela a causando calafrios

Os dedos de Amélia percorriam o cabelo de Nicolas, ela respirava com dificuldade devido ao calor que tinha entre as pernas e seu peito.

Os lábios do futuro rei percorrem o corpo de sua mulher por completo, ele lhe arrancava suspiros e tinha um sorriso no cantos de seus lábios cada vez que sua amada se contorcia nos lençóis e soltava gemidos de prazer.

Nicolas se livrou de suas vestes segurou a mão de Amélia, os olhos de ambos brilhavam de paixão e desejo em um movimento suave ele penetrou, beijou os lábios de sua amada, fazia movimentos suaves, ela apertava a mão de Nicolas.

— Eu te amo, Amélia — Nicolas sussurrava para sua amada — mais que qualquer coisa neste mundo.

Os gemidos de prazer de Amélia aumentavam conforme Nicolas colocava pressão em seus movimentos, ambos alcançavam o ápice do prazer juntos.

Nicolas se deitou ao lado de Amélia, ele puxou os cobertores e ambos ficaram abraçados para recuperar o fôlego, ele deslizava os dedos gentilmente nos cabelos de sua amada.

— Nicolas.

— Sim, meu amor — ele respondeu com os olhos fechados

— Eu também te amo

Nicolas abriu um sorriso, porém não abriu os olhos, eles adormeceram juntos.


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