Capítulo XII

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(João Pedro)

  — Abre essa boquinha para mim —. Ele disse e colocou um pouco de seu pênis na minha boca, eu senti um sabor bem salgado, mas era bom. Eu acho que naquele momento não existia mais a palavra limite para nós dois. Ele segurou em meu cabelo, e lentamente foi introduzindo seu pênis mais fundo na minha garganta. Até me deixar com ânsia de vomito, ele retirou pude respirar, mas não por muito tempo pois com uma voz grossa e imperativa ele ordenou:

   — Engole tudo —. Eu engoli, eu também estava excitado, eu sentia um calor intenso no corpo. Como uma febre que causava alucinações, causava perda dos sentidos.

   — Isso continua chupando vai —. Eu nunca tinha feito aquilo, mas para minha primeira experiencia acho que estava indo muito bem, eu havia lembrado de uma conversa inconveniente entre minhas amigas.

   "— Tem que proteger os dentes pra não machucar, usa os lábios, e lambe a cabecinha isso deixa eles loucos —". Testei para ver se realmente aquilo era verdade e pior que era, Luiz soltou um gemido bem alto, ele acabou segurando meu cabelo com sua mão, e ficou forçando.

   — Que boquinha gostosa essa sua, quero ver ela toda melada com meu leite, mas não agora —. Ele me puxou pelos cabelos, e me colocou de pé aquilo me causou um pouco de dor, mas era tolerável, no momento do tesão eu quase não senti. Ele me colocou contra a parede, me deixando com minhas nádegas viradas para ele.

  — Moleque, você me deixou com tesão desde a primeira vez que te vi —. Ele se abaixou e ficou de joelhos e mais uma vez começou a lamber meu ânus, aquilo era sensacional, eu não conseguia conter meu gemido, era como se eu estivesse sobre efeito de uma droga muito forte. Sua língua era grande, ela forçava a entrada, a sensação era de uma cosquinha, mas era muito melhor, ele estava com a cara bem afundada nas minhas nádegas, aquilo me deixava com muito prazer. Eu sentia que era capaz de dar prazer a alguém bonito como ele. Eu já estava com muito tesão, e aumentou ainda mais quando ele segurou meus mamilos, e ficou acariciando-os. Olhei para trás rapidamente, e através de um espelho eu vi toda aquela cena. Aquilo me deixou com mais tesão ainda.

   — Você tem um cuzinho gostoso, garoto —. Embora aquelas palavras fossem horríveis, eu sentia muito tesão quando ele as falava. Em qualquer outra situação da minha vida eu me repreenderia, mas naquela situação eu apenas deixei e aceitei que ele me chamasse daquilo.

   — Você é um putinho muito gostoso, e vou te dar o que você merece —. Ele me deu uma palmada, aquilo foi tão bom, pelo espelho eu o vi olhando para mim, olhei para baixo, aquele olhar me dominava completamente.

   Ele se levantou, mas continuou me segurando, seu pênis entrou entre minhas pernas, eu sentia o calor dele, eu sentia o pulsar, era tudo tão incrível, ele o movimentou para frente e para trás, aquilo era tão gostoso. E para acabar de completar ele começou a lamber meu pescoço em direção a orelha, nossa aquilo estava me deixando louco. Completamente louco, àquela altura além de não conseguir mais parar eu estava totalmente submisso às suas ordens.

   Ele me soltou eu fiquei olhando para ele, Luiz se deitou, e com a mão me chamou ao seu encontro.

— Vem aqui, senta no meu colo —. Ao dizer isso ele balança seu pênis, meus olhos o acompanhavam enquanto balançava no ar.

   Eu ainda estava me sentindo um pouco envergonhado com toda aquela situação, eu então me deitei sobre ele, mas ele pediu que eu me deitasse ao contrário:

   — Me chupa — Obedeci, e para minha surpresa ele me chupa mais uma vez, fazendo aquele movimento gostoso com a língua, eu não consegui continuar a chupar pois estava gemendo bastante, mas ele me dá outra palmada e me diz pra continuar a chupar. Eu chupava enquanto gemia, olhei novamente no espelho aquela cena era maravilhosa, certamente iria ficar para sempre na minha cabeça.

   O Luiz sabia perfeitamente o que me causava tesão, não sei como, cada vez o que ele fazia tornava tudo ainda melhor. Ele do nada começou a introduzir seu dedo no meu ânus, aquilo me causou um arrepio, e um pouco de dor, ele percebeu e diminuiu a velocidade, mas continuou até que estava totalmente dentro. Quando passou a dor aquilo me causava muito tesão, eu ainda chupava, seu pênis cada vez estava mais salgado.

   — Moleque gostoso, vou brincar gostoso com esse seu cuzinho —. Ele lambeu mais uma vez, dessa vez ele me puxou pelo cabelo, fazendo com que eu ficasse sentado bem em cima de sua cara, aquilo era gostoso. Ele segurou nas dobrinhas que a pele de meu abdômen fazia, ao que parece ele gostava daquilo.

   — Rebola pra mim vai —. Eu não sabia rebola então improvisei, acho que deu certo, eu dava umas palmadas gostosas, seguidos de uns apertões na pele. Sua língua entrava de vez em quando e isso era muito bem, eu sentia meu pênis completamente úmido, toquei ele e senti a textura gosmenta meu instinto foi de levar até minha boca, tinha o mesmo gosto do pênis do Luiz Felipe, mas a dele ainda era melhor.

   — Vem, quero você cavalgando —. Ele me ajudou me colocando sentado sobre seu quadril, aquela visão era maravilhosa, eu podia sentir a textura de seus músculos, podia sentir o calor de sua pele. Passei a mão, sentido a rigidez de seu peitoral ele acompanha com os olhos. Ele puxa minha cabeça e me faz tocar seu mamilo com meus lábios, não precisou muito tempo para eu entender o que ele queria coloquei seu mamilo em minha boca, e ele gemeu bem gostoso e de umas palmadas na minha bunda. Eu simplesmente estava amando.

   — Agora eu vou te mostrar como você não pode resistir a mim —. Ele falou bem ao pé do meu ouvido.

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO

O Dono do Meu Corpo [+18]Onde histórias criam vida. Descubra agora