Capítulo XLV

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                               (Luiz)

 
  Cheguei em frente ao endereço que ele me passou, ficava em um condomínio fechado, de altíssimo padrão. Bati na porta, e ninguém mais ninguém menos que João Pedro abre. Nem espero convite e entro de uma só vez e o puxo para um apertado abraço. O levanto alguns segundos no ar. Depois o solto, lhe dou milhões de beijos em seu pescoço, aquele pescoço tão perfeito.

   — Que saudade de você —. Digo e dessa vez me dirijo a sua boca onde lhe dou um longo e saboroso beijo. Ele cessa o beijo e segura minha mão, e em puxa em direção a um corredor, logo em seguida abre um quarto, em seguida o tranca.

   Eu o puxo para perto de mim, beijo seu pescoço, percebo ele mordendo seu lábio, enquanto geme baixinho. O levanto com meus braços, ele envolve suas pernas ao redor do meu abdômen, sigo para cama, deito por cima dele e continuo o beijando. Que beijo bom ele tinha, seu lábio era tão macio, sem falar na maneira como ele me olhava entre os beijos.

   Sou surpreendido quando ele coloca a mão sobre o meu pênis por cima da calça, que a essa altura estava quase rasgando-a.

   — O que você está fazendo? —. Questiono.

   — Eu quero fazer amor com você, não como das últimas vezes, mas eu quero fazer amor —. Eu entendi o que ele quis dizer com isso, apontei para sua blusa, ele confirmou com a cabeça. Eu a tirei bem devagar, expondo seu tórax e abdômen. Minha mão foi direto até seus mamilo e massageiei a ambos, ele parecia gostar. Seus olhos estavam fechados, ele apertava meus braços.

   Bem devagar, me aproximo de seus mamilos, e introduzo na minha boca, nesse momento ele começa a se contorcer, sua mão estava detrás da minha cabeça, e empurrava para perto.
Com minha língua, eu subo devagar, até chegar perto de sua orelha, ele geme e ri um pouco.

   Eu saio de cima dele, me sento na cama, olho bem devagar retiro sua calça,  sempre beijando a área que eu vou expondo, era tão incrível como a pele naquela região era ainda mais macia. Eu deslizava meu nariz, e aproveitava o doce aroma da sua pele. Tiro toda sua calça, e o deixo completamente pelado na minha frente, ele estava com uma ereção, mas logo escondeu com ambas as mãos.

   — O que está escondendo? —.

   — Nada, só está babando um pouco —. Falou ficando um pouco envergonhado. Segurei suas mãos e afastei daquela região, fui aproximando minha boca e o deixando muito inquieto. Eu inicialmente dei uma leve lambida na glande, depois na uretra, e foi ali que senti um dos sabores mais prazerosos da vida. Quando dei por mim eu estava chupando o meu garoto, ele apertava minha cabeça entre suas volumosas coxas. Ele gemia muito, eu percebi que ele estava gostando demais daquilo, então fiz o melhor que eu pude.

   Ele empurrou minha cabeça para baixo, em direção ao meio de suas nádegas, nossa, que cheiro bom tinha aquele lugar. Com minha língua eu o fiz gemer ainda mais, ele pegou o travesseiro e ficou mordendo. Apertei seu mamilo e ele se derreteu todo.

   Ele se levantou, e ficou de quatro bem na minha frente, depois deu uma leve empinadinha. Ele tinha o corpo muito bem desenhando, uma cinturinha perfeita, e uma bunda redondinha, na qual eu adorava ficar com o rosto bem no meio dela.

    Naquela posição eu tinha uma visão perfeita de sua nádega, eu mordi bem devagarinho, logo em seguida apertei com ambas as mãos.

    — Você é muito delícia —. Eu disse tentando respirar. Ele sorriu, eu voltei a chupá-lo, o meu safadinho deu uma rebolada gostosa.

   — Posso te pedir uma coisa? —. Falei.

   — Pode sim —.

   — Senta na minha cara e faz isso —. Eu deitei na cama, ele fez exatamente o que eu pedi, sentou no meu rosto, e ficou rebolando, nossa eu estava no paraíso com aquilo.

   Ele me provocando ainda mais, abriu meu zíper, e sem tirar a calça nem o sinto colocou meu pênis para fora, pelo buraco do zíper. E ele colocou sua boquinha nele, eu gemi alto, bem alto na verdade. Aquilo estava muito gostoso. Ele engolia meu pênis, mas não conseguia tudo, mesmo assim era incrível. Seu ânus era uma delícia, eu o explorava o máximo que eu conseguia, dava inúmeros beijos, introduzia as pontas dos meus dedos.

   Ficamos assim por alguns minutos, até eu não resistir mais, peguei seu cabelo, e o puxei, ele estava amando, já que mordia os lábio, pedi para ele ficar de quatro, ele obedeceu, depois de mais uma rápida lambida entre suas nádegas, eu me posiciono em sua frente, e comecei a pincelar devagarinho, eu amava aquilo, puxei seu lindo cabelo, ele gemeu ainda mais.

   Coloquei meu pênis entre suas nádegas e fiquei deslizando de uma maneira bem gostosa, eu já estava babando demais, peguei um pouco da babá entre os dedos e levei para seus lábios, ele saboreou e gemeu bem gostoso. O meu safadinho rebolou mais uma vez, me deixando com ainda mais tesão.

   — Posso começar? —.

   — Uhum —. Ele respondeu. Então bem devagar posicionei meu pênis e o forcei devagar contra sua entrada, devagar entrou, eu me atentava aos pequenos detalhes, tais como seu ânus dilatando conforme meu pênis entrava, e na maneira como eles se envolviam. Eu queria ir devagar, sem pressa para não o machucar, mas ele me surpreendeu introduzindo tudo, até encostar suas nádegas em meu abdômen. Eu retirei o restante daquela roupa, era totalmente desnecessária. Ficar totalmente pelado com ele era maravilhoso.

   E foi assim que fizemos amor, iniciei a socar devagarinho, até acelerar fazendo nossos corpos se chocarem com um som delicioso. Com uma mão puxei seu cabelo, com a outra apertei seu mamilo. Trocamos de posição várias vezes, frango assado, de ladinho, com ele cavalgando em cima de mim, ver meu pênis sumindo dentro dele era algo maravilhoso.
 
   Eu já estava completamente suado e exausto quando gozei dentro dele, eu gemi bem alto, e ele caiu em cima de meu peito, e ficamos daquela forma abraçados e ainda conectados até que ele adormeceu. Eu fiquei fazendo carinho em seu cabelo, e massageei sua pele enquanto ele dormia. Com um cobertor o envolvi e assim passamos quase toda a tarde.

   Eu estava feliz, sorrindo a toa, como se nenhum problema existisse, como se o mundo lá fora simplesmente houvesse desaparecido.

   — Eu te amo meu príncipe —.

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO

  

  

  

  

  

O Dono do Meu Corpo [+18]Donde viven las historias. Descúbrelo ahora