Capítulo LII

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(João)

   
Para ser sincero, eu sempre achei que o Luiz nunca fosse querer algo sério comigo, por isso aquele pedido me surpreendeu da melhor maneira possível, por mais que eu tentasse não o ver com aquela imagem que todos ao meu redor criavam e criam fielmente, era bem difícil, mas impossível mesmo era não aceitar um pedido daqueles, ainda mais com ele de joelhos e segurando minha mão. Desde o primeiro momento sempre pensei que eu que teria que me humilhar para ele, que teria que correr atrás dele, mas agora era ele quem estava fazendo isso.

Sinceramente eu não estava mesmo preparado para um pedido daqueles, por isso fiquei paralisado por um bom tempo olhando bem fundo nos seus olhos negros, eles eram tão escuros que eu podia ver minha cara de assustado através deles. Muitas coisas passaram pela minha cabeça, muitas mesmo procurei um motivo para não aceitar seu pedido, mas não havia motivos contrários, apenas favoráveis. Sua mão repousava sobre a minha que estava fechada, bem devagar eu abri os meus dedos, e os envolvi junto aos seus. Eu soltei um sorriso e pulei em cima dele ele caiu no chão, e puxou para junto deles.

— Eu aceito, claro que eu aceito, eu te amo Luiz —. Digo com nossas testas juntas, e com nossos narizes se tocando. Ele não me beijou, nem disse coisa alguma, em vez disso me deum apertado abraço, parecia que nunca mais nos veríamos, ou que ele iria embora. Meu nariz roçava a pele de seu pescoço que exalava o seu perfume.

Depois de comer, fomos para o meu quarto, seja lá o que Gabriel estava fazendo com o Dário lá dentro, parecia que eles haviam ido embora, pois o silêncio reinava naquele lugar. Fechei a porta, Luiz deitou-se na cama, ele retirou a camisa sem nem aviso. Mas eu que não iria reclamar, afinal não era todos os dias que eu tinha aquela visão. Ele deu umas palmadinhas na cama, e me chamou para o seu lado, mas eu não queria ficar do seu lado, eu queria era ficar em cima dele, me deitei sob seu peito, dei um beijo bem no meio do seu tórax, sua mão me retirou a minha camisa, e com a outra alisou a pele das minhas costas, e bem devagar foi em direção das minhas nádegas, e por debaixo do tecido visitou aquele lugar que ele gostava de alisar com frequência, houve um momento logo quando começamos a nos relacionar, na primeira noite para ser mais exato, que seus toques me causavam repulsa, por mais que leve. Mas tudo isso passou rapidamente.

Não imagino outra pessoa tocando no meu corpo, digamos que apenas o Luiz tem a chave dele, ainda mais agora que nós dois namoramos, parece até mentira que ele me pediu em namoro de joelhos, nunca pensei que ele faria isso.

— Que foi príncipe? —. Ele questionou e desalinhou uma mecha de meu cabelo, e o fez cair sob meus olhos.

— Não sei, é uma sensação boa sabe, eu me sinto tão feliz, não sei explicar como —.

— Não precisa explicar, eu posso ver nos seus olhos, e quer saber? Esse é o melhor dia da minha vida inteira —. Ele me puxou um pouco mais para perto dele e me deu um beijo bem rápido, logo em seguida ficou beijando minhas bochechas repetidamente, de uma maneira bem barulhenta.

— Ah! Como eu amo essas bochechas, me dá vontade de morder —.e o pior que aquele safado mordeu mesmo, bem devagar para não me machucar, ele era doido e o pior era que eu gostava de tudo o que fazia.

Ele nos inverteu de posição, eu fiquei de barriga para cima e ele deitou por cima de mim, e ficou beijando meu pescoço, ele me fazia ficar completamente eriçado. Suas mãos prendiam as minhas contra a cama, que visão maravilhosa aquele homem de peito nu sobre mim. Ele me olha bem fundo nos olhos, com um olhar tão profundo que por um momento pareceu que sua íris negra era um buraco negro que iria devorar tudo e todos que se aproximasse. Mas aquela imagem se desfez e agora parecia mais um céu de estrelas, brilhando na escura noite e iluminando tudo.

E daquele depois daquele olhar intenso ele me roubou um beijo, intenso que fez meu corpo queimar por inteiro, eu amava que o Luiz não tinha aqueles beijos bonitinhos, era amassos intensos, e se eu não fizesse pequenas pausas eu morria asfixiado.

— Já que somos namorados agora eu queria pedir uma coisa —. Eu digo depois de ter uma ideia um pouco doidinha, mas que já vinha me atormentando a algum tempo.

— Pode pedir meu amor, faço qualquer coisa por você —. Ele disse bem próximo do meu ouvido, logo em seguida morde minha orelha devagar me fazendo gemer devagar e baixinho.

— Eu quero um strip-tease, se possível com você fazendo aquela sua cara de mau —. Ele soltou um sorriso por um instante eu havia me arrependido de ter pedido aquilo a ele. Mas para minha surpresa ele pegou sua camisa de volta e a vestiu.

— Vem aqui vem! —. Ele me chamou eu fui até onde ele estava, ele me sentou na cama, bem devagar ele começou a desabotoar sua camisa, ele olhava de maneira bem fixa para mim enquanto fazia isso, depois ele desabotoou mais um botão. Eu já podia ver sua clavícula, por mais que eu já tivesse visto uma centena de vezes, aquilo me causava muito prazer. Mais um botão ele abriu, e dessa vez mostrou seu peitoral, ele me chamou com a mão, e com sua mão ele agarrou meus cabelos e levou até seu peitoral, e esfregou meu rosto lá. Mas isso tudo foi bem rápido, pois depois ele deu um passo para trás, e botão após botão ele me mostrou seu corpo maravilhoso. Ele me provocava bastante alisando aquela pele tatuada. Quando percebi ele sua camisa já estava completamente aberta. Ele abriu o seu cinto também, sua mão foi por cima da calça e apertou seu pênis que estava bem protuberante.

Eu senti aquele pré-gozo sair do meu pênis, mas também aquele homem na minha frente era divino. E o melhor era que ele é todinho meu, pra eu usar e abusar.

Ele retira seu cinto, logo em seguida o pega e faz um laço que envolve no meu pescoço, e depois arrocha

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Ele retira seu cinto, logo em seguida o pega e faz um laço que envolve no meu pescoço, e depois arrocha. Ele puxa minha cabeça em direção ao seu pênis e esfrega meu rosto nele por cima da calça mesmo.

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO

O Dono do Meu Corpo [+18]حيث تعيش القصص. اكتشف الآن