Capítulo XIII

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(João Pedro)

Luiz estava segurando meu cabelo bem forte, aquilo era muito bom, a forma como ele me apertava me fazia sentir como se eu estivesse totalmente seguro e que não havia motivo algum para temer qualquer coisa. Ele segurava seu pênis e deslizava no meio da minha bunda, aquilo era muito bom de se sentir, eu naquele momento não senti qualquer vergonha ou pudor. Ele ainda segurando seu pênis começou a fazer pressão na entrada do meu ânus, ele queria introduzi-lo, mas eu estava com um pouco de medo, minhas amigas falavam que sexo anal doía muito, ainda mais para quem nunca tinha feito. Mas ele não foi nem um pouco descuidado, bem devagar ele foi colocando e tirando, respeitando a mim e aos meus limites.

Eu sentia muita dor no começo, senti como se eu estivesse sendo rasgado por dentro, ele puxou uma gaveta e dela tirou um frasco, e dele espremeu em sua mão uma espécie de gel, acho que era lubrificante, e colocou bastante na verdade. Logo em seguida passou no seu pênis, e tentou mais uma vez introduzi-lo, dessa vez entrou mais fácil, mas não sem causar um pouco de dor ainda. Acho que eu ainda não estava pronto para aquilo, mesmo assim eu queria continuar, estar naquela posição era algo bom, ter ele me agarrando era algo realmente incrível e indescritível. Sua mão deslizava por minha coxa, indo em direção a minha bunda e lá eu o sentia apertá-la de maneira bem delicada.

— Você é apertadinho hein garoto, mas isso não importa, você vai aguentar tudinho —. Ele já estava parcialmente dentro de mim, aquilo era bom, era um contraste belíssimo ver sua mão tatuada e bronzeada apertando a pele de minha coxa tão macia e clara. Eu me sentia uma verdadeira menininha e o pior de tudo era que eu estava gostando. Eu ficava brincando com seus pelos, que desciam do umbigo em direção a seu pênis. Ele começava a suar, era algo muito incrível ver gotículas de suor descendo por seu peito. Eu sentia seu corpo ferver debaixo de mim. Eu me apoiava em seu peito e ao que aprece ele amava aquilo, já que gemia e soltava uns barulhinhos com a boca:

— Fssssss —. O seu olhar me prendia como nenhuma outra coisa, acho que aquilo era algo além da minha compreensão, nem uma pessoa sã como eu pode resistir àquele joguinho de sedução barato.

— Você está gostando? —. Questionou-me. Eu apenas concordei com a cabeça. Ele sorriu, com certeza estava amando a forma como eu estava submisso a ele.

— Espera só pra ver tudo o que sei fazer, vou fazer você gozar de tanto prazer —. Ele continuou sua tentativa para tentar introduzir seu pênis, parecia ter entrado tudo, pois eu sentia como se meu corpo estivesse sendo empalado. Olhei para o espelho e vi aquela cena, minhas nádegas sendo rasgadas por ele. Mas estava tão bom.

— Cavalga pra mim vai —. Ele pediu, eu obedeci, na verdade tentei, pois ainda estava me incomodando um pouco a dor. Foi assim que comecei a me movimentar, para cima e para e para baixo. Ele soltou uma gemida alta e deu uma palmada na minha bunda, isso me deu ainda mais tesão e me deu mais coragem de continuar, acelerei um pouco, estava doendo, mas não tanto como no começo, ele gemia mais alto do que eu.

— Putinho gostoso, assim mesmo, isso rebola desse jeito —. Aquelas palavras me deixavam completamente doido. E o barulho que o choque que nossas peles faziam era simplesmente maravilhoso, ele alisava minha coxa. Eu até tentava segurar meu gemido, mas era impossível, pois a sensação era maravilhosa. E olha que nem estava entrando tudo. Ele então me surpreende segurando em meu pescoço, e ele mesmo se movimentando. É assim eu gemo mais ainda, e bem alto. Ele era bem barulhento, além do barulho que seus movimentos faziam, ele ainda soltava uma espécie de urro, que era muito gostoso de ouvir, o suor estava descendo por minhas costas e por meu abdômen, e ele olhava com muita atenção.

— Esse seu corpinho me deixa louco, já não basta uma bundinha redonda, ainda tem essa cintura e esses peitinhos, tudo do jeitinho que eu gosto —. Ele colocou seus dedos na minha boca e ordenou que eu os chupasse, eu meio que sem razão ordenei. E foi assim nossos primeiros minutos de sexo, simplesmente maravilhosos a dor já havia até passado. Ele fazia me senti uma grande putinha como ele mesmo dizia.

Cansado daquela posição ele me tirou de cima dele e ordenou que eu ficasse de quatro e que olhasse bem para o espelho. Obedeci, olhei para o espelho, vi seu belo corpo detrás do meu, aquele abdômen bem definindo, eu parecia tão minúsculo perto dele, mas aquilo era muito bom, era como se ele estivesse me protegendo de tudo. Primeiro ele me chupou mais uma vez, acho que ele tinha gostado mesmo daquela parte em especial do meu corpo. Eu sentia sua língua se mexendo lá dentro. Ele segurou seu pênis e ficou batendo com ele nas minhas nádegas ele era bem pesado, pois o impacto produzia um barulho bem grande.

Ele nem avisou, só recomeçou a meter, se a posição anterior já era boa, essa era muito melhor, eu sentia seu corpo se chocando contra o meu, ele apertava minhas nádegas.

— Isso empina pro teu macho —. Eu empinei um pouco mais, o que eu via no espelho era maravilhoso, ele estava me usando como seu fosse seu, se bem que naquele momento eu realmente era seu. Ele começou a puxar meu cabelo.

— Bunda gostosa, viu como está encaixado? Nossa olha só como é apertado — Ele metia devagar agora, porém ele retirava grande parte do seu pênis e metia de novo —Agora putinho vou te mostrar como eu mando em você, eu vou te fuder gostoso, e só vou para quando encher esse seu buraquinho com meu leite —. A última coisa que eu queria era que ele parasse, aquilo estava realmente muito bom, bom era pouco estava maravilhoso. Ele metia com mais rapidez provocando um barulho enorme. Eu sentia meu pênis balançar. Olhei para ele e estava saindo um pouco de pré-gozo.

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO

O Dono do Meu Corpo [+18]Onde histórias criam vida. Descubra agora