Capítulo XIV

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                           (João Pedro)

   Eu não sabia muito bem há quanto tempo eu estava ali, apenas sei que já estava começando a ficar cansado, Luiz estava completamente molhado de suor. Ele estava vermelho, mas continuava com seus movimentos.

   Mudamos algumas vezes de posição, agora eu estava deitado de barriga para cima, ele estava em pé na beirada da cama, apoiei minhas pernas em seu ombro. Ele apertava meus peitos. Ele não tinha muita pena de mim. Ele gostava de puxar meu cabelo, bater na minha bunda apertar minha pele, eu já estava cheio de marcas, eu era bem sensível.

   — Sabe, esse sua bundinha é bem melhor do que eu imaginava. Aliás, acho que é a melhor que eu já experimentei —.  Eu sorri, mas logo em seguida fechei os olhos, assim eu podia sentir melhor. Sentir como era ter um homem daquele dentro de mim, me possuindo, me fazendo de submisso.

   Ele começou a gemer mais alto, colocou suas mão sob minhas coxas e as empurrou um pouco para frente, deixando minha bunda um pouco mais levantada. Abri os olhos e tudo parecia estar em câmera lenta, ele indo para frente e para trás, o movimento suave de seu polegar sob a pele da minha coxa, o toque de seu abdômen, o suor descendo seu peito, a forma como ele gemia e levantava a cabeça, as suas veias saltadas no seu braço, aquele grande braço que me prendia como seu eu fosse seu, como se eu fosse fugir, como se eu quisesse estar longe dali. Ele urrou alto, quase gritando, apertou ainda mais a minha coxa, e continuou a se movimentar. Até que ele finalmente parou.

  Seu cabelo estava molhado de suor, ele estava vermelho, tentava respirar, mas estava ofegante, seu peito brilhava de suor, seus grossos lábios era tão convidativos, mas em momento algum ele ousou juntá-los aos meus.

   Ele olhou diretamente para mim deu um belo, sorriso, depois tocou suavemente no meu queixo. E Deus uns tapinhas de leve. Eu sorri para ele depois ele olhou para meu corpo e sorriu.

   — Pelo visto você adorou, não foi? —. Disse rindo e apontando para minha barriga, quando olha ela estava cheia de esperma, mas não dele e sim meu. Eu havia tido um orgasmo. Eu fiquei assustado, aquilo tinha sido muito bom.

   Ele passou a mão em meu esperma, eu não fazia a mínima ideia de qual era sua pretensão, até que ele aproxima aquela grande mão de meu rosto. Quando percebi ele já está a com a mão em minha boca, fazendo com que eu experimentasse meu próprio esperma. Bem o sabor não era nem um pouco agradável.

Ele ainda estava dentro de mim, eu sentia seu pênis pulsar, era muito bom

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Ele ainda estava dentro de mim, eu sentia seu pênis pulsar, era muito bom. Mas ele começou a sair de mim. Logo em seguida quando estava totalmente já livre de mim, ele segura minhas nádegas e as abre para dá uma olhada.

   — É, você está com meu leite dentro de você —. Eu apenas sorri, nossa eu estava bem tonto, não sentia nem um pouco de energia em meu corpo, parece que ela havia sido sugada.

                                 (Luiz)

   Aquela tinha sido a transa mais louca que eu já tinha tido na vida, eu estava exausto, mas estava com vontade de fazer muito mais, mas infelizmente amanhã eu tinha de trabalhar e o garoto não aguentava muita coisa.

   Percebi isso em seu rosto, que demonstrava a exaustão, misturado com certa satisfação seu cabelo estava bagunçado, suas bochechas avermelhadas, ele tentava puxar o ar. Mas parece que não conseguia. No final deixei sua bundinha vazando com meu esperma, uma bela visão, quase uma obra de arte, e eu sou o artista.

   Ele tem muito jeito de putinha submissa, e eu adorava isso, a maneira doce e suave como ele falava, sua pele macia, esse seu cabelo, esse par de olhos azuis, e essa boca minúscula me deixava com uma vontade desgraçada de meter nele, com toda a minha força. Seu pênis era pequeno, o que eu achava bom já que essa parte não me atraia, e não iria atrapalhar.

   Ele era todo lisinho, com umas curvas bem de mulherzinha, daquelas bem gostosas, e pior de tudo era que o moleque tinha até peitinhos salientes, mas nada muito exagerado. Ele parecia ter sido desenhado, para me dar tesão e uma vontade de louca de foder com ele.

  — Anda moleque vem tomar banho —. O chamei e dei minha mão para que ele pudesse andar, mas ele quase caiu, suas pernas estavam tremendo eu fiquei com pena.

   — Não consigo andar, minhas pernas tremendo —. Ele disse pedindo um tempo, eu estava um pouco impaciente, então o peguei em meus braços e o levei para o banheiro sem muita dificuldade, já que ele era bem leve. Ele não queixou-se.

  O coloquei na banheira e a liguei, depois eu fui tirar toda queda roupa de cama, ela estava molhada de suor e de outros fluídos. Depois de ver a bagunça que ficou minha cama, sim eu estava satisfeito, por finalmente ter conseguido o que eu queria que era feder aquele rabo gostoso, parecia que ele chamava por mim desde a primeira vez que o vi. Aquela bunda redonda finalmente foi minha. E quando estávamos transando, o seus movimentos quando nossos corpos estavam em choque era simplesmente divino.

   Acho que demorou uns dois minutos para ficha cair, mas quando caiu era tarde demais. Eu tinha transado com o irmão da minha namorada, o irmão do meu melhor amigo, o filho favorito dos meus sogros. E pra acabar de piorar eu tinha gostado, agora eu não sabia se ele manteria aquilo em segredo. Se o Gabriel descobrisse ele me mataria, comeria meu fígado. Sem falar que eu não tenho nem ideia do que seu pai faria. Fui ao banheiro, para conversar com o João, ele estava bem calma brincando com a água.

   Ele me lança um olhar sedutor, com aquele par de olhos azuis, como se estivesse me chamando para mais.

   Ele me lança um olhar sedutor, com aquele par de olhos azuis, como se estivesse me chamando para mais

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   — Que se foda todos —. Pensei. Entrei naquela banheira me sentei na beirada, ele veio em minha direção e me deu uma mamada simplesmente divina.

                             (João)

   Eu estava cansado mais ainda assim eu queira sentir mais uma vez aquilo, ter ele dentro de mim. Aquela visão era a maior recompensa que eu tinha.

    Ele debaixo do chuveiro, a água descendo e eu chupando seu pênis, arrisquei segurar sua bunda, nossa ela era enorme

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    Ele debaixo do chuveiro, a água descendo e eu chupando seu pênis, arrisquei segurar sua bunda, nossa ela era enorme. Ficamos assim até que ele gozou na minha boca, invadindo tudo com seu esperma, ele estava quente. Tentei cuspir mas ele me fez engolir tudo, no fim o sabor até que estava bom.

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO

O Dono do Meu Corpo [+18]Where stories live. Discover now