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Sai do quarto do next e fui até o meu. Meu quarto estava vasio, e estava do mesmo jeito que eu o deixei na noite passada.

Fui até o meu guarda roupa, tirando uma roupa de lá. Fui até o meu banheiro e tranquei a porta.

— porra! – murmurei, enquanto sentia os meus olhos arderem.

Tudo estava dando errado. Tudo! Minha namorada é uma louca completamente ciumenta. Meus pais estão longe...meus dois patrões estão me cobrando um jogo melhor. Meu deus!

Clara'
Lessa.

— meu deus, que saudade que eu tava de você cara! – next me abraçou forte, me tirando um pouco do chão.

— você não vive sem mim! – acabei rindo pela animação do maior, enquanto ele me deixava no chão.

— não vivo mesmo. – ele sorriu me olhando. — como você cresceu.

— pelo amor de deus next. Você me viu aqui mês passado. – bati em seu ombro.

— desculpa. – next riu, me dando um beijo na bochecha. — coe bakzada. – ele comprimentou meu irmão com um hig five.

— achei que só ia comprimentar o sapo da Disney. – Gabriel brinco, me tirando uma risada irônica.

— morre garoto. Euem. – peguei as minhas duas malas, andando até a
escada. — alguém poderia gentilmente, subir a mala?

Next revirou os olhos e bak riu. Ele pegou a minhas malas e subimos pro meu quarto.

— toma, dona clara Lessa. – ele sorriu forçado, deixando as malas no meu quarto.

— tchau escravo! – mandei beijos e ele o dedo.

Next saiu e eu fui até a minha mala a desfazendo. Era por volta das duas tá darde. Não vi Arthur, o que pra mim, é uma coisa ótima.

(...)

Acabei de sair do banho. Coloquei o meu pijama do homem aranha e me olhei no espelho pela a segunda vez.

Encarei a pulseira que Arthur tinha me dado no rio. Ele tinha comprado pedrinhas do cara da praia, preta e branca.

pronto, minha mulher aranha! – ele sorriu, colocando a pulseira no meu pulso.

Homem aranha era o meu erói favorito. E desde de que chegamos em Copacabana, Arthur passou quase uma hora colocando as pedrinha para formar a pulseira, uma pôr uma.

Eu não tinha tirado ela do meu braço. Ela me trazia todas as memórias que a gente contruiu. Ficar com o Arthur era o um momento de paz. Até mesmo quando ele gritava por que tinha ganhado no jogo.

E quando acordei pra vida, eu estava chorando. Limpei algumas lágrimas, tentando apagar aquilo da minha cabeça.

Voltei pro meu quarto pegando o meu celular, segui para aporta e sai a fechando. Desci as escadas e fui até a sala, vendo next e bak.

— oiê! – me sentei ao lado de next.

— tava chorando? – bak me olhou com uma sobrancelha arqueada.

— bati meu dedinho na porta, quando tava saindo do banheiro. – revirei os olhos.

— hum. – ele olhou pra next. — tá puto por que?

— thur.

— vocês brigaram? – ele perguntou confuso.

— não. Mais tô puto com a namorada dele. Eu juro que se ela vir aqui, eu vou mandar ela embora. – next falou sério, me fazendo rir.

— desculpa. – olhei pro chão.

— Arthur só acha mina que fugiu do caps.

— coe cara! – meu irmão riu.

— mais não é meme irmão. Essa mina é louca cara! – next cruzou os braços.

— não vou com a cara dela. – meu irmão falou.

— vou chamar meu namorado pra dormir aqui. – peguei o meu celular.

— que? – next me olhou rápido. — você ainda namora?

— sim? – o olhei como se fosse óbvio e voltei a encarar o meu celular.

— ah, mais não vai mesmo! – meu irmão riu.

— por que cara? – o olhei fazendo beiço.

— vou pensar no seu caso. – meu irmão deixou o celular dele no seu colo e olhou para next. — conta mais. – ele falou me fazendo revirar os olhos.

— um dia, ela me acusou de dar em cima dela velho. Ela tem o que? 16 anos? Mina doente. O pior de tudo, eu quase perdi a minha mina.

— o que o thur fez?

— ele começou a rir. Ele sabia que eu não tava dando em cima dela. – ele suspirou.
— aí eu chamei ela de maluca e o thur segurou ela, pra ela não me bater.

— mina estranha. – revirei os olhos, fazendo eles me olharem.

— já sabemos quem é a principal que ia dar certo. – bak sorriu malicioso, e eu mostrei o dedo.

— mais é verdade. Um casal desse. – next cruzou os braços e recebeu um dedo do meio, vindo de mim.

Ouvi alguém entrar na sala e olhei. Era Arthur. Ele tinha o rosto vermelho, parecia que ele tinha chorado.

Uma calça moletom preta, meias da mesma cor e seu chinelo slide preto. Arthur estava com um moletom branco, o que eu tinha várias fotos com ele.

— bom dia. – ele falou com a voz rouca e foi até bak.

— bom dia? São cinco da tarde. – ele o comprimentou com um hig five.

— ah, meu horário agora é esse. – ele sentou ao lado do meu irmão, e me olhou, dando um tchau, me fazendo sorri em resposta.

Só queria sair dali, é pedir muito?

— vamo jogar o camp amanhã
mesmo? – meu irmão perguntou e next tossiu falso.

— vamo jogar o camp amanhã mesmo? – meu irmão perguntou e next tossiu falso

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Deixa a estrelinha aí pô.
Se não o mostro vai puxar o seu pé! 😿

Olhos Nos Olhos Where stories live. Discover now