Depois de perder o amor da sua vida, pôr conta de uma suposta traição. Arthur tenta voltar com esse amor que na verdade nunca morreu. Tenta reconstruir peça por peça.
- por que tá mudando de assunto?
Da mesma autora de meu garoto! 🥇
Obra original
— vocês eram tipo, best e friendes! – malu o olhou incrédula e ele deu de ombros.
— o que você deu pra ele? – Ryan me olhou curioso.
Antes que eu pudesse falar, foi impedida pela a voz da mãe de sara no microfone, que anunciou o Hariel, o que fez com que todo mundo fosse a loucura.
— fala sara! Feliz 17! – sua voz saiu, antes dele entrar na pista que tinha alguns homens, que apareceram.
O som de, manto do Timão se fez presente e flash foram direcionados para ele, o que me fez olhar também.
— ei! – Ryan jogou um guardanapo em mim.
— vou lá! – ela sorriu animada.
Ryan se levantou, e Malu fez o mesmo indo pro meio da multidão que cantava junto do homem.
— fala logo irmão! – ele falou em minha orelha.
— o porta malas do Matheus tava com vodka, e ele pediu a chave, mas como vocês são amigos, eu achei que não tinha problema.
— você é burra garota? – ele passou a mão na testa, me fazendo dar de ombros.
— por que mano? Vocês não eram amigos? – me levantei, e Ryan começou a procurar ele com os olhos.
— não some! – ele falou, e saiu me deixando confusa.
Dei de ombros e fui até o balcão, enchendo o meu copo de energético. Sai dali indo pra multidão, ficando ao lado da sara, que me abraçou rápido com um sorriso.
— eu te amo muito! – ela falou perto da minha orelha, me fazendo rir baixo.
— eu também te amo! – falei no mesmo tom que a garota.
Eu e a garota cantamos junto das pessoas, enquanto pulavamos em sincronia, e eu virava o meu copo.
Quando manto do timão parou de tocar e começou a tocar, primeiro amor, eu e sara paramos e olhamos uma para a outra com um sorriso nos lábios.
— quando estava triste o meu coração...– sara e eu gritamos junto das pessoas ali. — mas você foi o meu primeiro amor!
Sara e eu cantávamos na maior sincronia do mundo, enquanto seus olhos tinham algumas lágrimas.
Olhei para trás do homem cantando em nossa frente, vendo Malu com o celular apontada pra gente, e a mãe da garota chorando, apontando para a garota.
— acho que a sua mãe ta achando. – falei em sua orelha, e apontei para a mulher atrás do cantor.
Ela me deu um beijo em minha bochecha e saiu indo para onde a sua mãe e sua irmã e amiga estavam.
Mãos encostaram o meu ombro, me fazendo tomar um pequeno susto. Me virei e vi que era Matheus.
— deu minha chave pro Miquéias louca? – ele falou em minha orelha.
— vocês não eram amigos? – olhei para Pedro e Ryan que estavam chegando perto da gente.
— não! Esse desgraçado tentou beijar a sara e saiu com a merda do sangrando, e ainda veio com papo furado pra minha sogra! – ele cruzou os braços.
Ryan bateu em seu ombro e apontou pra entrada mostrando Miquéias entrando com os seus amigos e duas vodkas em mãos.
— vou matar esse desgraçado! – Matheus saiu, me fazendo ir atrás dele, junto dos dois garotos.
Eles andaram na frente, enquanto eu ia atrás, como se fosse uma pessoa completamente perdida.
— ta maluco doente? – ele empurrou Miquéias, que vacilou pra trás.
— ou,ou! – um dos amigos do garoto, encostou no peito de Matheus.
— ou,ou o que? Oh, mulherzinha do Miquéias. Cuida da sua vida, que o assunto não e contigo não. – Pedro afastou o garoto rápido.
— nossa, foi só umas garrafas! – Miquéias revirou os olhos, estendendo a chave do carro. — epa! – ele riu alto, quando Matheus foi pegar a chave, mas ele arqueou pra cima.
— quer tomar um soco moleque? Me entrega essa merda! – Matheus empurrou novamente o garoto.
— ui,ui! – Miquéias revirou os olhos, entregando a chave pro garoto.
Matheus pegou a chave com uma cara séria e se virou para irmos embora.
— manda um beijo pra minha ex Matheuszinho! – o garoto riu atrás de nós. — aonde você preferir!
O lance foi tão rápido, que Matheus acertou um soco em seu nariz o fazendo cambalear para trás e cair no chão. E derrepente, os meninos atacaram os dois garotos que estavam do lado do garoto no chão, me deixando completamente confusa.
— pelo o amor de Deus! – falei olhando pra multidão, que estava se formando perto do cantor que agora cantava outra música.
— eu juro que vou te matar seu desgraçado de merda! – Matheus falou em cima de Miquéias, o que me fez arquear as mãos pra cima e arregalar os olhos.
Olhei para o lado rápido, mas parei quando vi a mãe de sara vindo até nós, enquanto os outros ainda assistindo, e alguns olhavam para a gente.
— porra! – gritei quando algum deles pisou no meu pé enfaixado. — meu pé desgraçado! – acertei um tapa forte nas costas do garota que estava na minha frente.
O garoto virou, mostrando um dos amigos de Miquéias, que eu desconheço quem era, já que eu realmente não conversava muito com eles. Arregalei os meus olhos, e a minhas mãos foram para a minha boca em choque.
O garoto veio pra cima de mim, o que me fez recuar um paço e matei as costas na parede.
— para de ser arrombado! – Pedro passou seus braço, envolta do pescoço dele e o deitou no chão, me fazendo suspirar aliviada.
— vocês aí atrás! – a voz de Hariel nos parou, o que me fez encarar a multidão que estava toda virada pra gente, com seus flashs. — é aniversário da garota aqui! Vamo manter o respeito, né? – olhei para a mãe de sara que estava vindo em nossa direção.
— o que está acontecendo aqui? – ela cruzou os braços. — vamos! Para fora! Todos vocês! – ela saiu na nossa frente e a seguimos, deixando os meninos no chão. — que merda foi essa? – ela andou de lado pro outro. — eu não vou deixar vocês entregarem a festa da minha filha por conta de briga besta!
— o Miquéias entrou no carro do meu pai, pegou as garrafas de bebida que estavam no porta malas e entrou na festa pagando de doido. – Matheus cruzou os braços, encarando o chão.
— isso é verdade? – elas nos olhou com os braços cruzados, e concordamos com a cabeça. — vai pra casa e leva isso pra longe daqui Matheus, e faz um curativo nesse nariz de vocês! – ela negou com a cabeça e entrou para dentro novamente.
Suspirei pesado, e vi a namorada de pedro sair correndo da festa, aparecendo na rua.
— amor! – ela selou seus lábios com os de Pedro, me fazendo encarar o chão.
Eles saíram de perto da gente e eu me sentei calçada, sentindo o nó se formar na minha garganta.
— puta merda! – gemi de dor baixinho.
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Acharam que ia rolar alguma acidente? KAKAKAK não, não agora 😼