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Escute Him & I para melhor experiência
(G-Eazy)

Desci as escadas quando finalmente Clara conseguiu dormir

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Desci as escadas quando finalmente Clara conseguiu dormir. Eu estava péssimo e presicava de alguma coisa pra tirar tudo isso da minha cabeça. Entrei na cozinha as pressas, abrindo os armários.

Os de baixo tinham compras e abrindo os de cima, parei. Vodka. Ótimo! Qualquer coisa pra mim servia, contanto que eu queria esquecer tudo. Mesmo não bebendo muito, eu presicava de algo. De algo queimando na minha garganta enquanto soluçava de chorar.

— merda, merda, merda! – fechei os olhos.

Minha mãe concerteza me daria um esporro enorme. Mas eu não estava nem aí, eu só queria...esquecer. Mas parei, quando a voz de Clara apareceu na minha cabeça.

— odeio sentir o cheiro de bebida. Mesmo bebendo e odeio mais ainda, te ver beber.

Suspirei pesado e guardei novamente a bebida que concerteza era do meu cunhado.

— como ela tá? – a voz de bak se fez presente na cozinha e eu me virei, vendo ele de braços cruzados.

A quanto tempo ele tá ali?

— péssima...eu tô péssimo...eu acho que vou morrer. – olhei pro chão.

— você não vair morrer. – ele riu nasalado.
— só é a ansiedade. Isso é normal thur. Sua mulher tá saindo de um lugar onde vocês construiram memórias impagáveis.

(...)

Era onze da manhã do outro dia. Eu não consegui ficar longe da Clara. Eu queria ser forte perto dela, enquanto ela chorava na curvatura do meu pescoço, e dizia o quanto foi feliz nesses anos aqui. Clara estava sem ânimo, ela não queria se levantar desde o momento em que ela se deitou na cama pela manhã.

Acordei a garota quando tomei um banho. Fiz ela tomar um banho, enquanto descia as escadas com as mãos no bolso. Não vi ninguém na cozinha muito menos na sala. Tomei um remédio pra dor de cabeça e peguei a garrafinha do homem aranha que o next tinha dado pra Clara de presente de 15 anos. Junto de um monte de coisa de herói.

Subi as escadas novamente entrando no quarto. Clara ainda estava no banheiro, mas não escutei nenhum barulho, e só depois de uns segundos o chuveiro fez o barulho me fazendo suspirar.

(...)

— tem certeza? Você não quer comer nada? – ela concordou com a cabeça. — você presica comer.

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