XLVII; i'm proud.

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Gente, antes do cap começar quero esclarecer algumas coisas;;

1- Nesse capítulo vai ser relatado o needleplay de forma explícita, pessoas sensíveis a isso podem pular sem problemas, mas dêem uma lida nem que seja por cima para vocês não “boiarem” nos capítulos posteriores. Vocês NÃO SÃO OBRIGADOS a lerem algo que os deixem desconfortáveis, okay?

2- Para quem não se lembra, paci é como os submissos chamam a chupeta, no caso é abreviação da palavra inglês, vulgo pacifier. Apenas um lembrete, para vocês não boiarem quando tal palavra for citada, okay?²

3- O Tae tem SIM uma safeword, é completamente irresponsável NÃO TER uma safeword num relacionamento de dom e sub, porém essa palavra ainda não foi revelada para vocês!

Por último, comentem o máximo que puderem, e boa leitura <3

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Saber que TaeHyung depositava sempre toda a sua confiança em Jeongguk era gratificante, o homem não poderia estar mais satisfeito. Porém era uma grande responsabilidade, TaeHyung era um menino deveras frágil e delicado, Jeongguk já o machucou, já quase o perdeu, e nada disso podia acontecer novamente porque ele não se imaginava mais sem Kim TaeHyung, por este motivo, hoje ele era seu namorado.

O corpo pequeno e pálido dava espasmos cada vez que Jeongguk inseria uma agulha, Jeongguk confiava no seu lado artístico, o desenho teria de ficar bom. Puxava o mínimo de pele possível, atravessando com agulhas pequenas e finas, a quarta infelizmente arrancou uma pequena gota de sangue, a qual Jeongguk se apressou para limpar. O intuito naquele play reforçava duas coisas importantes no BDSM: confiança e obediência. Não era apenas colocar agulhas em seu companheiro em busca de prazer através da dor, era saber que este confiava o suficiente para se submeter àquilo e manteria-se sempre submisso. Claro que se TaeHyung tivesse hesitado, Jeongguk sem problema algum guardaria as agulhas e continuaria apenas o Medical Play, mas TaeHyung era um menino que sempre o surpreendia, este não hesitou, e se não hesitou não tinha receio, se não tinha receio, tinha confiança.

TaeHyung por outro lado tentava se acostumar, a primeira agulha foi de certa forma boa, mas de furo em furo, ele contou um total de dez agulhas. Sua pele furada há menos de um centímetro entre uma agulha e outra, sua pele começou a formigar e aquela parte em específica começou a adormecer, digamos assim. Parecia que Kim havia tomado uma anestesia naquele lado, pouco a pouco a dor sumia; ou ele simplesmente se acostumava. Ele se concentrava mais nos toques de Jeongguk, todos cuidadosos, bem calculado, o garoto só desejava que ele estivesse sem aquelas luvas, gostava de sentir o calor de suas mãos, mas aquilo era necessário. Caso contrário, poderia ter algum tipo de infecção.

Em algum momento TaeHyung gemeu sem perceber, provocando inconscientemente seu dominador, concentrado em seu “trabalho” ou obra prima. Com um total de vinte agulhas hipodérmicas, dez para cada lado, Jeongguk terminou o coração na nádegas esquerda de TaeHyung. Não satisfeito com aquilo, começou um segundo coração, dessa vez na coxa direita de seu submisso; como do outro lado, os primeiros furos foram impossíveis de não serem sentidos, TaeHyung dava pequenos espasmos, Jeongguk acharia adorável se não dificultasse a colocação das agulhas.

Mais algumas gotículas de sangue acabaram escorrendo, TaeHyung sentiu mais dor na coxa, pois havia menos carne ali. O menino apertou os olhos e os dedinhos no lençol branco abaixo de si, aquilo ardia mas não chegava a doer, nem a incomodar tanto; o que era um tanto cômico, TaeHyung tinha provavelmente mais de dez agulhas inseridas em seu corpo. A da coxa parecia ter demorado um ano até ser finalizada, e como em sua nádega, a pele aos poucos adormecia e formigava.

Domınαted.Where stories live. Discover now