PRIMEIRO AMOR | evansson
***Não se assustem com os +80 capítulos. Parte deles são referências de imagens e mídias sociais.
Enquanto Scarlett Johansson era uma cheerleader popular, sempre rodeada de pessoas e querida por todos, Christopher Evans era...
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Novembro, 2018 • Boston – MA Scarlett Johansson
Quando todos decidiram ir embora, já era quase três horas da manhã. Zoe, Gwyneth e Hunter foram os motoristas da rodada. Lizzie e Sebastian até onde eu sei foram para algum hotel, aproveitando o embalo do pedido de casamento.
Os noivinhos tinham muito o que curtir antes do amanhecer.
Eu e Chris estávamos levemente embriagados, mas isso não nos impediu de separar o lixo, para Dodger não comer nada, e lavar a louça suja. O único problema foi que esse último acabou ficando inacabado.
Por alguma razão, observá-lo diante da pia, com as mãos molhadas, me atiçou.
Enquanto Chris se empenhava em enxaguar as taças de vinho em silêncio, abracei as suas costas, me inebriando com o seu perfume preso no suéter. Distribuí leves mordidas em suas costas e constatei que ele estava gostando quando arqueou levemente a coluna. Sua respiração ficou pesada e notei o seu corpo estremecer em contato com o meu, principalmente quando as minhas mãos passearam pelo seu abdômen definido. Ele pôs a louça de lado, mal conseguindo raciocinar quando usei as unhas para arranhar os gomos antes de apertar o seu pênis sobre a calça jeans, já ereto.
Deslizei a mão dentro da sua calça e estava a caminho do meu alvo sob a cueca quando seus dedos fortes se fecharam ao redor do meu pulso. Chris se virou, com os olhos azuis presos nos meus, exalando determinação e luxúria. Nada o impediria de conseguir o que queria.
Sem oscilar, sua mão subiu até a minha nuca e colocou o meu cabelo para trás dos ombros, deixando a pele do meu pescoço despida por causa da regata que eu usava. Chris mal tinha me tocado e meus mamilos endureceram rigidamente, como se implorassem por ele.
— Você usando saia é um perigo perto de mim — sua voz soou rouca, o que me fez engolir em seco — Desejei a noite toda poder fazer isso.
Chris se inclinou para frente e tocou o meu joelho, subindo a mão lentamente pela minha pele sob a saia até o limite da minha calcinha. Todo o ar ficou preso em meus pulmões quando o fino tecido de renda foi puxado para o lado e dedos ousados deslizaram em minha lubrificação, massageando exatamente onde eu necessitava.
Tudo em mim ficou em chamas, ardendo por Christopher. Um gemido fugiu da minha garganta quando seu polegar esfregou o meu clítoris. Meus joelhos fraquejaram e eu precisei segurar em seus ombros para não cair.
— Acho que você não está gostando... — Nã-não pare. — Você quer que eu pare? — encostei a testa em seu ombro, apertando o seu suéter — Você quer, Scarlett? — Por favor. Não... não pare, Christopher.
Um grunhido o escapou quando ele me beijou avidamente. Ansioso por mais, deu um passo à frente na tentativa de acabar com a distância entre nós e me deixou presa entre a ilha da cozinha e o seu corpo. Minha perna esquerda parou em sua cintura, pedindo que os seus dedos afundassem cada vez mais dentro de mim. Meus gemidos eram abafados pelos seus lábios, e Chris não interrompeu o que fazia em meu ventre, até resolver me erguer em seu colo.