Aquilo não podia estar acontecendo!
Como ela iria explicar aos seus pais que engravidou? E para piorar a sua situação como ela explicaria aos pais que o pai de seu filho era ninguém menos ninguém mais que seu irmão gêmeo?
Explicar que não conseguir...
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As imagens enviadas pela presidente e a boate "WreckingBall", que em tradução livre é o mesmo que bola de destruição, eram idênticas. Seria ali que o acordo seria firmado entrei os traficantes Baley e Chris. O lugar parecia, por fora, uma granja e por dentro uma verdadeira boate. Haviam luzes coloridas, em sua maioria roxas, pista de dança e um bar lotado, som alto e mesas com bebidas e cigarros, pessoas bêbadas e pessoas dançando, pessoas sorrindo e pessoas se beijando.
As paredes eram recobertas por desenhos com logos de bandas e cantores famosos. Aqui e ali se encontravam citações de músicas famosas que mexiam com os corações apaixonados, citações como: "De dois corações um só se fez", "I will always love you", "Em teus lábios há indícios que existe o paraíso", entre outras.
— Eu pensei que isso era uma espécie de sítio — diz Max, ao ver um lugar completamente diferente do esperado, ao entrar. Enquanto sua mão abraçava a irmã por trás. Talvez, esse ato, fosse por ciúmes da morena, agora loura, estar usando um vestido curto e decotado na coloração negra. — E esse nome? — ele rir. Olhando bem, pôde perceber que haviam paredes, também, de tijolos dando um ar rústico ao ambiente.
Mirando, um pouco à sua frente havia um palco, onde um DJ tocava as músicas que julgava conveniente ou as que alguém pedia. Dos toques românticos aos toques tristes, ele tocaria para a satisfação dos ouvintes.
— Fico me perguntando como eles escutam algo? — a mulher fala, fazendo referência às música alta que vinha dos alto-falantes, enquanto joga os longos cabelos loiros cacheados para trás.
— É uma balada, Phoebe — o moreno diz. — Até seguranças têm aqui — continua, ao apontar para os homens que quase não deixaram os gêmeos entrarem no local. Na entrada, os seguranças chegaram a acreditar que os dois eram menores de idade e não queria permitir a entrada deles na festa.
— Eu sei— ela se vira ao encontro dos olhos dele, que agora, por muita insistência, eram de uma variante mais escura de seu tom original.
É necessário relembrar que ela amava se disfarçar, entrava em um personagem, ao qual inventava a própria história, totalmente divergente da vida de Phoebe Thunderman.
— Finge ser normal— ele pede enquanto contempla a moça de maquiagem escura, para melhor dizer sombras negras. — Como se não tivesse procurando por alguém — no caso ele quis disser: "finja que não está procurando um loiro de olhos negros e um moreno de cabelo comprido, seus nomes eram, respectivamente Baley e Chris".
— Eu sei — ela responde se entregando ao seu abraço. — O que quer que eu faça? Dance? — questiona impaciente. A pista de dança estava lotada, e eles estavam próximo ao bar. Mesmo que negassem, o cheiro do álcool estava muito forte.
— Não é má ideia — ele diz, se apoiando na parede, seus olhos mirando a boca coberta por um batom vermelho intenso, enquanto soltava uma pequena risada.