Aquilo não podia estar acontecendo!
Como ela iria explicar aos seus pais que engravidou? E para piorar a sua situação como ela explicaria aos pais que o pai de seu filho era ninguém menos ninguém mais que seu irmão gêmeo?
Explicar que não conseguir...
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School Way To The Sun - 12:36
Depois que Max abandonou o espaço onde ele e a irmã faziam a própria família prisioneira, Phoebe se viu obrigada a ir atrás do irmão, tendo em vista que ele podia tentar algo para se vingar dela, ali mesmo. O rapaz, por exemplo, poderia prendê-la em uma das bolhas e desativar toda a proteção que ela tinha contra o diamante, a sentenciando, junto ao resto de seus parentes.
Por um lado era inimaginável que ele chegasse a esse ponto, mas nunca se deve confiar em um vilão. Eles são seres completamente imprevisíveis. Os Thundermans sabiam muito bem disso, tendo em vista que os vilões que estavam prestes a acabar com eles eram os próprios Thundergêmeos.
Porém, regressando, passou-se uma hora e uma intensa conversa/discursão teve início fora do alcance visual/audível dos Thundermans reféns. Da mesma forma, o fim da "conversa" aconteceu, uma hora após o seu início, e teve saldo positivo para a morena de olhos castanhos e lábios cobertos por um batom na tonalidade vinho.
A prova da vitória da morena foi a seguinte cena captada pelos olhos da Laser-girl: Phoebe vindo, novamente, ao encontro da família, com um sorriso sarcástico e vitorioso enquanto era acompanhada por Max, o último com uma cara de pouquíssimos amigos.
- Hum - Barbara, ao vê-los cada vez mais próximos da família, começa a agir com indiferença. - Quer dizer que já fizeram as pazes? - a mãe questiona com desdém e amargura. Lhe partia o coração, em inúmeros pedaços, saber que os seus primeiros filhos planejaram a sua morte.
- Mãe - Nora chama, repreendendo a mulher que lhe deu a vida, a mesma que agora chegava ao fim, na sua perspectiva, apenas com a entonação de sua voz. - Não é hora 'pra... - a moça, no entanto, é interrompida por sua irmã mais velha, que mal olhou em sua face e já desfiou o olhar para Max.
- Fui convencer o infeliz aqui a contar o porquê de tudo isso - a moça fala convencida, como se estivesse a cima de tudo e de todos os presentes. Para ela, apenas ela era importante, o seu plano e tudo mais. Ela era a dona da razão e podia pisar em quem quer que fosse que não faria a menor diferença.
- Não vejo a menor necessidade disso - o vilão diz com indiferença, após revirar os olhos, cruzar os braços e bufar. Todavia o moreno tinha razão, talvez se ela falasse alguma coisa além do combinado o plano poderia, simplesmente, ir por água a baixo e a casa, literalmente, cair.
Era evidente o clima pesado entre os dois, mas não tão pensado como o instalado entre eles e a família. Não se foi definido o sentimento predominante naquele momento, entre os sete, talvez fosse medo, decepção, raiva, ódio, vingança... Enfim, qualquer um semelhante. Por outro lado, a família não soube definir, concretamente, a ligação presente entre os dois vilões.
- Querem acabar logo com isso? - o pai indaga, com o olhar longe, enquanto a ficha de tudo o que estava acontecendo caía, lentamente. Nada, absolutamente nada, podia ser pior que aquilo: os próprios filhos o queriam destruir.