Rain In My Heart - II

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Krypton — Argo

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Krypton — Argo

A noite estava fria na última cidade sobrevivente de Krypton, que é envolta por uma bolha de ar, permitido, assim, a sobrevivência dos seus habitantes. As estrelas brilhavam singelamente, despertando a esperança de dias melhores para quem estava enfrentando tempestades.

No entanto, em uma das salas da casa de Alura, uma das maiores juízas do já extinto Krypton, um portal estava em pleno funcionamento, a fim de trazer para o lar a mais poderosa das kriptonianas, Kara Zor-El.

— Kara?— Alura chama ao ver a filha se materializar à sua frente, já que a esperava do outro lado do portal.

— Mãe! — a loura exclama, emocionada por voltar a Argo depois de dois anos. A loira sentia falta do lugar, ou fragmento do lugar, onde crescera.

— Então? O que houve? — a morena sabia de tudo o que aconteceu antes da partida de Kara, mas desejava ouvir novamente, com mais calma, para assim  tentar entender o ocorrido. Para a mãe da heroína não fazia sentido algum ela ser "expulsa" do planeta sem mais nem menos.

— Uma longa história — a loura diz, claramente ofegante pelo peso que carregava em seus braços. Aliás, os maiores, Jeremiah e Adellyne, estavam por trás dela, tímidos.  — Mas, agora não podemos falar sobre —  continua, apontando para as crianças com olhar.

— Com certeza — Alura, então, dá razão à filha, ao mesmo tempo que se aproximava das meninas que ela tinha nos braços, na tentativa falha de ajuda-la, já que Kyra e Kyara a apertaram ainda mais contra si.  — Crianças? Estão com medo de algo? — questiona aos quatro, que se mantinham neutros, apenas se escondendo atrás ou na curva do pescoço de Kara.

— Estão com vergonha — Kara diz, enquanto tentava arranjar uma maneira de se livrar do peso que carregava em seus braços. Naquele momento, a super-força lhe fazia muita falta.

— Vovó Alura? — a loirinha, que estava escondida por trás de sua mãe, se encoraja e questiona, dando por ver apenas a metade de seu rostinho, enquanto apertava as pernas da mãe, que tentava manter o equilíbrio, contra si.

— Isso, meu amor — a mais velha afirma, abaixando-se na altura da neta, de braços abertos, para acolhe-la em seu abraço, pela primeira vez na vida. A menina, apenas segue o seu instinto e abraça, o mais forte que pôde, sua avó biológica.

— Mãe, acho melhor deixarmos as apresentações para amanhã — Kara diz, enquanto tentava, ainda, manter as afilhadas em seus braços, mas já não estava conseguindo.  — Eles precisam dormir — coloca. De fato já estava passando da hora das crianças irem para a cama.

— Com certeza — Alura concorda, enquanto levantava-se, tomando cuidado com a barra do longo vestido azul claro, cujo símbolo Adellyne havia reconhecido de pronto. — Organizei os quartos para vocês — informa, enquanto sorria para a filha, que sorria em resposta.

Além de Hiddenville (The Thundermans - Mabe)Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang