What Sense Does It Make To Speak?

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Segunda feira, 04 de maio de 2020

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Segunda feira, 04 de maio de 2020.

Phoebe havia tomado uma decisão, uma decisão que cambiaria sua vida em todos os aspectos. Ela seguiria o curso normal da vida. Em outras palavras, recomeçaria. Recomeçaria diferente, já não sentia-se ela.

Desde que seu bebê se foi, ela não via cor na vida. Ela não via sentido em estar longe de casa. Não via amor entre ela e o seu irmão. Não via nada. Sua vida havia se tornado vazia e com isso não haveria motivos para continuar em National City, não havia motivos para está longe de casa, não tinha motivos para amar o seu irmão, não conseguia.

Não conseguia amar o seu irmão. O sentimento de culpa gritava que o bebê só morreu por ser consanguíneo. Se fosse qualquer outro homem, isso não teria acontecido. Embora, Caitlin houvesse explicado que não tinha nada a ver com os pais, apenas com o feto.

Max e Phoebe, eram meta-humanos, as crianças que nascessem deles também seriam e como já explicado, meta-humanos têm uma recuperação extremamente rápida e eficaz, muito maior que a humana. Podendo, em algum muitos casos, evitar deficiências desde a vida intrauterina.

Sendo assim, o bebê só morreu porque os cromossomos ficaram mal divididos. Não teria nada a ver com a consanguinidade.

Mesmo assim, a culpa, a ansiedade, o estresse e a impotência ditavam as conclusões dos pensamentos da morena. Tudo era culpa deles. Culpa dos dois, ela não poderia simplesmente dizer que foi Max e Max não poderia dizer que foi ela, em seu raciocínio.

Max segurava as pontas. Ajudava sua irmã até onde ela permitia. Desde daquele dia, eles não compartilham a mesma cama, ela não quis. Eles não conversam, pois ela desconversava. Eles não se tocam, pois ela estava indiferente. Estavam em mundos diferentes, embora no mesmo. Max a apoiava, indiretamente. A amava, como sempre. Mas não a forçava, entendia a dor que ela estava a enfrentar, uma muito maior que a dele, como imaginava.

Mas voltando a Phoebe e sua decisão. Ela voltaria a ser a Thundergirl e tentaria reconstruir sua vida, seu futuro já traçado desde o dia em que nasceu.

Ela esperou Max sair. Não conseguiria partir se ele estivesse em casa. Não conseguiria se despedir. Culpava o seu relacionamento com ele, todavia o amava mais que a ela mesma e, por direito, aquele jeito frio era só faixada.

Retrocedendo, ela iria embora. A mala estava arrumada desde a noite anterior, quando se trancou no quarto e o irmão ficou na sala. As roupas dele ficaram no quarto reserva. Ela queria distância e ele deu isso, pelo momento que passavam. Embora o amor entre eles estivesse presente, ao menos para ele.

A distância não era motivo para se dizer que esfriou, era respeito. Unicamente respeito pela dor que o outro passava. Todavia, a morena queria esconder esta realidade e recomeçar longe dali, no Kansas.

Foi a décima terceira chamada perdida. Quatro meses sem entrar em contato com os pais e a décima terceira chamada perdida. A morena supôs que a mãe houvesse trocado de número, perdido a linha, o telefone não estava no gancho, qualquer coisa, menos que estava a ignorando.

Além de Hiddenville (The Thundermans - Mabe)Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ