Aquilo não podia estar acontecendo!
Como ela iria explicar aos seus pais que engravidou? E para piorar a sua situação como ela explicaria aos pais que o pai de seu filho era ninguém menos ninguém mais que seu irmão gêmeo?
Explicar que não conseguir...
Йой! Нажаль, це зображення не відповідає нашим правилам. Щоб продовжити публікацію, будь ласка, видаліть його або завантажте інше.
O segundo andar era escuro e um tanto quanto empoeirado. Estava deteriorado. Os gêmeos, então, deveriam tomar cuidado para não pisar em falso, graças à madeira corroída por cupins e à armadilhas que, sem muito esforço para afirmar, teriam por ali, de diversas maneiras.
Mas, tornando, por entre o que restava de um salão de balé sofisticado, já sem espelhos e barras de dança, os irmãos caminhavam lado a lado e debatiam sobre os últimos eventos que viveram, participaram. Em outras palavras, discutiam sobre o descontrole de momentos atrás.
— Não temos certeza se eles sabem — o gêmeo pontua. O fato é que tudo se tornou incerto quando os clones viraram sombras à frente deles; não havia mais certeza alguma sobre com quem lutavam de verdade.
— Você quase matou ele — Phoebe contradiz, contra toda a explicação anterior do seu irmão gêmeo. Os dois perderam o controle e estavam cientes disso.
— Eram sombras — o gêmeos se defende, claramente indignado por ter perdido o controle. Mas não era para menos, o seu oponente havia chamado, sem hesitar, a mulher de sua vida de vadia. — E você também — mas é justificável, nenhum pai ou mãe ouviria alguém maldizer seu filho sem sair em defesa.
— Vamos acabar com isso — a morena estava farta e toda aquela situação, o risco de ter seu segredo revelado para a Liga, a incomodava.
Os olhos castanhos se tornam azuis rapidamente, a pele formiga e o instinto os diz que não estavam sós. Alguém os acompanhava, às escondidas. Rapidamente os irmãos tomam posição de defesa, costas com costas, prontos para o combate.
— Thundergêmeos — uma voz grave fala um tanto quanto distante dos irmãos Thundermans, que por instinto se viram ao encontro da mesma. — Que honra — o jovem de cabelos castanhos escuros, compridos e cacheados, e olhos castanhos claros, diz sarcasticamente.
Alto e musculoso, ele parecia está desafiando o gêmeo com o olhar e o sorriso sarcástico. Os seus braços estavam cruzados e, mesmo sarcástico e desafiador, ele parecia emanar uma certa paz.
— Eu te conheço? — Phoebe questiona, achando aquela energia familiar.
— Não, não — nega, calmo, com um sorriso um tanto quanto estranho nos lábios. — Mas me sinto lisonjeado em ver que voltaram dos "mortos" para parar a mim e à... — diz e faz aspas na palavra "mortos", enquanto ia engrandecendo-se, afinal, Maximus e Phoebe Thunderman, em Metroburg, eram lendas, sem exageros.
Todavia, antes da sentença terminada, graças ao Thundersentido, e como antecipação do que haveria de acontecer, os irmãos sentem que aquilo era apenas ganho de tempo. O impacto iria atingir as costas da irmã, mais precisamente na região torácica.
— Baixa! - Max grita, enquanto levava o corpo da sua esposa ao chão, na tentativa vitoriosa de protege-la do golpe.
— Gêmeos? — Phoebe questiona, mirando a moça bastante parecida com o rapaz de momentos atrás, a única diferença eram os olhos, estes extremamente negros, destacando-se em sua pele cor de canela, semelhante à de seu irmão. — Gêmeos contra gêmeos — a morena, ao levantasse parecia estranhamente empolgada, como os vilões puderam deduzir.
